Está tudo mal resolvido, não sabemos ao certo o que aconteceu.
Não conversamos sobre os nossos sentimentos, nada aconteceu, simplesmente nos afastamos. Não dá para deixar tudo assim, de qualquer jeito, jogado na superfície, quando o que realmente existe é firme como raiz. Hábitos, ruins ou bons, trazem comodidade e, por fim, acabamos preferindo a mesmice rotineira que as novidades. Temos medo de arriscar, de tentar, de descobrir, de questionar. Somos daqueles que preferem a distância que aquele “Oi” seco proporciona que conhecer a versão do outro sobre os fatos, por toda a comodidade que isso nos traz.
Não tomar banho de chuva, de vida, de esperança, porque… ah, vou me molhar, afinal! Perder a alegria de conhecer a energia do céu, que nos abençoa e nos enche de alegria, tudo por querer continuar na mesmice. Você e eu somos assim. Quando algum assunto diferente surge e vê-se que pode causar divergências, logo damos um jeito de fazê-lo cair por terra.
Graças a Deus que existem também os dias de faxina. Eles são essenciais. Em nosso caso específico, são raros, mas existem. Sentaremos para conversar e deixar a água salgada nos invadir. Lágrimas, sabe? Elas rolam muito nessas horas também. É difícil assumir o erro. Reconhecer que sente falta é muito ruim. Demonstrar fraqueza é péssimo.
Calma. O tempo cura tudo. É doloroso, mas, se o amor ainda pulsa, é necessário.
Assim, de peito aberto e coração sincero, cada lado vai conseguir, sem sombras, escancarar seus medos, desejos, anseios e conflitos. Juntos compreender, enfim, que o segredo está em ver o lado mais profundo do outro com empatia caso, de fato, haja o desejo de resolver a situação.
Entrando nesta escuridão imensa de nós mesmos, que mal parece ter fim, devemos encontrar a luz. Perceber então, o tempo desperdiçado no conforto do passado. Por não buscarmos alcançar, ficamos cada vez mais distantes – mesmo estando próximos como nunca.
Nos sabemos, em silencio, que o amor ainda pulsa aqui.
Não conversamos sobre os nossos sentimentos, nada aconteceu, simplesmente nos afastamos. Não dá para deixar tudo assim, de qualquer jeito, jogado na superfície, quando o que realmente existe é firme como raiz. Hábitos, ruins ou bons, trazem comodidade e, por fim, acabamos preferindo a mesmice rotineira que as novidades. Temos medo de arriscar, de tentar, de descobrir, de questionar. Somos daqueles que preferem a distância que aquele “Oi” seco proporciona que conhecer a versão do outro sobre os fatos, por toda a comodidade que isso nos traz.
Não tomar banho de chuva, de vida, de esperança, porque… ah, vou me molhar, afinal! Perder a alegria de conhecer a energia do céu, que nos abençoa e nos enche de alegria, tudo por querer continuar na mesmice. Você e eu somos assim. Quando algum assunto diferente surge e vê-se que pode causar divergências, logo damos um jeito de fazê-lo cair por terra.
Graças a Deus que existem também os dias de faxina. Eles são essenciais. Em nosso caso específico, são raros, mas existem. Sentaremos para conversar e deixar a água salgada nos invadir. Lágrimas, sabe? Elas rolam muito nessas horas também. É difícil assumir o erro. Reconhecer que sente falta é muito ruim. Demonstrar fraqueza é péssimo.
Calma. O tempo cura tudo. É doloroso, mas, se o amor ainda pulsa, é necessário.
Assim, de peito aberto e coração sincero, cada lado vai conseguir, sem sombras, escancarar seus medos, desejos, anseios e conflitos. Juntos compreender, enfim, que o segredo está em ver o lado mais profundo do outro com empatia caso, de fato, haja o desejo de resolver a situação.
Entrando nesta escuridão imensa de nós mesmos, que mal parece ter fim, devemos encontrar a luz. Perceber então, o tempo desperdiçado no conforto do passado. Por não buscarmos alcançar, ficamos cada vez mais distantes – mesmo estando próximos como nunca.
Nos sabemos, em silencio, que o amor ainda pulsa aqui.
=:: NO QUERIA QUE CAMBIARAS NADA ::=