Você sabe o que é um ato falho?
Sabe aquele momento em que você jamais poderia trocar o nome de uma pessoa… e troca? Ou gargalhar em uma situação em que sequer deveria sorrir timidamente? Quando tenta abrir a porta do trabalho com as chaves de casa, ou mesmo quando diz algo que simplesmente te escapuliu?
O Chaves define muito bem esses momentos quando diz que “foi sem querer querendo!” O ato falho (ou seria fato alho?) é uma espécie de tendência involuntária que contempla uma situação com uma verdade. Qual verdade? A verdade de um desejo, de um pensamento inconsciente que “vaza” para a luz do dia.
Não se trata de uma falta de atenção ou um erro, mas de uma oportunidade de dizer o que não se diz. O problema é tentar se justificar depois, pois geralmente um ato falho não tem retorno.
Aliás, podemos considerar que é um ato bem sucedido, pois apresenta uma verdade de uma determinada circunstância. Geralmente um ato falho provoca muitas risadas (ou grandes problemas), provando sua eficiência.
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Alexandre Vieira Brito
Psicólogo Clínico / Palestrante
CRP 16/2808
(27) 99943 1968