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Moçambique, Nação Maravilhosa!


Caros leitores, peço desculpa por me estar a desviar da minha área (republicar sobre política portuguesa) mas Moçambique é a minha energia inicial e porque se sofre bastante, em Portugal, quando acontece algum azar aos portugueses que por lá gravitam.

Moçambique, país que fascinou Vasco da Gama; nação de Ngungunhane, um tapado que cometeu erros de cálculo tal qual os actuais governantes Moçambicanos, que se deixaram enredar nas malhas do associativismo bacoco com paquistaneses corrosivos, libaneses obscuros, sírios-iranianos ignóbeis e gente que tal, que quando se quer apoderar de recursos naturais dos países, contratam criminosos que se escudam atrás dum Allah – deus menor na certa - e em seu nome, através da técnica do terror, chacinam inocentes para mais eficazmente subjugar o povo, levando os mais incautos a ajudá-los a concretizar os seus intentos: roubo e tráfico de matérias primas para patrocinar os seus negócios de morte e devastação.

Nasci e cresci em Moçambique até aos dezanove anos – nunca mais lá voltei – e ainda hoje estou contando as minhas bençãos pelo facto de me ter sido concedida a graça de ter convivido com pessoas de todas as raças e suas variações, e gente de quase todos os credos (catolicismo, protestantismo, ortodoxias, cristianismo sionista, judaísmo, islamismo, hinduísmo, animismo, Jeovás, presbiterianismo, metodismo etc...). Em toda a minha vivência, naquele país, nunca soube o que era ver gente morta por professar o que quer que fosse, tirando 1976 (quando a Frelimo perseguiu as testemunhas de Jeová) logo, que raio de Far-West estilo Somália, Nigéria, República Centro Africana e Mali é que está a assolar o norte de Moçambique?

Então o quê que se sabe deste país:

  • É um país abençoado pelo verdadeiro De*s com todo o tipo de riquezas - tanto no solo como no mar
  • É um país corrupto (Frelimo, políticos, polícias, soldados, tribunais e jovens preguiçosos e compravéis)
  • É um país onde a polícia e os militares estão insensíveis ao sofrimento do povo - estão a “comer e a dormir” com quem? 
  • É um país bloqueador para quem queira trabalhar sem se associar aos corruptos da Frelimo
  • É um país sem escolas, hospitais, estradas e sem infra-estruturas (em suma é um shithole)
  • É um pais sem honra - qualquer borrabota estrangeiro chega lá e compra um alto dirigente da Frelimo
  • É um pais marxista-leninista que se alia a países estúpidos
  • É um país onde os dirigentes fingem precisar da China, Rússia, Cuba e comunas que tais para melhor encher os bolsos dos Frelimistas, seus caciques e lacaios, que se convenceram de que o país lhes pertence e que se lixe o povo
  • É um país vendido e os proventos não são utilizados para o desenvolvimento humano das respectivas regiões onde se exploram os tais recursos naturais
  • É um país que é só para alguns poucos e que são possuidores de 90% da riqueza do país

Pois, se este último bullet é repartido por poucas famílias, amigos e amigos dos amigos e estrangeiros que lhes financiam a dormência e o silêncio da polícia e dos militares; o quê que impede os facínoras muçulmanos (a soldo de interesses venais) de querer pilhar os restantes 10% dos bens de Moçambique - nem que para isso tenham que matar? Uns perguntarão como se atrevem esses soldados de Maomé a penetrar em Moçambique, decapitar cidadãos moçambicanos, inclusivé duas crianças, como se estivessem a entrar nas suas retretes?

Eu respondo: a associação da Frelimo com agentes branqueadores de capitais, patrocinadores de terrorismo, traficantes de estupefacientes e usurpadores de identidade são os que passam a inteligência aos seus mercenários, pois através da sua infiltração na área da governação, eles têm conhecimento profundo do funcionamento das instituições do país.

Quo vadis, Moçambique?

Será que Moçambique deve adoptar o estilo Idi Amin Dada com os cidadãos Asiáticos?

  • Primeiro deve fechar as mil e umas mesquitas que proliferam em Moçambique
  • Fechar as madrassas que grassam um pouco por todo o país inclusivé em Cabo Delgado
  • Expulsar toda essa estrangeirada islamista que nos seus países valem menos que nada  

Compreendo a inconveniência destas medidas, porém aos praticantes e proselitistas dessa religião nefasta não se lhe poderá permitir que percam a noção de perigo/medo. Têm de saber que Moçambique não será transformado em zona de guerra gratuita e que os Moçambicanos depois de uma guerra civil, ainda recente nas suas mentes e corações, não aceitarão estar a soldo de estrangeiros islamistas assassinos, e sem valores, tomados pela presunção de que podem chegar a África e comprar um preto. Em todo o lado menos em Moçambique: eles que voltem para os seus países sujos desgraçados, miseráveis e adeptos da fé de Maomé.

A Frelimo, Renamo, MDM e outros partidos terão de fazer um pacto solene com e para o povo, lembrarem-se que quando o último imperador de Gaza começou a fazer jogo duplo concedendo, até, a exploração de recursos naturais nas zonas por si controladas ao mr. Rhodes: foi o início da queda do Ngungunhana. 

Presidente Nyusi abra o olho, veja lá se essa camaradagem não fará com que os moçambicanos acabem a ser transaccionados por €500 para os países árabes no mercado negreiro e nojento da Líbia.

Por tudo isto, diga basta à ignorância, acabe com a idiotice de obrigar investidores a terem compulsivamente um sócio moçambicano, transforme Moçambique numa economia de mercado, não transforme os moçambicanos nuns chulos (pondo-lhes no colo propriedade pela qual não se esforçaram para a ter). Qualquer investidor pode e deve fazer fortuna em Moçambique, contudo a bem do emprego jovem, a matéria prima deve ser transformada em território nacional e os proventos devem servir para desenvolver a província fornecedora do produto.

Não repita falácias, aja! Atenção que o minério designado por terra-rara que os chineses estão a sonegar para a China, a troco de construções de aeroportos e coisitas que tais, é um bem precioso pertença do povo Moçambicano, por tal, deve ser tratado e comercializado a partir de  Moçambique - ponto final.

Ouvi um rumor sobre a ponte para a Catembe; se os chineses querem brincar mande-os àquela parte, nenhuma parcela do território moçambicano deve ser cedido a quem quer que seja. Presidente Filipe Nyusi não tema, Moçambique é dos moçambicanos; se precisar de ajuda também se pode arranjar; está a compreender?

Até para a semana

P.S:  Filipe, por favor, seja flexível e esqueça velhas maneiras de pensar, esqueça ideologias furadas e empobrecedoras e reintegre os seus concidadãos da Renamo nas forças armadas e eles que combatam esses islamistas facínoras, porque aparentemente conhecem bem a zona.  Ah, txo,  presidente Nyusi, tenha-os no sítio!


[As opiniões expressadas nesta publicação são somente aquelas do(s) autor(es) e não reflectem necessariamente o ponto de vista do Dissecting Society (Grupo ao qual o Etnias pertence). © 2009-2018 Autor/a(es/as) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS]


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