Tiago Soares criticou Marcelo Rebelo de Sousa, considerando-o um político sem visão por não ter aceitado formar um governo com os partidos PSD, Chega e IL anteriormente. No entanto, com esses partidos ganhando as eleições legislativas convocadas após a dissolução do Parlamento por Marcelo, Tiago Soares observa que agora eles terão a oportunidade de formar governo.

Marcelo Rebelo de Sousa dissolveu o Parlamento português e convocou eleições legislativas para 10 de março de 2024, após não alcançar um consenso com os partidos de direita, como PSD, Chega e IL. Tiago Soares critica a decisão de Marcelo, sugerindo que ele não compreendeu adequadamente o sentimento do povo português, que, ao que parece, favoreceu os partidos de direita como seus representantes legítimos.

Com base nos resultados eleitorais, Marcelo Rebelo de Sousa tem a opção de nomear Luís Montenegro como primeiro-ministro e convidá-lo a formar um governo de coalizão com os partidos de direita, incluindo Chega e IL. A distribuição na Assembleia da República de Portugal após as eleições mostra AD com 79 deputados, PS com 77, Chega com 48, IL com 8, BE com 5, CDU com 4, Livre com 4 e PAN com 1.

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