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Assuntos omitidos nas Igrejas.

Tags: povo deus joias
Brincos e adereços 

ORIGEM 
Introduzir brincos e adornos no corpo é um costume que vem de civilizações muito antigas. Achados arqueológicos (alguns com mais de 4 mil anos) comprovam seu uso em várias culturas primitivas, como Egito, Índia, Nepal, Malásia, Tailândia, Maia, Asteca, Nova Zelândia, etc… 
A popularização de tais práticas nos grandes centros urbanos advém dos anos 70, com os punks na Inglaterra e o movimento gay nos EUA. A moda chegou ao Brasil com força total na década de 80, primeiramente entre as “tribos” do underground e culturas alternativas, se disseminando entre artistas e roqueiros, espalhando-se depois entre as mais diversas camadas sociais tornando-se um símbolo pop. 
Em Israel: 
Israel ficou 400 anos no Egito Cativo e sendo escravo, no Egito era moda os Faraós e o Povo usarem Brincos ou piercings como final as divindades, e sabemos se vivemos na sociedade onde existe um mal hábito, se não vigiarmos acabamos aderindo os hábitos Errados e contrários a palavra de Deus 

Em períodos de especial consagração, Deus pediu que Seu povo se desfizesse de suas Joias e adornos como um símbolo exterior de consagração interior da vida a Ele. 
A vida cristã deve ser norteada pelos princípios bíblicos, entre eles o da modéstia e o do bom senso quanto ao vestuário e uso de acessórios. Cada cristão é uma carta viva enviada às pessoas com quem convive. Sendo assim, a própria vida se torna um poderoso sermão. 
Houve ocasiões na história bíblica em que o povo de Deus acabou aderindo ao uso de joias, um costume dos povos pagãos. Contudo, em períodos de especial consagração, Deus pediu que Seu povo se desfizesse de suas joias e adornos como um símbolo exterior de consagração interior da vida a Ele. Foi assim, por exemplo, na dedicação de Jacó e sua família em Betel: 
“Deus disse a Jacó: Suba a Betel e se estabeleça lá, e faça um altar ao Deus que lhe apareceu quando você fugia do seu irmão Esaú. Disse, pois, Jacó aos de sua casa e a todos os que estavam com ele: Livrem-se dos deuses estrangeiros que estão entre vocês, purifiquem-se e troquem de roupa. Venham! Vamos subir a Betel, onde farei um altar ao Deus que me ouviu no dia da minha angústia e que tem estado comigo por onde tenho andado. Então entregaram a Jacó todos os deuses estrangeiros que possuíam e os brincos que usavam nas orelhas, e Jacó os enterrou ao pé da grande árvore, próximo a Siquém” (Gênesis 35:1-4). 
Na reconsagração dos israelitas após a idolátrica adoração do bezerro de ouro, no deserto do Sinai: 
“Vão para a terra onde manam leite e mel. Mas eu não irei com vocês, pois vocês são um povo obstinado, e eu poderia destruí-los no caminho. Quando o povo ouviu essas palavras terríveis, começou a chorar, e ninguém usou enfeite algum. Isso porque o Senhor ordenara que Moisés dissesse aos israelitas: Vocês são um povo obstinado. Se eu fosse com vocês, ainda que por um só momento, eu os destruiria. Agora, tirem os seus enfeites, e eu decidirei o que fazer com vocês. Por isso, do monte Horebe em diante, os israelitas, não usaram mais nenhum enfeite” (Êxodo 33:3-6). 
Na Bíblia Revista e Corrigida não tem a Palavra Enfeite e sim Atavios.  
1Atavio 
Enfeite:uso de joias,pérolas,ouro,diamantes,e referentes a idolatria. 
Bíblia diz que deus disse a Moisés que não iria no meio do seu povo, e mandaria um anjo com eles, porque se ele viesse mataria a todos por causa dos seus atavios(enfeites e costumes idolatras como: ídolos enfim outros deuses.) 
O princípio que norteia o estilo de vida cristão é descrito aqui: 
“A beleza de vocês não deve estar nos enfeites exteriores, como cabelos trançados e joias de ouro ou roupas finas. Pelo contrário, esteja no ser interior, que não perece, beleza demonstrada num espírito dócil e tranquilo, o que é de grande valor para Deus” (1 Pedro 3:3-4). 
“Assim, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus” (1 Coríntios 10:31). 
“Quando olhamos para as referências ao adorno pessoal no mundo dos gregos e dos romanos vemos que o cristianismo havia chegado a um mundo onde convergiam o luxo e a decadência. Qualquer semelhança é mera coincidência. […] O cabelo era ondulado, às vezes tingido de negro, mas, mais frequentemente de castanho avermelhado. Usavam-se perucas, especialmente loiras, que se acham até nas catacumbas cristãs; o cabelo para confeccioná-las era importado de Germânia e até de lugares tão remotos como a Índia. Fabricavam-se muitas forquilhas e pentes de prender cabelos de marfim; às vezes estavam salpicados de pedras preciosas. A púrpura era a cor favorita para a confecção de roupas. Meio quilo da melhor púrpura de lã de Tiro, de dupla torção, custava 1.000 denários, quer dizer, mais de 100 dólares. Um manto de Tiro da melhor púrpura custava mais do equivalente de 250 dólares. Num só ano foram importadas da Índia seda, pérolas, essências e joias por mais do equivalente de dois milhões e meio de dólares. Similares importações de artigos santuários eram feitas desde a Arábia. Diamantes, esmeraldas, topázios, opalas e sardônica eram as pedras favoritas. Struma Monius tinha um anel avaliado ao equivalente de 50.000 dólares. As pérolas eram cobiçadas pela maioria. Júlio César comprou para Servilia uma pérola que lhe custou o equivalente a 150.000 dólares. Os pendentes para as orelhas eram feitos de pérolas, e Sêneca se referiu a mulheres que levavam verdadeiras fortunas pendentes de suas orelhas. Usavam chinelas ou sapatilhas adornadas com pérolas. Nero possuía um aposento cujas paredes estavam recobertas de pérolas. Plínio viu a Lollia Paulina, a esposa da Calígula, levando um vestido tão coberto de pérolas e esmeraldas que havia custado o equivalente a um milhão de dólares. […] Em vista de tudo isto, Pedro advoga por aqueles encantos que adornam o coração, tais como o espírito afável e aprazível, que são preciosos aos olhos de Deus. Essas eram as joias que adornaram as santas mulheres da antiguidade. […] A esposa cristã vivia numa sociedade de pagãos onde estaria tentada à extravagância e ao luxo insensato; viveria uma existência na qual os caprichos do marido pagão poderiam atemorizá-la. Por isso tinha que levar uma vida de generoso serviço, de bondade e de serena confiança. Esta atitude seria melhor que o sermão que pudesse pregar a seu marido para ganhá-lo para Cristo. Sem palavras ela persuadiria aqueles que eram desobedientes à palavra. Poucas passagens há em que se destacam tão vividamente o valor da beleza de uma bela vida cristã.” ¹ 


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