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Amamentação

Minha experiência:
Quando o assunto é amamentação muitas dúvidas surgem ao longo da gravidez, mas o fato é que nem toda mulher é igual, porém muitas sofrem ao amamentar, eu por exemplo sofri logo quando meu bebê nasceu, não foi por conta de machucados mas eu não tinha "bico" e então meu bebê não conseguia mamar, foi um sofrimento mesmo porque toda hora iam medir o destro dele e a glicose estava sempre baixa, ele poderia ficar na u.t.i por conta disso, mas aos poucos fomos conseguindo e quando achei que estava tudo perfeito após 5 dias os bicos dos meus seios ficaram em carne viva, doía demais pra amamentar, então procurei na internet e achei uma pomada chamada Lanidrat, paguei 75,00 reais nela e foi a solução dos meus problemas, hoje amo amamentar sem nenhum problema.

Importância da amamentação e o leite materno:
Assim que a mãe dá à luz a um bebê, já pode começar a amamentá-lo. Nos primeiros dias após o parto, a mãe produz, em quantidades menores, um Leite mais amarelado e mais grosso chamado de colostro. No colostro, a quantidade de anticorpos ecélulas maduras é muito maior do que no leite maduro, o que ajuda na imunização do bebê contra muitos vírus e bactérias que estão no ambiente. Além disso, no colostro há substâncias que estimulam o intestino da criança a se desenvolver. Por ter efeito laxativo, o colostro auxilia na eliminação do mecônio (primeiras fezes do bebê), o que ajuda a evitar a icterícia. Se ao invés de leite materno for oferecido à criança o leite de vaca, o bebê poderá desencadear alergias, além de ter o intestino agredido.           
Depois de algumas semanas, a mãe começa a produzir o leite que chamamos de leite maduro. Esse leite se apresenta com aspecto e composição diferentes do colostro, e contém proteína, lactose, vitaminas, minerais, água, gordura, enfim, todos os nutrientes que a criança necessita para seu crescimento e desenvolvimento até os seis meses de idade. No leite materno também encontramos vários componentes imunológicos que protegem a criança de inúmeras doenças.
A dúvida que persegue muitas mamães é se o leite delas é fraco. É importante saber que não existe leite fraco, e que cada mãe produz o leite ideal para o seu bebê. Com a amamentação, o seu bebê terá uma digestão mais fácil, porque o leite materno é mais bem absorvido e tolerado pelo organismo do bebê, diminuindo as cólicas.
Com o leite materno, o bebê terá menos chances de desenvolver inúmeras doenças, como asma, alergias alimentares, rinite, bronquite, entre tantas outras.
Além de beneficiar o bebê, a amamentação também beneficia a mãe, pois, através desse ato, além de se criar um vínculo afetivo entre mamãe e bebê, a mãe se sente mais segura, menos ansiosa, seu útero volta ao tamanho normal mais rapidamente, além de apresentar menos chances de desenvolver anemia, hemorragias, câncer de mama e ovário no pós-parto. A mamãe também estará menos propensa a sofrer com osteoporose e voltará ao peso normal muito mais rapidamente.
É muito importante que a amamentação ocorra da forma mais natural possível e que a mãe esteja relaxada e em uma posição confortável. “A posição ideal é aquela onde ambos ficam confortáveis, com o bebê alinhado ao corpo da mãe”, diz a Dra. Maria José Mattar. A pega do bebê no seio da mãe deve ocorrer da forma correta, para que ele consiga sugar a quantidade necessária de leite.
Depois de seis meses de vida, outros alimentos já podem ser oferecidos à criança, mas a mãe pode e deve amamentar o seu filho pelo menos até ele completar um ano de idade. Segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), “se todos os bebês fossem exclusivamente amamentados durante os seis primeiros meses de vida e continuassem a mamar até os dois anos de idade, quase um milhão e 300 mil crianças poderiam ser salvas, todos os anos, e outros milhares de meninos e meninas cresceriam muito mais saudáveis em todo o mundo”.




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