Do R7 e DIÁRIO DO PODER
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O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) criticou veementemente a fala do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Roberto Barroso, a qual classificou como "inadequada, inoportuna e infeliz". "A arena política se resolve com as manifestações políticas e a ação dos sujeitos políticos. O ministro do Supremo Tribunal Federal deve se ater ao cumprimento constitucional de julgar o que lhe é demandado".
Diante da péssima repercussão que a declaração causou no Parlamento, Pacheco em tom atenue, afirmou que "todos nós temos o direito de ter uma fala infeliz em algum momento", mas ressaltou que a retratação de Barroso amenizaria a situação. O senador pontuou que declarações como essa, podem prejudicar os esforços para "reunificação do Brasil", além de dar alimentar as narrativas sobre limitações do Poder Judiciário.
Na quarta-feira (12), o ministro criticou o "bolsonarismo" e disse que a ala política foi "derrotada". "Nós derrotamos a censura, nós derrotamos a tortura, nós derrotamos o bolsonarismo para permitir a democracia e a manifestação livre de todas as pessoas", disse Barroso. Pouco tempo depois da coletiva de imprensa, o ministro do STF utilizou o perfil no Twitter para prestar esclarecimentos sobre a fala na conferência da UNE.
Pacheco evitou comentar a possibilidade de impeachment de ministros da Suprema Corte. Após a declaração de Barroso, parlamentares aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro planejam entrar com um pedido de impeachment do ministro da Corte. Mais cedo, o Supremo Tribunal Federal (STF) divulgou uma nota em que afirma que o ministro se referia ao "voto popular" quando disse "nós derrotamos o bolsonarismo”, e não "à atuação de qualquer instituição".
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O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) criticou veementemente a fala do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Roberto Barroso, a qual classificou como "inadequada, inoportuna e infeliz". "A arena política se resolve com as manifestações políticas e a ação dos sujeitos políticos. O ministro do Supremo Tribunal Federal deve se ater ao cumprimento constitucional de julgar o que lhe é demandado".
Diante da péssima repercussão que a declaração causou no Parlamento, Pacheco em tom atenue, afirmou que "todos nós temos o direito de ter uma fala infeliz em algum momento", mas ressaltou que a retratação de Barroso amenizaria a situação. O senador pontuou que declarações como essa, podem prejudicar os esforços para "reunificação do Brasil", além de dar alimentar as narrativas sobre limitações do Poder Judiciário.
Na quarta-feira (12), o ministro criticou o "bolsonarismo" e disse que a ala política foi "derrotada". "Nós derrotamos a censura, nós derrotamos a tortura, nós derrotamos o bolsonarismo para permitir a democracia e a manifestação livre de todas as pessoas", disse Barroso. Pouco tempo depois da coletiva de imprensa, o ministro do STF utilizou o perfil no Twitter para prestar esclarecimentos sobre a fala na conferência da UNE.
Pacheco evitou comentar a possibilidade de impeachment de ministros da Suprema Corte. Após a declaração de Barroso, parlamentares aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro planejam entrar com um pedido de impeachment do ministro da Corte. Mais cedo, o Supremo Tribunal Federal (STF) divulgou uma nota em que afirma que o ministro se referia ao "voto popular" quando disse "nós derrotamos o bolsonarismo”, e não "à atuação de qualquer instituição".
