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Creepypastas populares e assustadoras da internet - Parte II


Confira a primeira parte deste artigo clicando no link abaixo:

CREEPYPASTAS POPULARES E ASSUSTADORAS DA INTERNET - PARTE I 
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As creepypastas se popularizaram alguns anos atrás, substituindo o termo utilizado anteriormente: "lendas urbanas", porém creepys tratam-se de "lendas virtuais", são histórias reais ou fictícias difundidas pelos antros da internet com o único intuito de impressionar e causar medo em quem lê.

Hoje em dia, apesar de em número reduzido, muitas pessoas ainda gostam de ler e escrever creepypastas, e como as mesmas fizeram parte não só da minha juventude, como da de muitos, resolvi criar essa série aqui no blog para compartilhar com vocês, meus caros leitores, essas estórias.

Acompanhem abaixo algumas das lendas, ou melhor, creepypastas mais clássicas da internet, algumas frutos até das antigas correntes utilizadas em redes sociais como o orkut. Confiram.



1. ESPELHOS


Na pasta de depoimentos do departamento policial onde trabalho, existe um no mínimo sinistro, que fala sobre Espelhos. O (ou a) jovem de nome em forma de sigla S.M. relata o seu terrível caso, que compartilho agora com vocês:

"Não posso mais guardar isso comigo. Já tentei falar para outras pessoas mas elas acham que estou ficando louco. Tempo atrás, durante um noite chuvosa, Estava em casa, a luz de velas, a energia havia sido cortada devido a forte tempestade, a luz que clareava parte do meu quarto vinha dos trovões que lá fora cruzavam o céu. 

Sempre morei sozinha, nunca tive problema com isso…. até aquela noite.

Não sei o porquê, ou quem são, ou o que são mas eles apareceram em meio aos barulhos dos relâmpagos. Minha casa era coberta de espelhos, sempre gostei deles, talvez seja um pouco narcisista, mas gostava de ficar sempre frente ao espelho, observando minha própria imagem. 

E a minha imagem sempre me agradava, exceto naquela noite.

Era umas duas horas da manhã quando acordei com sede. Levantei e fui rumo a cozinha, atravessando o corredor. Passei pelo espelho e tive a impressão de não ter visto minha imagem. Voltei. Ela estava lá. Percebi que Tinha uma marca vermelha no meu rosto e me aproximei do espelho para ver com maior facilidade. E vi! Mas não eu, quanto mais próximo do espelho, mais a minha imagem mudava e uma criatura deformada tomava o lugar. Era algo surreal.

Corri para o quarto. Deitei, me escondi embaixo das cobertas. Nesse instante lembrei que o meu quarto estava cheio de espelhos. Fiquei atormentada e sustentei o dilema entre olhar ou não, até o dia clarear.

No outro dia, juntei todos os espelhos que encontrei e joguei fora. Passei um dia daqueles no trabalho por não ter dormido a noite. Cheguei em casa e não pensei duas vezes, fui direto para cama. No outro dia, quando fui pentear o cabelo, notei que não tinha mais espelhos na casa, também pudera, joguei todos no lixo. Mas eu precisava de um espelho agora. Lembrei que tinha um da mão guardado na caixa de bugigangas, que estava na dispensa. 

Peguei a caixa, abri e procurei o espelho.

 Quando achei, vi que tinha algo escrito nele, como se estivesse sido riscado pelo lado de dentro. Comecei a ler e a mensagem me atormenta até hoje:

”Por favor traga os espelhos de volta, nós gostamos de te ver dormir.”



2. FOTO DO CELULAR

A história cavernosa da foto do celular:

Anos atrás, a prima do meu amigo (uma mãe solteira) ganhou de aniversário um novo celular. Após um longo dia de trabalho ela pôs seu celular na mesa e começou a assistir TV, quando, após vir do colégio, seu filho veio a ela e perguntou se ele poderia brincar com o aparelho novo. 

Ela permitiu, mas disse a ele que não ligasse para ninguém ou mandasse mensagens de texto, ao que ele imediatamente concordou. Por volta das 11:20 da noite, quando ela se cansou de assistir TV, decidiu chamar seu filho e ir dormir. Andou até o quarto dele, apenas para ver que ele não estava lá. 

Então foi para seu próprio quarto para achá-lo dormindo em sua cama com o celular na mão. Navegando por seu celular, ela percebeu  pequenas mudanças como um novo papel de parede, toque de chamada, entre outras coisas. 

Então navegou para a seção de fotos. Começou deletando as últimas fotos tiradas até quando chegou à última imagem. Quando viu aquilo pela primeira vez, não pôde acreditar. Era seu filho, dormindo em sua cama, mas era como se a foto tivesse sido tirada por alguém além dele. Era a metade esquerda de algo que aparentava ser o rosto de uma mulher idosa.”




3. EXISTÊNCIA

Bem, o que relatarei aconteceu com uma ex professora minha de faculdade, aliás, pessoa que tinha uma visão muito abrangente e clara dos fenômenos que abrangem a pluralidade das existências. 

Esta minha professora sempre teve muita dificuldade para engravidar, chegando a fazer tratamentos diversos, mas nunca conseguiu, Até certo dia.

Nos idos anos 90, ela descobriu-se grávida, fato confirmado em exame de sangue, logo nas 8 primeiras semanas gestacionais. A gestação trouxe muita alegria a ela e ao marido, mas trouxe junto um receio do tesouro tão esperado ser perdido devido às complicações naturais de gestações de maior risco.

Devido este medo, apenas seu esposo e sua mãe ficaram sabendo da gravidez, e se comprometeram a guardar segredo até que esta estivesse difícil de esconder, devido ao crescimento uterino; porém, às vezes a vida prega surpresa. Duas semanas após, ocorreu o tão terrível aborto.


Após 18 meses, eles foram agraciados com uma nova gestação, que graças a Deus foi a termo, e originou uma menina linda, de nome Ana Júlia. Um belo dia, no momento com 6 anos de idade, a Ana chega para minha professora, e diz:

— Mamãe, você teria tido outro filho antes de mim, né?

A minha professora ficou bastante surpresa, afinal combinara com todos para que o assunto fosse enterrado, tamanha fora sua dor e decepção, e não queria que sua pequena soubesse desse tipo de assunto tão cedo, e assim, tentando descobrir quem havia dito sobre o acontecido para sua filha, perguntou:

—  Quem te disse isso, Aninha?

E a pequena responde:

— Ninguém, mamãe… 
Não vim naquele momento porque eu não estava pronta.



4. LUA PÁLIDA


Na última década, tornou-se muito fácil conseguir o que se quer, através de só alguns cliques. A internet fez tudo simples demais, e qualquer um pode usar um computador e alterar a realidade. 

Uma abundância de informação está meramente a um clique de distância, ao ponto em que é impossível imaginar a vida sendo diferente.

Ainda assim, uma geração atrás, quando as palavras “streaming”(fluxo) ou “torrent”(torrente) não tinha sentido, a não ser que fossem ditas em uma conversa sobre água, as pessoas precisavam se encontrar cara a cara para trocar softwares, programas, jogos de cartas e cartuchos.

É claro que a maioria desses encontros eram entre grupos de pessoas que trocavam jogos populares entre si como King’s Quest ou Maniac Mansion. 

Entretanto, pouquíssimos programadores conseguiam fazer seus próprios jogos para dividir entre esses círculos, que em troca passariam o jogo adiante se fosse divertido, bem desenhado e independente o suficiente. 

Esses jogos tinham fama de serem raros artefatos buscados por colecionadores pelo país todo. Era o equivalente a um vídeo viral nos anos 80.

Lua Pálida entretanto nunca havia saído da área da baia de São Francisco. Todas as cópias conhecidas estavam por lá. Todos os computadores que já tinham usado o jogo eram de lá. Esse fato se dá pelo seu programador ter feito pouquíssimas cópias.

Lua Pálida era um jogo “texto-aventura” no estilo Zork e The Lurking Horror, foi feito na exata época em que esse estilo estava saindo de moda. Ao iniciar o programa, o jogador era apresentado a uma tela quase vazia, exceto pelo texto:

-Você está em uma sala escura. Luz do luar brilha pela janela.
-Há OURO no canto, junto a uma PÁ e uma CORDA.
-Há uma PORTA para o LESTE.
-Comando?


Então começa o jogo que certa vez um escritor de uma fanzine descreveu como “enigmático, sem sentido, e totalmente não jogável”. 

Ao que o jogo só apresentava os comandos PEGAR OURO, PEGAR PÁ, PEGAR CORDA, ABRIR PORTA, IR AO LESTE, o jogador recebia as seguintes instruções:

-Pegue sua recompensa.
-LUA PÁLIDA SORRI PARA VOCÊ.
-Você está na floresta. 
Existem três caminhos. NORTE, OESTE e LESTE.
-Comando?

O que rapidamente frustrou os poucos que jogaram o jogo foi o confuso e 'tiltado' comportamento da segunda fase em diante – somente um dos comandos direcionais era o certo. Por exemplo, nessa ocasião, o comando para ir em qualquer direção que não fosse o NORTE faria o sistema congelar, fazendo obrigatório a reinicialização do computador.

Adiante, qualquer fase subsequente era tão somente uma repetição dos comandos anteriores, excetuando que eram somente as opções de direção que estavam disponíveis. Ainda pior, os comandos clássicos de qualquer jogo de texto-aventura pareciam inúteis. A única ação aceita que não envolvia movimentos era USAR OURO, que ocasionava o jogo a mostrar a mensagem:

-Não aqui.

USAR PÁ, que mostrava:

-Não agora.

E também USAR CORDA, que fazia surgir o texto:

-Você já usou isso.

A maior parte de todos que jogaram o jogo avançaram algumas fases até se enfastiarem com o fato de precisarem reiniciar o computador o tempo todo e jogar o disco longe, descrevendo a experiência como uma interface porcamente programada. Entretanto, há uma verdade sobre o mundo dos computadores que é imutável, em qualquer Era: algumas pessoas que usam sempre vão ter muito tempo livre a sua disposição.


Um jovem rapaz chamado Michael Nevins decidiu descobrir se havia mais Lua Pálida do que podia se ver a olho nu. Após cinco horas e trinta e três fases de tentativas e muitos cabos de computador desconectados, ele finalmente conseguiu fazer o jogo mostrar um texto diferente. O texto na nova área era:

-LUA PÁLIDA SORRI ABERTAMENTE.
-Não há caminhos.
-LUA PÁLIDA SORRI ABERTAMENTE.
-O chão é macio.
-LUA PÁLIDA SORRI ABERTAMENTE.
-Aqui.
-Comando?

Passou-se quase outra hora até que Nevins tropeçasse na combinação apropriada de frases que fariam com que o jogo prosseguisse; CAVAR BURACO, DESCARTAR OURO, então TAMPAR BURACO. Isso fazia com que a tela mostrasse:

-Parabéns
—-40.24248—-
—- -121.4434—-

Ao que o jogo cessava de receber comandos e fazia o jogador ter de reiniciar o computador uma última vez.

Após alguma deliberação, Nevins chegou a conclusão que os números referiam-se a linhas de latitude e longitude — as coordenadas levavam a um ponto na floresta crescente que dominava as adjacências próximas a o Parque Vulcânico Lassen. Como ele tinha muito mais tempo livre do que uma noção de perigo, decidiu ir ver o fim de Lua Pálida.

No dia seguinte, armado de um mapa, um compasso e uma pá, ele andou pelas trilhas do parque, percebendo impressionado como cada curva que ele fazia era exatamente igual as curvas do jogo. Após ter inicialmente se arrependido de ter trazido a ferramenta de escavação como que por puro instinto, ele acabou se convencendo de que sua jornada que tinha uma semelhança incrível com a do jogo poderia levá-lo a encontrar um excêntrico tesouro enterrado.

Sem fôlego após muita caminhada em busca das coordenadas, surpreendeu-se ao literalmente tropeçar em um monte de terra revirada. Cavando tão animado como ele estava, é de se entender o jeito como ele se jogou para trás em surpresa quando seus esforços o levaram a se deparar com uma cabeça em início de decomposição de uma menininha loira.

Nevin prontamente passou as informações para as autoridades. A garota foi identificada como Karen Paulsen, onze anos, dada como perdida para o Departamento de Polícia de São Diego a mais ou menos um ano e meio.

Esforços foram feitos para se encontrar o programador de Lua Pálida, mas os rastros da comunidade de troca de jogos e programas se perdiam e sempre acabavam de volta ao ponto de partida.

Colecionadores chegaram a oferecer mais de 6 mil dólares em uma cópia do jogo. O resto do corpo de Karen nunca foi achado.



5. LSD: DREAM EMULATOR


Há alguns anos atrás, enquanto eu procurava por jogos paranormais ou assustadores, eu esbarrei com um de origem Japonesa, totalmente obscuro e feito para Playstation chamado “LSD: Dream Emulator”. Apesar de ter sido lançado em um número limitados de cópias, vários sites disponibilizavam para download. Obviamente, eu o baixei, converti, e comecei a jogar.

Infelizmente o ISO estava corrompido – ou tinha sido ripado errado – pois eu não conseguia nada além da tela de título e, quando consegui algo mais eu via uma mistura bagunçada de cores e um som estranho, como estática de rádio. 

Eu tentei re-baixar o ISO várias vezes, buscando de sites diferentes, mas toda a vez acontecia a mesma coisa. Cores estranhas, e barulho confuso de estática.

Tentei colocar varias perguntas em sites de jogos, mas raramente alguém já havia ouvido falar no jogo, e quase ninguém tinha jogado. Descobri então que o jogo tinha um grupo de seguidores, aqui e no Japão, e depois de muito procurar achei um grupo de fãs no Yahoo dedicado ao jogo. Então postei uma pergunta, querendo saber se alguém tinha dado um jeito de fazer o jogo funcionar em emuladores. Em alguns dias depois eu recebi uma resposta.


“Olá. Eu fui membro de um dos grupos que lançou o LSD ripado. Nós conseguimos ripar com sucesso, mas nunca conseguimos fazer com que ele funcionasse em emuladores, apenas no hardware original.”

A partir desse ponto, eu tinha praticamente desistido. Eu não tinha um console de Playstation, e minha fixação por algo era curta, e eu já tinha começado a me concentrar em outras coisas, como Eversion e Yume Nikki.

Então, no começo desse ano, o LSD foi lançado na Network Japonesa do Playstation. Então lembrei o quanto eu tinha tentado jogar, até mesmo procurado no eBay algumas vezes na esperança de achar uma cópia barata.

Então, fiz uma conta, um cartão JPN PSN, e comprei o jogo. Depois de baixar e instalar, eu comecei a jogá-lo. O logo da Playstation apareceu normalmente, mas com o SCEI junto, sendo que era um jogo Japonês. Não havia tela de copyright, mas eles haviam retirado de vários outros jogos também.

O vídeo da introdução começou a rodar depois disso. Várias palavras diferentes e coloridas pularam pela tela, formando “Linking the Sapient Dream” (Ligando o Sonho Sapiente) várias vezes (aparentemente isso era o que significava LSD).


Eu apertei o botão de circulo, e o jogo foi para a tela de título. 

Não havia nenhuma tela de “Press Start”, ia direto para uma com 4 opções. Start, Salvar, Carregar, e Opções. 

Em baixo do Start havia uma linha com texto, dizendo que dia você esteve lá. Aparecia então “a DIA 01″. Apertei Start.

Uma coisa que eu tinha aprendido com aquele grupo do Yahoo, é que o primeiro dia começava em uma casa japonesa, com três andares. O conteúdo da casa era aleatório. O jogo inteiro era jogado em visão de primeira-pessoa.

Eu andei pelo corredor onde comecei, e fui até uma estante de livros, quando a tela começou a ficar branca. A coisa estranha sobre esse jogo é que você pode interagir com qualquer coisa. Andar até qualquer objeto manda você para um novo lugar, o que o jogo chama de “Conectar”.

O branco foi sumindo e eu estava em um campo. 

Eu não conseguia ver em uma distancia muito grande, pois a maior parte da área estava com uma grossa neblina. Os gráficos eram bem básicos, quase não tendo textura neles. Andei em frente, eventualmente batendo em uma árvore, o que me mandou para outro lugar.

Agora, as coisas tinham ficado mais sinistras. 

Eu estava em uma cidade escura, em cima de um píer de metal. Um barco apareceu entre a neblina na água, e postes de luz iluminavam as ruas. 

Eu andei pela estrada e me deparei com várias ruas. Graffiti cobria algumas paredes, estranhos multicoloridos olhando para mim. Então eu ouvi um barulho e a tela piscou rapidamente. Eu virei para trás.

Atrás de mim, havia um homem. 


Ele estava usando um chapéu cinza e um casaco longo. Ele veio andando lentamente até mim, quase como se deslizasse no chão
.
Eu tentei andar para trás, para desviar, mas meu controle não estava respondendo. E ele estava chegando cada vez mais perto. 

Por um milésimo de segundo, dois pontos vermelhos apareceram por baixo de seu chapéu, então a tela piscou de novo.

Dessa vez eu estava de volta na casa. Entretanto,algo havia mudado.

As textura das paredes não eram mais as mesmas, haviam sido trocadas por imagens de violência real. Mulheres sendo estupradas, crianças dilaceradas, Canibalismo, um japonês esmagando os próprios dedos com um martelo.

Enquanto eu me movia para dentro da casa, as imagens ficavam pior, e a musica ficou distorcida e diminuindo lentamente. 

O corredor era mais longo do que antes, e estava escurecendo.

Eu sabia o que estava no fim do corredor.
Era Ele.

Eu segui em frente, o ácido estomacal na minha garganta lutando contra a ânsia de vomito, assim que as fotos subiam a níveis extremos de obscenidade e violência. Alguns passos a frente, um homem removendo as pernas de um menininho. Um pouco mais, uma mulher grávida arrancando e cortando seu próprio feto. Um pouco mais ainda, um grupo de homens cortava uma vaca em pedaços, envolvendo os órgãos internos em seus corpos. 

Perto do fim, pessoas sendo forçadas a comer pedaços de um cadáver infantil, vomitando enquanto comiam.

Finalmente, eu cheguei no final do corredor.

A tela escureceu e uma linha de texto apareceu.

http://www.oharaweb.jp/LSD/GMN.html



Eu escrevi o link rapidamente e uns segundos depois, a tela clareou até retornar aparecer o título.

Nesse momento o status marcava  ”D dIa 00″

Eu tentei escolher o Start de novo, mas o jogo não me deixava continuar. Eu reiniciei meu PS3, e o status voltou para “DIA 01″.

Antes de jogar novamente, eu tentei o link. Ainda funcionava, e a pagina apareceu, escrita toda em Japonês. Mais abaixo na página, havia uma imagem do homem Cinza, como ele havia aparecido. Eu não sei ler japonês, mas um dos meus amigos sabia. Ele viveu no Japão por alguns anos, então ele podia ler e falar a língua fluentemente. Eu copiei os escritos e chamei ele para minha casa.
Depois que ele apareceu, eu passei a hora seguinte explicando para ele o que tinha acontecido. Obviamente, ele não acreditou em mim. Quem iria? Mas ele concordou em dar uma olhada no escritos da página.

Depois de varias tentativas, eu não consegui fazer com que a página aparecesse de novo, então dei para ele a cópia que eu tinha feito.

Ele olhou por alguns minutos a cópia e então ficou pálido. 
Ele devolveu para mim e sentou no sofá.

Ele não falou nada nos 5 minutos seguintes, então ele me disse o que dizia.

“Se você está lendo isso, muito bem.
Você viu o homem como ele é.
O que ele fez comigo enquanto eu dormia, enquanto eu
sonhava o seu pesadelo obscuro, você também
os viu, aquelas imagens violentas
dele. Ele não tem forma, apenas o
homem dos sonhos. Ele causou tudo isso, estes
inocentes, e possessivos. Ele os fez fazer
isso. Ele me fez fazer aquele jogo.
CINZACINZACINZACINZACINZACINZA”

Assim que meu amigo terminou, ele se levantou, pegou seu casaco, e disse “Seja lá o que você viu nesse jogo, não me conte nada.” Então saiu.



Na semana seguinte ele voltou para o Japão. 

Eu não consegui jogar aquele jogo novamente, pois estava um pouco apavorado. Algumas semanas depois de meu amigo ir para o Japão eu recebi uma ligação: Ele tinha matado um homem, e então cometeu suicídio.

O homem que ele havia matado era Osamu Sato, 


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