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Qaani pede a Assad que lance ataques a partir da Síria

Grupos afiliados à unidade Radwan do Hezbollah 


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Qaani pede a Assad que lance ataques a partir da Síria e estabelece sala de operações conjuntas

Nas estratégias bélicas delineadas, os terroristas emergiram munidos de sofisticados mísseis antiblindados e drones Ababil de engenharia iraniana, conforme revelado por fontes em Sawt al-Asima. Essa incursão foi protagonizada pelos grupos associados à unidade Radwan do Hezbollah, que recentemente alcançaram um dos quartéis militares circundantes à pacata aldeia de al-Suhailiya, situada na Zona Rural ao norte de Daraa. Sua preparação era meticulosa, com uma arsenalização que incluía não apenas os mencionados mísseis antiblindados, mas também a vanguarda tecnológica dos drones Ababil, todos meticulosamente forjados nos corredores das fábricas iranianas. A orquestração da operação foi confiada aos líderes proeminentes do partido: Hajj Noureddine Shuaito e Hajj Abbas Salem. Destes, Hajj Salem emergiu como a figura principal, encarregada da supervisão meticulosa das operações em curso.

De maneira simultânea, a milícia Brigada Imam Hussein mobilizou 60 de seus membros altamente treinados e habilmente equipados, ostentando morteiros, lançadores de foguetes e mísseis antiblindados. Essas tropas habilmente se deslocaram da cidade de Sayyeda Zeinab, situada nas franjas rurais de Damasco, até Tal al-Zaatar, uma localidade estrategicamente posicionada próxima à entrada norte de Daraa. Para reforçar ainda mais suas defesas, os membros da brigada mergulharam nas atividades de fortificação e reabilitação de fortificações já existentes, erguendo barreiras e escavando túneis em Tal al-Zaatar. Ao mesmo tempo, metralhadoras médias e pesadas foram posicionadas com precisão ao longo dos confins da região, como sentinelas silenciosas e implacáveis.

Nas últimas quinzenas, o Hezbollah empreendeu a grandiosa tarefa de erigir uma imponente pista de desfile militar no quartel-general da 82ª Brigada de Defesa Aérea, estrategicamente localizada nas proximidades de Sheikh Miskin, na zona rural de Daraa. Esse empreendimento colossal ocorreu em paralelo a um período intenso de fortificação, meticulosos preparativos militares e uma reconfiguração estratégica de suas forças, delineada meticulosamente ao longo das fronteiras contíguas com Israel. Um movimento premeditado, antecipando potenciais conflitos iminentes que, segundo as sombras dos rumores, poderiam desencadear-se.

Adicionalmente, a organização engenhosamente transferiu drones de suas bases militares na pitoresca cidade de al-Ghazlaniyeh, localizada nas periferias rurais de Damasco, até o já mencionado quartel-general da brigada. Esse reposicionamento meticuloso foi cuidadosamente alinhado com os preparativos que culminaram na construção da pista majestosa. Um ballet militar de precisão, orquestrado com maestria terrorista.

Na aurora serena de 7 de outubro, as milícias do Hezbollah e outras facções aliadas aos Guardas Revolucionários Iranianos, de forma deliberada e coordenada, realizaram uma meticulosa relocalização de seus quartéis-generais e depósitos de armamentos. Este movimento estratégico se desdobrou na zona rural ocidental de Damasco e nas vastidões do sul da Síria. Uma manobra que ecoou em consonância com o início da imponente Operação Al-Aqsa Flood, nas proximidades da densa névoa da Faixa de Gaza.

O véu do mistério pairava sobre a Síria em 15 de outubro, quando o Irã, em uma visita clandestina e meticulosamente não divulgada, empreendeu uma série de diretrizes ao regime de Assad. O general Esmail Qaani, habilidoso comandante da Força Quds da Guarda Revolucionária Iraniana, liderou essa incursão delicada. Durante essa visita sutil, uma sala de operações conjuntas surgiu, entrelaçando os interesses do Irã tanto na Síria quanto no Iraque. Seu propósito primordial? Monitorar a complexa tapeçaria das circunstâncias atuais e facilitar a intrincada coordenação de forças. Esses detalhes intrigantes foram minuciosamente desvendados pelo meticuloso escrutínio do site Arab Post.

O epicentro desse empreendimento intricado consiste na criação de uma sala de operações comum, meticulosamente concebida pelo Irã. Sua finalidade sublime é aprimorar a sincronia entre os aliados estratégicos, tecendo as complexidades das decisões cruciais. Uma efígie do poder e da estratégia, enraizada nas sombras dos bastidores, onde o destino de nações é delineado com a precisão de um mestre artífice do mal.
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