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Pessoal | Histórias de um centro comercial


Hoje fui ao Dolce Vita Tejo porque precisava de comprar umas coisas. Saí de lá a achar que o mundo está perdido (ou relativamente perdido). 
Estava com medo que estivesse muito cheio mas tive (muita!) sorte e até estava circulável. Mas, como a sorte nunca é muita, acho que nunca levei tanto encontrão na minha vida! Há mesmo gente que tem duas palas espetadas na cara à la burrito e não vê por onde anda. Muito menos pedem desculpa! 
A segunda desgraça foi quando me aproximei da Primark. Eu sabia que estava a chegar à Primark porque toda a gente estava carregada daqueles sacos enormes, cheios de coisas. Saí de lá com um saquito dos pequenos, daqueles que nem sequer faz vista, mas muito contente comigo mesma. 
Finalmente, acabei por jantar lá com a minha mãe e percebi (mais uma vez...) porque é que odeio Comer em centros comerciais. Aquele barulho de fundo de mil e uma conversas, os talheres, as crianças a gritar, tudo! Mas a minha maior dificuldade é concentrar-me no que estou a comer e com quem estou. Sou cusca por natureza (demasiado, eu sei!) mas não consigo mesmo evitar ouvir as conversas vizinhas. E eu juro que me esforço e me concentro ao máximo para me abstrair mas é impossível, tudo se amplifica e acaba a ser ouvido por mim.


À senhora que não parava de chamar a "Carolina", ao grupo de amigos com 5 filhos a enfardar McDonald's, à rapariga que andava a fazer uma espécie de patrulha e ao senhor que gritava com o filho de (talvez) 3 anos para comer a pizza: menos, senhores, menos! 


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