Será talvez o mais bonito arbusto/pequena árvore dos jardins produtivos do Cantinho das Aromáticas. Assumiu uma fantástica forma cónica, muito densa, mas conseguimos entrar no seu interior.
Apesar de ser uma espécie autóctone, quem por ele passa raramente acerta no seu nome. Infelizmente encontra-se classificada como quase ameaçada, sujeita a legislação de protecção, por ser vulnerável devido à degradação crescente do seu habitat natural.
O azereiro (Prunus lusitanica) é uma espécie relíquia do Terciário e da floresta Laurissilva, que sobrevive desde a última glaciação, surgindo apenas em alguns vales encaixados do norte e centro de Portugal Continental.
Desta floresta faziam parte outras espécies presentes em território português, como o azevinho (Ilex aquifolium), o loureiro (Laurus nobilis) e o medronheiro (Arbutus unedo), entre outras, que ocorrem principalmente em formações vegetais de carvalhais de zonas temperadas húmidas.
Com exceção de alguns núcleos populacionais na serra do Gerês e na serra do Açor, nos outros locais onde ainda resiste, as populações apresentam poucos indivíduos (cerca de 50 ou menos), podendo vir a desaparecer num curto prazo, se não forem tomadas medidas que promovam a sua conservação.
Do ponto de vista ecológico, este arbusto/pequena árvore poderia ser utilizado no repovoamento de certas zonas degradadas, com o intuito de criação de microclimas húmidos.
Em vários países europeus é muito utilizado como ornamental, sobretudo na constituição de sebes e vedações sempre-verdes. Em Portugal também é utilizado, ainda que com pouca frequência.
Não confundir com o loureiro-cerejeira (Prunus laurocerasus), espécie exótica, muito comum nos jardins e espaços verdes em Portugal.
Apesar de ser uma espécie autóctone, quem por ele passa raramente acerta no seu nome. Infelizmente encontra-se classificada como quase ameaçada, sujeita a legislação de protecção, por ser vulnerável devido à degradação crescente do seu habitat natural.
O azereiro (Prunus lusitanica) é uma espécie relíquia do Terciário e da floresta Laurissilva, que sobrevive desde a última glaciação, surgindo apenas em alguns vales encaixados do norte e centro de Portugal Continental.
Desta floresta faziam parte outras espécies presentes em território português, como o azevinho (Ilex aquifolium), o loureiro (Laurus nobilis) e o medronheiro (Arbutus unedo), entre outras, que ocorrem principalmente em formações vegetais de carvalhais de zonas temperadas húmidas.
Com exceção de alguns núcleos populacionais na serra do Gerês e na serra do Açor, nos outros locais onde ainda resiste, as populações apresentam poucos indivíduos (cerca de 50 ou menos), podendo vir a desaparecer num curto prazo, se não forem tomadas medidas que promovam a sua conservação.
Do ponto de vista ecológico, este arbusto/pequena árvore poderia ser utilizado no repovoamento de certas zonas degradadas, com o intuito de criação de microclimas húmidos.
Em vários países europeus é muito utilizado como ornamental, sobretudo na constituição de sebes e vedações sempre-verdes. Em Portugal também é utilizado, ainda que com pouca frequência.
Não confundir com o loureiro-cerejeira (Prunus laurocerasus), espécie exótica, muito comum nos jardins e espaços verdes em Portugal.
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