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#NOVEMBRONSP | Resenha de Doutor Estranho

Estou hiper-ultra-mega atrasada? Com certeza (eu devia ter postado horas atrás). Mas tenho boas notícias: finalmente fui ao cinema assistir Doutor Estranho (que estava na minha lista de filmes mais esperados do ano)! E parece que faz séculos desde a última vez que resenhei um filme, mas vou tentar fazer o meu melhor. Afinal, Doutor Estranho merece isso.

Ah, e embora saiba que o filme é uma adaptação, nunca li as HQs, então quero que saibam desde já que a resenha não será sobre isso, ok?

Diretor(a): Scott Derrickson
Gênero: Ação, Fantasia
Elenco: : Benedict CumberbatchChiwetel EjioforTilda Swinton
Ano: 2016
Nacionalidade: EUA
Nota: ★★★★/5
Sinopse: Não recomendado para menores de 12 anosStephen Strange (Benedict Cumberbatch) leva uma vida bem sucedida como neurocirurgião. Sua vida muda completamente quando sofre um acidente de carro e fica com as mãos debilitadas. Devido a falhas da medicina tradicional, ele parte para um lugar inesperado em busca de cura e esperança, um misterioso enclave chamado Kamar-Taj, localizado em Katmandu. Lá descobre que o local não é apenas um centro medicinal, mas também a linha de frente contra forças malignas místicas que desejam destruir nossa realidade. Ele passa a treinar e adquire poderes mágicos, mas precisa decidir se vai voltar para sua vida comum ou defender o mundo.

Em primeiro lugar, um filme que reúne um serial killer (Hannibal/Kaecilius), a mãe de um serial killer (Mãe do Kevin/Anciã), o detetive mais famoso do mundo (Sherlock/Stephen Strange) e uma mean girl (Regina George/Christina Palmer) pode ser uma catástrofe ou algo fascinante e fico muito feliz em dizer que Doutor Estranho se encaixa na segunda categoria.


O filme conta a história de Stephen Strange (já vou avisando que há várias piadinhas relacionadas ao sobrenome dele, que significa Estranho em inglês), um neurocirurgião muito talentoso e arrogante que se envolve em um acidente de carro que acaba prejudicando seriamente suas mãos. 

A danificação delas vai gradualmente desmanchando sua "vida perfeita" e o filme assume um tom quase depressivo. E é a partir daí que as coisas mudam e ele gasta seu último centavo em uma viagem desesperada ao Nepal, onde se depara com com uma sociedade de feiticeiros que afirma poder ensiná-lo a curar suas mãos usando apenas mágica.


Enquanto isso, o mundo está sendo ameaçado por um feiticeiro chamado Kaecilius e seus seguidores, que roubaram páginas de um livro para convocar Dormammu da Dimensão Negra, um lugar onde o tempo não existe e todos podem ter vida eterna.  

Fiquei bem satisfeita com a produção e direção de Doutor Estranho, mesmo que esses pontos não tenham sido o que mais me chamou a atenção. Sem dúvida, os efeitos especiais foram elevados a um nível completamente novo e eu gostei bastante de ver um conceito artístico ser desenvolvido especialmente para e de acordo com o filme.


Sobre o elenco, tinha altas expectativas (afinal, o filme reuniu nomes de peso como Tilda Swinton e Mads Mikkelsen) e não saí do cinema decepcionada. E devo adicionar que fiquei particularmente impressionada pelo ator principal, o Benedict Cumberbatch. Ele geralmente pega papeis peculiares e ligeiramente arrogantes e sempre faz um bom trabalho. 

O roteiro foi um ponto agridoce. Não sou uma grande fã dos roteiros das produções Marvel Studios, mas senti que Doutor Estranho foi um passo na direção certa. Teve humor na hora certa (e do jeito certo), cenas de drama somente quando necessárias e a trama focou no desenvolvimento do herói. 


Doutor Estranho também trouxe uma visão diferente do universo cinematográfico da Marvel e possui conexões com outros filmes (como Avengers e Guardiões da Galáxia). Mal posso esperar para ver como será a reunião da turma toda.

***

Não deixem de conferir o filme no cinema (a experiência em 3D foi muito legal) e, se já assistiram, comentem o que acharam! Ah, e se ainda não se convenceram, deem uma olhada no trailer que está sensacional ;)

Até mais, pessoas.

p.s.: há duas cenas pós-créditos






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