Job. Nascimento
Masculinidade sempre é uma questão controvertida. Mas pesquise sobre filosofia da real. Já não é de hoje que se enxerga a Mulher de outra forma e o homem tem Outros Objetivos Pessoais. Mas, claro, tem os manginas que são escravos de mulher vive pra conseguir algo com elas e são manipulados por ela. No final das contas ele, o "pegador", se torna o provedor de alguma que foi mais esperta que ele. O pegador se torna o capitão salva piriguete e, em muitos casos, acabam até assumindo o filho de outros relacionamentos dela. A visão sempre a construída em cima da maioria e a maioria ainda é pedreiro, escravo de mulher, manginas etc. Mas é bom saber que milhares ou milhões estão fora dessa tua análise aí Neri. Não querer comer mulher direto não é ser bichona não. É outra coisa. Além do mais, um homem real não dá moral nem eleva a moral de piriguete nem qualquer uma que faça das pernas uma arma a seu favor. Ele ignora, é superior, e por isso vence essas manjadas armas de dissimulação das mulheres em busca de provedores ou de homens que fomentem sua moral/beleza.
Os tempos de mangina vai até os 18. Mas já tem menores de idade que estão aprendendo os princípios dá real. Num grupo que conheço são milhares. Fora as outras correntes, por isso digo que são milhões. Acho que é cultural sim. Veja hoje em dia a idade que os homens estão se casando e a idade que querem ter filhos. O mundo mudou. Profissão, viagens, corpo e outros objetivos pessoais estão bem à frente de um rabo de saia. Eu acrescentaria nos manginas que citei acima os que são regidos pela mulher. Aqueles que pretensamente parecem firmes, que rejeitam a sedução e tal. Mas no fundo é escravo e faz tudo pra ter uma aproximação. Ainda, aqueles que são domados pela mulher, a mulher que escolhe, que educa, que direciona, que indica as escolhas deles. Esse tipo de homem é o mangina master, perdeu os culhoes. Atualmente existem coisas mais relevantes que saber cozinhar e não ter hem hem. O homem procura também diálogo, doçura, pessoas que somem e que construa junto. Essas percepções de "boa esposa" que lava, cozinha, hospitaleira é limitada a 50 anos atrás.
