Por um lado, o Formador como legítimo representante da “cultura ornamental”, ilustre e doutor; por outro, aquele formador adepto ao escotismo sofisticado, à preocupação dos problemas sociais e contradições da sociedade. Todos eles – e um pouco mais – fazem parte daquilo que será chamado, no ensaio abaixo, de intelligentsia escoteira.
O artigo, recheado de referências, nos traz uma visão sobre os formadores dentro do Movimento Escoteiro. Uma leitura recomendada que, se me permitem, já deveria integrar o rol de literatura nas lojas escoteiras.
Façam o download, estudem o conteúdo, compartilhem e, principalmente, debatam.
As vias da tradição e nostalgia são sendas seguras pelas
quais tramitam nossa intelligentsia, avessa a ser questionada e confrontada com o
abissal insucesso institucional em que seu discurso tem resultado.
Download – O Aspecto Decorativo da intelligentsia escoteira
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