Terroristas palestinos entraram em território israelense por terra, destruindo a cerca de segurança da fronteira da Faixa de Gaza, por via aérea em parapentes e por mar em barcos de borracha.
A organização terrorista Hamas afirmou este sábado de manhã que 53 israelitas, incluindo soldados, foram raptados no que foi chamado por ambos os lados de guerra.
Os paramédicos do Magen David Adom (MDA) atualizaram que pelo menos 100 israelenses morreram no ataque multifrontal do Hamas. Os hospitais em Israel relataram que mais de 900 pessoas estão sendo tratadas em salas de emergência, em condições leves a muito graves.
O chefe da ala militar do Hamas, Muhammad Deif, declarou uma "Operação de Inundação de Al-Aqsa" pela operação das organizações terroristas palestinas, alegando ter "alertado Israel no passado", embora o ataque em várias frentes tenha sido uma surpresa completa.
Militantes palestinos entraram no território israelense por terra, destruindo a cerca de segurança da fronteira da Faixa de Gaza, por via aérea em parapentes e por mar em barcos de borracha. Os terroristas invadiram várias aldeias, uma base militar e uma cidade no sul de Israel, confirmaram as Forças de Defesa de Israel (IDF).
“A fúria de Al-Aqsa explodiu hoje e os nossos militares farão com que o inimigo entenda que o seu tempo acabou. A partir de hoje, a coordenação de segurança chegará ao fim”, afirmou o líder do Hamas.
Em resposta, as IDF declararam uma situação de guerra, intitulando-a "Operação Espadas de Ferro".
"Na última hora, começaram os disparos massivos de foguetes contra Israel vindos de Gaza, e terroristas entraram no território israelense em diversas áreas. Os residentes do sul e do centro devem permanecer perto de áreas protegidas, e na Faixa de Gaza, dentro de uma zona protegida, ", disse em uma declaração inicial.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou "estamos em guerra" e o ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben-Gvir, instruiu que uma emergência civil nacional fosse implementada até o final da noite, enquanto o ministro da Defesa, Yoav Gallant, disse que "o Hamas [organização terrorista] fez uma grave erro
