Todos sabemos o “enorme” sucesso que os filmes baseados em videojogos têm tido nas salas de cinema… Vejamos, ao menos, este tem alguma história. Agora, em Alicia Vikander, vemos uma Lara Croft totalmente diferente da de Angelina Jolie. Pareceu-me que estava a seguir a mesma linha do reboot que nos jogos daí havia um pequena esperança que viesse aí coisa boa.
Lara Croft é a filha de um aventureiro desaparecido que é levada aos limites quando descobre a ilha onde ele desapareceu.
O filme é bom mas não nada de especial, não tem nada que me “puxe”. É bastante competente, tem boas prestações e a realização não é má. As cenas de ação não são nada de extraordinário e muitas das tentativas de fazer piadas falham completamente ao lado.
Alicia Vikander faz muito bem o papel: é uma Lara extremamente convincente e, quando faz algumas das mesmas cenas que no jogo, parece que mesmo saído de lá. Porém, uma tradução direta não resultou num melhor filme. Walton Goggins é um grande ator mas que aqui é um vilão completamente desperdiçado. O argumento também não é mau e cumpre com os requisitos para passar um bom bocado.
Estava à espera que uma possível sequela pudesse continuar o bom trabalho de Vikander e melhorar o resto à volta dela mas, infelizmente, os resultados de bilheteira não ajudam a isso.