Get Even More Visitors To Your Blog, Upgrade To A Business Listing >>

SÉRIE FRUTO DO ESPÍRITO: BENIGNIDADE

Amados, continuando com nossa série hoje falaremos sobre ser benigno, acredito que há uma boa parcela da população da igreja que acredita que há uma repetição no versículo, uma vez que muitos dicionários trazem benignidade como sinônimo de bondade. As palavras gregas que utilizadas no texto são distintas. Mas isso não é o mais importante, pelo menos não para os fins para os quais compilo esta série de mensagens. Quero repetir, portanto, que as colocações feitas são as revelações que acredito ter recebido de Deus. O(a) amado(a) leitor(a) não é obrigado a concordar com as minhas colocações. O fato de ser eu a estar dizendo não significa que seja a coisa mais certa e inatacável do mundo. Por outro lado, o fato de discordar de minhas colocações não significa que eu esteja errado.
Dito isto podemos continuar.
A benignidade é uma atitude interior. É um sentimento, uma emoção que faz com que Quem a possui sinta-se incomodado com a dor, com o Sofrimento alheio.
O contrário, o oposto de benignidade é malignidade. Veja se concorda comigo: quem se sente incomodado com a dor, a injustiça e o sofrimento alheio é benigno. Então, quem folga, ri e se alegra dor, da injustiça e do sofrimento alheio é um ser maligno. O cristão que tem o Espírito Santo dentro de si jamais pode sentir alegria ou satisfação vendo ou causando dor e sofrimento em outras pessoas. Vi muitas vezes cristãos fazerem comentários sobre o destino que deve ser dado aos criminosos, aos malfeitores, ou até mesmo de pessoas com quem não simpatizamos. Um destino... "desagradável", na melhor das classificações. Tipo "trancar na cadeia e jogar a chave fora!".
Acredito ser oportuno fazer referência à vingança, que é quando causamos dor e sofrimento a quem dor e sofrimento nos causou. Afligir quem de Alguma Forma nos afligiu. Isso é vingança. Mas antes da realização, da concretização da vingança há o DESEJO de vingança. O desejo de causar dor e sofrimento a quem dor e sofrimento nos causou. O desejo de afligir quem, de alguma forma, nos afligiu. Quem tem esse DESEJO de vingança não é uma pessoa benigna. É uma pessoa maligna. Não há meio-termos. Não há outras classificações. Podemos explicar, racionalizar, fundamentar, justificar a nossa malignidade. Mas isso não vai mudar o fato: se, de alguma forma, em algum momento, viermos a desejar alguma forma de dor, sofrimento ou aflição a um semelhante nosso estaremos sendo malignos. E essa malignidade se revela de forma escancarada e facilmente visível. DESEJAR que o chefe neurastênico tenha uma hemorróida, ou que o motorista que cometeu uma barbeiragem ou uma infração de trânsito seja multado, por exemplo, são expressões de malignidade. Da mesma forma se sentirmos alguma ponta de satisfação ao ver a aflição, dor ou sofrimento de nossos desafetos.

A Bíblia diz que é bem possível que alguém se disponha a morrer por uma pessoa bondosa. Mas jamais alguém se disporia a morrer por alguém que não mereça a nossa compaixão (Romanos 5:7-8).
Jamais Deus folgou ou se alegrou com a dor e o sofrimento de quem quer que seja. E se o Espírito de Deus habitar em nós, essa característica de Deus deve se manifestar em nossa personalidade. Se é que o Espírito de Deus habita em nós (Romanos. 8:9).
Rir COM os outros é saudável. Rir DOS outros não é. Daí porque Jesus, ao se referir aos frutos, foi claro ao dizer que sem Ele (Jesus) nada poderíamos fazer (Jo. 15:5).
 Amado(a) leitor(a), faça uma auto-análise, uma auto-crítica. A benignidade de que estamos falando está presente em teu comportamento, em tua personalidade? Cristo tem habitado ricamente em ti (Ef.3:17)? A gravidade da resposta revela a gravidade da pergunta.


Amem!

Texto originalmente publicado em: http://www.jesussite.com.br/acervo.asp?id=852


This post first appeared on Segundo Cristão, please read the originial post: here

Share the post

SÉRIE FRUTO DO ESPÍRITO: BENIGNIDADE

×

Subscribe to Segundo Cristão

Get updates delivered right to your inbox!

Thank you for your subscription

×