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Amor: o caminho para Deus é a identidade com os semelhantes

Amor

É a aceitação da ligação ou proximidade com outro ser (de um ser para com outro), havendo uma identificação ou identidade entre os seres (sabendo que são iguais, provêm da mesma fonte).

Todos somos um. Essa é a expressão do amor.

Há uma aceitação e uma identidade do mesmo bem que quero para mim quanto para o outro.

Não existe mais o outro como separado de mim. O outro está ligado à mim pela identificação de que provimos da mesma fonte (viemos do mesmo "Deus" e o mesmo "Deus que o outro tem dentro de si é o mesmo "Deus" que eu tenho em mim, o que nos torna iguais. Esse "Deus"pode ser entendido também com "energia geradora", que está em nossa essência. Em essência, portanto, somos iguais. Se em essência somos iguais, em essência somos ligados. Iguais em essência, mas com a liberdade para se manifestar de outras formas, de formas próprias. Ao escolher se manifestar de forma própria, não necessariamente preciso deixar de ser igual em essência.

O amor é a confirmação da união entre os seres iguais em essência. Surge daí a seguinte situação: eu respeito a forma como o meu semelhante escolheu para se manifestar, pois em tenho a mesma liberdade para me manifestar, embora sejamos iguais em essência.

No nível da essência estamos interligados, pois a mesma energia geradora que serve a mim, serve a ti. Não são duas energias geradoras diferentes, mas uma só, infinita.

As pertubações no campo da essência atingem os semelhantes. Só há dois dilemas possíveis no campo da essência: a confirmação da união ou o esquecimento da união (aparente ruptura e separação).

No nível ada essência, embora não consciente disso, o que quer que eu faça ao outro eu faço a mim. O quer que eu faça a mim eu faço ao outro. Só posso fazer aquilo que experimento.

A compreensão surge da aceitação do outro como ligado a mim, ou seja, do amor.

Se o outro está ligado a mim, o que eu querer pelo outro na verdade estou querendo para mim.
Se eu querer o bem para o outro esse bem vai soar como experiência dentro de mim, em meu ser.
Se querer o mal para o outro, a parte de mim que "separa" e é separada dos outros (porque se esqueceu da união) vai viver essa experiência de querer mal a si, que nada mais é do que se separar dos outros e da fonte de "energia geradora". Ora, como posso me separar da energia geradora do outro (que é a mesma da minha) e não me separar da minha? Ora, como posso manter essa contradição? Ao me "separar" da energia geradora no outro, que é a mesma em mim, estou me separando da mesma energia geradora em mim. Estou esquecendo do "Deus" em mim.

"Deus" está em todos nós e nós temos "Deus" em nós (o "nós" se refere à criação e não ao aspecto humano). Quando (eu uso da minha liberdade de manifestação e) eu "esqueço" de ver o Deus "fora" de mim, eu não vejo o Deus em mim. Quando eu vejo o Deus em mim, eu vejo o Deus fora de mim, pois não existe o dentro ou fora de mim em relação à presença de Deus (ou energia criadora) em tudo.

A minha mente, ao dividir dentro ou fora, identificando-se com o aspecto de sua manifestação e não com minha essência, está me fazendo esquecer da minha união com a fonte de energia geradora e gerando a ilusão da separação.

Portanto, hoje eu digo um basta! Eu me uno com a fonte de energia geradora, independentemente de meus aspectos de manifestação serem diferentes dos aspectos das manifestações dos outros seres.

O amor é aceitação da identidade comum, em essência, minha e dos meus semelhantes, ou seja, a aceitação da energia geradora em todos nós.

Ao me identificar com a energia geradora em todos nós, eu me identifico com o amor (que quer promover a união, a ligação entre todos os seres).

Portanto, eis uma experiência: ao encontrar com outro ser, diga para si mesmo: nós somos iguais em essência, provimos da mesma fonte. Deixe seu coração sorrir e encontrar Deus!



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