Faz o seguinte . . . me (des)culpa por aquele dia.
Sim, me culpa por não ter cuidado como deveria, me culpa por ter feito tantas promessas e sumido. Me culpa por não ter velado seu sono durante todo este tempo, me culpa por ter tomado as decisões que julguei certas, me culpa por ter saído de cena quando deveria ter ficado.
Me culpa por agora, mas você poderia também me Culpar por querer que você volte, por desejar embalsamar minhas mãos nas tuas, por esperar, por estar aqui, mesmo quando você gritou para que eu fosse embora. Me culpa por ter escrito aquilo que você não gostou no Blog. Me (des)culpa por ter me entregado a você sem condições.
Você pode me culpar pelo brilho nos seus olhos. Pode me (des)culpar por tantas idas e vindas. Também pode me culpar pelos momentos de amor juntos. Pode me culpar pelas reações. Você pode me culpar pelo silêncio. Pode me culpar pelas noites sem dormir, pelos sonhos a realizar.
Você pode me culpar por todas aquelas brincadeiras que insistiu em ganhar para me mostrar teu poder. Me (des)culpa, sim. Me culpa por acreditar tanto no destino e muito menos no acaso, porque hoje eu não posso mais que me (des)culpar por tudo o que ainda não fiz por você.
Estou (des)culpado?
Sim, me culpa por não ter cuidado como deveria, me culpa por ter feito tantas promessas e sumido. Me culpa por não ter velado seu sono durante todo este tempo, me culpa por ter tomado as decisões que julguei certas, me culpa por ter saído de cena quando deveria ter ficado.
Me culpa por agora, mas você poderia também me Culpar por querer que você volte, por desejar embalsamar minhas mãos nas tuas, por esperar, por estar aqui, mesmo quando você gritou para que eu fosse embora. Me culpa por ter escrito aquilo que você não gostou no Blog. Me (des)culpa por ter me entregado a você sem condições.
Você pode me culpar pelo brilho nos seus olhos. Pode me (des)culpar por tantas idas e vindas. Também pode me culpar pelos momentos de amor juntos. Pode me culpar pelas reações. Você pode me culpar pelo silêncio. Pode me culpar pelas noites sem dormir, pelos sonhos a realizar.
Você pode me culpar por todas aquelas brincadeiras que insistiu em ganhar para me mostrar teu poder. Me (des)culpa, sim. Me culpa por acreditar tanto no destino e muito menos no acaso, porque hoje eu não posso mais que me (des)culpar por tudo o que ainda não fiz por você.
Estou (des)culpado?
