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Deixando o melhor de mim.

'O tempo, de vento em vento, desmanchou o penteado arrumadinho de várias certezas que eu tinha, e, algumas vezes, descabelou completamente a minha alma. Mesmo que isso tenha me assustado muito aqui e ali, no somatório de tudo, foi de graça, alívio e abertura. A gente não precisa de certezas estáticas. A gente precisa aprender a manha de saber se reinventar. De se tornar manhã novíssima depois de cada longa noite escura. De duvidar até acreditar com  o coração isento das crenças alheias. A gente precisa é saber criar espaço, não importa o tamanho dos apertos. A gente precisa é de um olhar fresco, que não envelhece, apesar de tudo que já viu. É de um amor que não enruga, apesar das memórias todas na pele da alma. A gente precisa é deixar de ser sobrevivente para, finalmente viver. A gente precisa mesmo é aprender a ser feliz a partir do único lugar onde a felicidade pode começar, florir, esparramar seus ramos, compartilhar seus frutos.'


Acho que devo viver e esquecer os defeitos de todos, mas pra isso, preciso ignorar algumas pessoas, porque para poder conviver com outras é preciso esquecer de outras.
Ai ai, ando querendo expor demais meus pensamentos e acho que isso é bom. Não to nem ai, pra o que os outros vão pensar e que atitudes vão tomar, bom, tomara que tomem uma atitude mesmo, hehe. (Afinal, pra um bom entendedor, um pingo é letra, né?!)

música: pés cansados.


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