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O Amor, a Rejeição e a Dor no Caminho: Vivendo aquilo que se discursa!

O Amor, a Rejeição e a Dor no Caminho: Vivendo aquilo que se discursa!


(Estrangule a Humanidade, por Kalígula Runavigonark)

Creio que a verdade é perfeita para a matemática,
a química, a filosofia, mas não para a vida.
Na vida contam mais a ilusão, a imaginação,
o desejo, a esperança.
(1)

A citação acima, muito perspicaz, nos conta de uma constante moderna (mesmo que o autor tenha vivido de 1911 – 2011), mesmo que estejamos falando dos mundanos. Sim, a maioria é mundana, até mesmo aqueles que se dizem traçar os Caminhos ocultos ou Sinistros.

Este texto visa falar de algo que acompanho ha um bom tempo e que não somente permanece na mesma situação em décadas, mas que piorou com o advento da internet e da facilidade do acesso a informação, compartilhamento e, principalmente, da auto divulgação – seja para outras pessoas ou até mesmo para si mesmo como auto afirmação!

Embora pareça comum, este texto ha de atingir o orgulho de MUITA gente, mesmo que eu não cite nomes em específico e não o esteja direcionando a ninguém! portanto, pra quem se identificar, lembrem-se que vocês não possuem essa importância e que eu não fico na internet discutindo coisa alguma: aqui vem o olhar de quem já observa ha muito tempo uma praga que nem mesmo poderia dizer que é moderna, pois antes dos “ocultistas/satanistas/bruxos/magos/e-o-que-quer-q-seja de internet” existirem, nós já tínhamos as mesmas pessoas “de livros”; embora fossem muito mais raras e mais difíceis de se encontrar – dava trabalho demais ficar indo atrás de livros físicos para se estudar sobre ocultismo, bruxaria e etc.

Chega de hipocrisia! Chega de meio termo e de gente fraca!

Vamos tratar o Caminho como algo sério e essencial ao invés de uma mera parafernália estética ou social onde você mantem sua pose de ‘adepto de merda’ (ou sombrio, sinistro ou tradicional) via internet!

O Lobo rosna brevemente como aviso e morde em seguida.

O Cão apenas faz estardalhaço enquanto late!

Esta postagem se baseou na observação de inúmeras pessoas ao longo de alguns anos, enquanto eu continuava neutro (por vários motivos) nesses muitos meios “mágicos” com pessoas proeminentes e de alguma fama, seja online ou oficial.

Já esbarrei com gente que tentou colocar “banca de mestre” e tentar me intimidar via internet (hahaha); bastando eu dar dados pessoais de documentos, cidade em que residia, locais que frequentava e vários fatores pessoais que a pessoa não esperava que eu tivesse.

Essa pessoa, com muito seguidores (pagantes, claro!), deu pra trás quando revelei tudo e disse que morava no mesmo estado e que poderia facilmente aparecer em sua região para tratar ao vivo do quer q seja – já q me recuso a resolver problemas —onlaine(!!!)—; essa pessoa colocou o rabo entre as pernas e saiu de cena, dando uma desculpa esfarrapada sobre ‘respeito’, que até hoje juro que não entendi – e nem faço questão.

Não acho que eu seja ‘alguma coisa’ tão sinistra assim. Sou apenas um homem com uma vida estável, tempo de caminhada, experiências complicadas e resultados plenamente satisfatórios.

Não sou nenhuma pessoa que busca ser referência ou cartilha para nada: ando meu caminho, faço as escolhas que devo fazer e arco com as consequências, como um Lobo deve fazer.

Ah, mas como assim um Lobo?

Foi proposital. Porque Lobo mesmo, conheci apenas um que poderia por a mão no fogo que era um Lobo de verdade! Infelizmente essa pessoa faleceu logo em seguida em que participei com ele de certos rituais e revelações, onde um Bruxo Basco, incorporado pelo Akherra (Bode), nos contava sobre nossos patronos… esse rapaz e eu éramos Pitxou, o Lobo (na verdade a Loba) pois para os Bascos, os patronos eram normalmente fêmeas.

A simbologia e atributos para a vida inteira foram ditos, até mesmo nos parâmetros espirituais, e isso esclareceu mais e mais as minhas tarefas e cuidados quanto ser um Lobo nos Caminhos tortuosos e incandescentes. Era um patrono complicado e eu sempre soube disso, pois tive que passar por muitas situações e fases que não foram fáceis dada a minha natureza. Eu sabia que era um lobo desde pequeno, antes mesmo de saber o que era um lobo de fato, mas isso não vem ao caso.

Lembro que conheci essa pessoa num encontro de clã, do qual não acho coerente a citação publicamente, tanto por eles quanto por mim, e que de certa forma era uma pessoa bem complicada e a qual me incomodou de certa forma e  que a mesmo tempo me identifiquei de forma absurda e íntima. O Patrono dele era o mesmo do meu… Esse homem faleceu pouco tempo depois que o conheci (jovem) e, incrivelmente, tínhamos o primeiro nome igual… uma pena…queria ter convivido mais com ele, mesmo sabendo que a similaridade de personalidades eram próximas…

Não necessariamente alguém próximo assim fosse algo realmente bom na época, poderia ter resultado em briga ou território…não sei…provavelmente, arranjaríamos algo oposto pra podermos ficar discutindo e rindo por muito tempo um do outro… Não tenho como saber, pois ele está morto.

Sim, é exatamente isso que a vida nos ensina e isso é algo realmente leve se comparado as situações em que podem nos trazer arrependimentos.

Não ha moral.

Não ha lições.

Não ha uma força cósmica divina tentando mover o mundo pra que você, pobre ser insignificante, possa aprender alguma coisa inútil sobre relações humanas que você mesmo possa atribuir algum valor…sua opinião mundana não importa pra ninguém, muitas vezes nem para você mesmo!

O mais comum visto entre os praticantes modernos de Caminhos mais sombrios ou obscuros, é a veracidade nos debates na internet! Parecem verdadeiros generais de um exército de adeptos, que assinam em baixo as citações e reafirmam a argumentação de seu mestre.

Muitos, ainda, nem mesmo seguidores possuem, trazendo uma “auto consideração” no Caminho Sinistro e nas Artes Tradicionais.

É muito comum, ver pessoas que se dizem “lobos”, “tigres”, “leões”, “ursos” e outros “animais de poder” (ou Fylgjur), serem fracas e instáveis, buscando identificação com símbolos mais populares de poder e nobreza, sem nem mesmo conhecer a sua própria natureza.

Já falei sobre o amor alguma vezes em algumas postagens e de sua natureza imprevisível, arrebatadora e perigosa.

Não ha como racionalizar a natureza do Amor e nem como definí-lo. O que nos resta, como Andarilhos, é saber sentir e aprender com a experiência vivida.

Uma vez eu ouvi de uma pessoa que me aconselhava, muitos e muitos anos atrás “o amor não vive em cavernas” e isso marcou minha forma de enxergar as coisas, pois tive muitos insights. Errei novamente após isso, mas compreendi o conceito muitos anos depois.

A rejeição é uma constante na vida das pessoas, em vários níveis, seja familiar, social, amoroso e até mesmo espiritual. Isso nada mais é do que natural, porém, é o fruto de inúmeros problemas de grande parte das pessoas da nossa Era. Poucas  pessoas sabem como lidar com rejeição, muitas nem mesmo sabem como rejeitar pela simples falta de sinceridade. E isso traz problemas sérios não somente nas relações interpessoais, mas no Caminho Partido.

A Dor é constante. Viver dói. ponto. Não ha como fugir disso. Tem uma frase que usei várias vezes e que me abriu os olhos ha alguns anos que diz “Dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional. Nós não podemos evitar a dor, mas podemos evitar a alegria“(2).

Aquele que trilha o Caminho pelas encruzilhadas da vida (e dos mundos), deve ter consciência da própria condição humana (e não somente de sua condição divina!). Além disso, é muito bonito citar que somos Deuses ou descendentes dos Anjos, da linhagem de Qayin, do sangue dos Titãs, dos Nephelins, dos Deuses Antigos e toda a alegoria que usamos em nossas reflexões, senso de existência e rituais; mas é completamente inútil se isso vira uma simples roupagem, como qualquer outra que você veste seja via internet ou nos locais que você frequenta. Pior ainda é se você usa essa roupagem sozinho, no canto do seu cômodo, na frente de teu altar ou no meio de seus rituais sem nem ao menos entender o que isso significa, sem nem ao menos entender sua própria natureza em níveis mais profundos e se não souber trabalhar seus condicionamentos, traumas e conflitos!

A Arte traz transformações! A tal da Alquimia interna é muito bela quando posta racionalmente como um texto erudito, quase científico, cheio de referências e palavras complicadas, quando você nem mesmo é capaz de lidar com um pé na bunda de forma madura e coerente.

Muita gente fica se digladiando pela internet em infinitas discussões metafísicas e ocultistas; usando inúmeros autores como referência e tratando de assuntos dos quais não se pratica…apenas lê… claro, leitura é importante e é um hábito louvável num país como o nosso, mas senso crítico é algo que não vem através de masturbação mental e longas discussões via facebook pra provar que você entende mais do que o outro, que você nem sabe quem é e nem se importa realmente.

A esmagadora maioria dessas pessoas não aplica aquilo que prega, não entende aquilo que defende e muitos nem compreendem aquilo que estão dispostos a ensinar. O status se tornou muito mais importante do que o conteúdo. Uma concha vazia, que depois de aberta não apresenta mais sua pérola, sua essência, mas sim, absolutamente nada.

Quanto mais agressivo é o discurso, menos a pessoa sabe na prática aquilo que defende. Quanto maior o fogo nessa ocasião, mais suscetível e mais escravo da situação em si a pessoa se torna. O debate pelo debate, sem objetivo de se aprender, mas apenas de esbanjar um conhecimento que se tem (ou que normalmente não se possui).

Muitos alegados “Satanistas”, “rebeldes”, defendendo conceitos, ideais de vida e políticas de cristãos ortodoxos; pedindo bênção dos pais e recebendo mesada.
Gente que não sabe lidar com frustrações e nem com o próprio sofrimento.

Muitos ocultistas com conhecimento “profundo” sobre os Caminhos da Sephiroth, os túneis de Set e sobre a natureza do espírito e da alma, que não se sustentam e não conhecem nada sobre a vida fora de seus quartos! Pessoas que dizem ter sucesso em chamar os anjos e demônios e que ainda vive como um adolescente protegido pelos pais.

Vários auto intitulados ‘bruxos’, ‘magos’, ‘feiticeiros’ que não mostram resultados em suas próprias vidas, e que repetem o mesmo erro todas as vezes. Gente que não sabe o que significa transformação, achando que basta trocar de roupa, reformular um site ou mudar a foto de perfil das redes sociais.

Gente que clama ter poderes a lá Harry Potter, que vão desde teletransporte até aqueles que alegam ficar ouvindo a Deusa Hecate e a Pomba Gira discutindo antes de dormir… mas que não prestam atenção nos próprios problemas de saúde ou em hábitos próprios que traz constantes problemas.

Não precisa ser rico para ser bem sucedido na sua vida. Aliás, “ser alguém” ou ser “bem sucedido” é algo muito complexo e distorcido e que pretendo escrever futuramente sobre minhas visões sobre o tema.

Voltando sobre o tema, tenho observado muitas pessoas que se dizem trilhar Caminhos ditos como “obscuros”, “transgressores”, “transformadores”, “sinistros” – e qualquer nomenclatura em que você pareça “mauzão” – agir não somente de forma mundana, mas patética até mesmo para a maioria das ovelhas da nossa sociedade.

“Incompreendido” todo o adolescente é (aham, eu já fui um rs) e isso não é motivo pra você ficar pagando de triste no facebook ou na internet, como se só existisse sua dor no mundo ou como se fosse algo realmente diferente ou único, ainda mais quando você já é um adulto…embora não haja uma regra para maturidade, com toda a certeza existem algumas coisas que deveriam evoluir ou pelo menos desenvolver-se, afinal, um adolescente enxerga o mundo como um adolescente e um homem maduro dificilmente iria enxergar o mundo como um adolescente (pelo menos deveria ser difícil de se ver…).

Quando falamos sobre um Caminho obscuro ou que tem a transformação ou transgressão como bússola; que nos traz sabedorias e conhecimentos além do que entendíamos, espera-se também RESULTADOS. Sim, resultados. E não são resultados escritos em papel como fonte de masturbação mental de outros autores. Resultados em quem você é e em quem você se torna. Resultados em mudanças que mudam toda a sua visão de mundo ou que te faz compreender coisas das quais você nem mesmo fazia ideia! Talvez revelar um Caminho Real que você já achava que estava percorrendo e agora descobriu que na verdade você está apenas começando. Afinal, não é esse alguns pontos de iniciações? ou será que tudo se resumiu a um ritual formal, seguido como manual de instruções?

Gente que se desespera por causa do próprio sofrimento ao invés de trabalhar aquilo que se sente como necessidade, como a runa Naudhiz, que é a necessidade básica, aquilo que paralisa tudo a sua volta porque sem isso nada mais pode andar – como fazer fogo no meio do inverno: não adianta pensar em várias coisas, pois sem aquele fogo, você vai morrer congelado. Entender a própria situação também é entender as próprias limitações e trabalhar para superá-las.

Pessoal que se põe como vítima da vida, dos outros, das circunstâncias.

O Caminho não é para vocês. Melhor voltarem pra igreja dos seus pais, onde o deus deles vai cuidar de vocês como se fosse uma baby sitter nos finais de semana ou babá em tempo integral. Afinal, não esquentem, esse deus tem plano pra tudo e aí é mais fácil vocês seguirem isso e ficar implorando por ajuda e piedade do que tomar para si a responsabilidade de seus atos e arcar com as consequências e aprender a transcender suas próprias dores e visões de mundo.

Viver dói e a dor faz parte da nossa vida. Ficar sofrendo e fazendo drama é puramente opcional.

Entender sua própria natureza também é se aceitar ao invés de ‘querer ser’ coisas que você não é!

Muitas vezes precisamos de um tempo de luto, um afastamento das coisas para podermos pensarmos e sentirmos aquilo que nos aflige. Recolher-se para passar por problemas pessoais é algo saudável e até mesmo sábio em algumas situações. É entender o próprio limite e saber que muitas coisas devem ser reorganizadas dentro de você mesmo.

Acho louvável gente que (por exemplo) se separa e passa um tempo só, para reorganizar as próprias ideias. Ao contrário da maioria que sai trocando de relacionamento como quem troca de roupa ou se atira em excessos de alcool, drogas e auto piedade pra tentar se anestesiar de si mesmo e da própria dor.

Aqueles que trilham caminhos tortuosos deveriam ser pessoas mais profundas ao invés de serem “mais do mesmo” que vemos por aí.

E não! não é o tratamento que as pessoas da igreja gostam de fazer, como se suas crenças fossem somente “mais uma religião” ou ainda “importante é crer em deus né?”. Não. os Caminhos Tortuosos ou Partidos não são para qualquer pessoa, não trazem aprendizados e consequências como se fosse uma igreja. São Caminhos de ações! não de submissão ou de inércia! E é isso que esses ditos ocultistas, magos, satanistas, bruxos (e qualquer outro título ou alcunha que amem) precisam entender!

Sair da zona de conforto não quer dizer você sair de casa e ir pro mato fazer um ritual – ok, maioria nem mesmo isso faz, tudo encheção de saco e masturbação mental em redes sociais – mas sim, você sair, inclusive, da zona de conforto de suas próprias ideias, pensamentos, sentimentos, medos, traumas e uma infinidade de coisas de você para você mesmo! É sair da casa dos seus pais que te sustentam; é se atirar no mundo e na vida para ter aquilo que é seu! Para aprender em caminhos desconhecidos! Não ficar enfiado em casa pagando de “satanista terrorista” via facebook, quando na verdade você só enche a cara, fuma suas tripas e se entope de drogas pra tentar sofrer menos, disfarçar sua inércia patética com a imagem de quem “está vivendo no limite” e curtir sua própria fossa regrada da própria frustração – e ainda pagar de espiritualizado só porque ta fumando maconha!

Esse pessoal não sabe lidar nem consigo mesmo, nem com pessoas a sua volta, imagina como vão lidar com seres como Demônios, Deuses Negros, Espíritos Selvagens, Entidades de várias naturezas? Como espera-se respeito ou seriedade de outras existências do nosso mundo se nem mesmo existe amor próprio?

Caso alguma dessas pessoas realmente possuam “o sangue” e acabem conseguindo entrar em contato com certos Poderes, desculpe dizer isso, mas serão apenas alimento. Sim, vocês são o café da manhã desses Poderes.

Vocês são apenas sacrifícios. Suas emoções nada valem se o objetivo é implorar ou barganhar sua piedade ou revolta com o tal “mundo injusto” ou “pessoas ingratas”.

Acostume-se, viver tem disso.

Essa historinha de que os espíritos estão aqui pra te ajudar é pior do que aquela galera que fica abraçando árvore.

Da mesma forma que quando pego algo da natureza eu costumo deixar algo em troca (como cabelo, barba, saliva, sangue, bebida, etc), também entendo que as relações espirituais são como qualquer outras relações que você tem com pessoas no dia-a-dia: tem gente q vai gostar de você, tem gente que não…tem gente que nem nota sua existência. Vai ter gente que vai te enganar, mentir, querer te sacanear; vai ter gente que vai querer te ajudar também ou ser seu amigo. A diferença é que nenhuma dessas forças vai cair no seu papinho de internet, porque não é a partir disso que vão te enxergar.

Portanto, a primeira coisa, antes de qualquer outra, é você saber olhar para você mesmo.

Não tente dar aquilo que você não tem.

E se alguém se ofendeu, que volte pra igreja de onde vocês saíram que é muito mais digno do que ficar fingindo algo que não são e mentindo para si.

Nenhum Caminho que lide com com processos de transformação, quebra de barreiras, mortes, transgressões e contato com Poderes de diversas naturezas (inclusive a SUA!), não são Caminhos para gente fraca ou que vive de autopiedade e falta de amor próprio!

Quer conforto? quer alguém que te ame acima de tudo? alguém que te entenda e que cuida de você em tempo integral? quer ficar dentro de casa sem precisar fazer nenhum esforço? sem se desafiar? sem se contestar?

Solução é simples: volta pra igreja!
—Mas não volta pra parte mística da igreja não! porque existem Caminhos gnósticos que também necessitam de muito trabalho! limite-se a ir nos cultos/missas e rezar em casa quando você se sentir fraco e patético e implore por ajuda – muita gente diz que se sente melhor. E quando acontecer qualquer merda, pede ajuda ao seu deus ou aceite que ele quis assim e essa é a sua cruz.

E que os Verdadeiros Andarilhos sejam abençoados e amaldiçoados em suas jornadas – sejam quais forem – com toda a beleza e feiura; com todas os prazeres e dores do Caminho; como toda a luz e escuridão em equilíbrio, sejam entre Anjos e Demônios, Daemons e Deuses; pois Bênçãos podem ser Maldições e Maldições podem ser Bênçãos.

E que aquele que reside nas encruzilhadas da vida e dos mundos, Dhu’l Qarnem, seja testemunha de suas escolhas.

Leonard Dewar
FFF

“Nada é sagrado quando ninguém é salvo
Nada é para sempre, então conte seus dias
Nada é final e ninguém é real
Reze pelo amanhã e descubra que você continua vazio
Nada”
(3)


(The Art of Valin Mattheis)

Notas:

(1) Ernesto Sábato; Rojas, 24 de Junho de 1911 – Santos Lugares, 30 de Abril de 2011;

(2) Frase do escritor Tim Hansen de seu livro “You gotta keep dancing”;

 (3) Trecho da música “Believe in Nothing” da banda “Nevermore“.



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