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O Brasil está em crise. “Novidade...”, diria Diogo Mainardi, um crítico que sempre foi atacado por todos, mas que a cada dia, parece ser mais coerente. Vejamos... O que é um país? Não tenho dúvida que boa parte da população iria responder que seria uma grande quantidade de terra com muita gente dentro. Por quê? O povo é mal educado. Em todos os sentidos, sim! Não tem educação, dessa que se ensina na escola, afinal, qual o setor público da educação nacional é de referência? Não tem educação que se aprende em casa. Ora, a instituição “família” não é preservada pela sociedade e tende a ruir, até desaparecer, ou seja, nada de base educacional familiar. Nada de respeito. O Povo não tem etiqueta. Não estou me referindo a comer com vários tipos de talheres ou saber a posição de colocá-los ao terminar de comer, mas de boas maneiras. Fala-se alto, joga-se lixo no chão, enfim, estão poluindo o meio ambiente.

São tantos temas relevantes, quando o assunto é a situação caótica de nossa pátria, que realmente fica difícil achar um porto seguro para erguer um alicerce de mudança. Mesmo assim, tentaremos. Saúde, péssima, nossas taxas são altíssimas, a população não tem acesso. É bem verdade que fomos elogiados pela questão da AIDS e outras mais, mas a dengue ainda mata. A mortalidade infantil é alta. A saúde pública é uma balela, tanto que os planos de saúde já são enormes empresas.

Tudo bem, saúde não, que tal a economia? Afinal, parece que estamos resistindo á crise. Qualquer ser pensante responderia: “Faz-me rir”. Somos uma vergonha, ficamos atrás, no ranking da ONU, de países como Serra Leoa. Nossa divida interna, externa, ou melhor, eterna, é ridícula. Nem pagamos todos os juros, o montante apenas cresce. Devemos desde que éramos colônia. Éramos no papel, pois até hoje somos colônia das potências imperialistas. E aqui deixo claro, não sou esquerdista, discordo do socialismo, não tenho tendência política.

Educação? Já vimos que é conversa pra boi dormir. Finalmente! O que acham da cultura, da ética, da moral, da dignidade, da honestidade, enfim, dos valores sociais de nosso povo? Não temos como mensurar pessoa a pessoa, vejamos então os representantes eleitos por nós, nossos políticos. Que seleção! Estamos num nível “técnico” maravilhoso, vejam a escalação: No gol, defendendo bem os ataques adversários, José Dirceu, o homem forte, imponente, tal qual o Alemão Oliver Kahn. Na ala direita, fazendo investidas ao ataque e sem se descuidar da defesa, Sandro Mabel, que discursos emocionados este homem fez nas CPIs. Pela esquerda, rápido e ágil, alçando bolas para os atacantes, o carequinha Marcos Valério, um verdadeiro carregador de pianos, realmente a lateral esquerda virou um “valerioduto”.

Na zaga, temos que ter uma defesa consistente, que apague os incêndios, coloque panos quentes nas crises promovidas pelos adversários ou até mesmo pelo próprio time: Severino e Waldemar Costa Neto, eles só não contavam com o jogo aéreo das ex-esposas e donos de restaurantes.

Meio campo, setor forte, importante como um coração, precisa-se de homens capazes, como o excelente orador, Roberto Jefferson, capaz de convencer qualquer adversário, que na verdade, ele deveria marcar o gol em sua própria baliza. Auxiliando-o temos Genuíno, homem vivido, dando experiência adquirida na guerrilha, seria o alicerce do time, que daria a cara para o tapa.

Ajudando na composição da meiuca, Palocci, com seus passes precisos, lançamentos magníficos, desde os tempos de juniores, afinal, não é de hoje que se descobre obscuridades em suas gestões. Para selar o quadrado do meio, ele, Delúbio, o homem que armava, responsável pela armação de todas as jogadas do time, ou pelo menos as mais importantes.

No ataque, não menos eficiente, João Paulo Cunha, ex-presidente da Câmara, um homem de muita importância na finalização das jogadas, sempre auxiliado por seu companheiro de ataque, Pedro Henry.

Opa! Íamos esquecendo do treinador. Luis Inácio Lula da Silva, nome de técnico, com o mesmo discurso, os jogadores não tão cumprindo seus papéis, na verdade, a culpa não é dele, futebol tem dessas coisas. Mas como no futebol contemporâneo quem anda pagando o pato são os técnicos...

Gustavo Freire da Fonseca

Acadêmico do 10º período do Curso de Direito da UFPa

[email protected]

Analisando o presente, passado e futuro... Blog pessoal de Gustavo Freire da Fonseca, onde s?o postadas crônicas, artigos e an?lises do Brasil e do mundo. Uma m?nima contribuiç?o de um estudante e cidad?o para a reflex?o acerca dos temas em pauta na sociedade moderna.


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