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Bactéria KPC

Deu no noticiário sobre a bactéria KPC, resistente a antibióticos, está em surto pelo país e pode levar à morte. O que a televisão não informou (direito) foram os seguintes pontos: como ocorre a transmissão, qual o tratamento e quais os sintomas. Inclusive, existem Casos da bactéria desde 2008, mas só agora o número aumentou a ponto de chamar a atenção da mídia.


Na verdade, Klebsiella pneuomonaie carbapenemase não é uma bactéria e sim uma enzima produzida por bactérias Gram-negativas (enterobactérias). Os casos envolvendo essas bactérias ocorrem, de modo significativo, desde 2003. Teve seu início em um hospital de Nova Iorque e os casos começaram a espalhar desde então. Ou seja, esse “surto” da doença não ocorre apenas no Brasil.


A maioria dos casos reportados de contaminação são de pessoas que freqüentam ou estiveram recentemente em hospitais. Inclusive, essa é a preocupação da Fabiola Nunes, Secretária de Saúde do Distrito Federal. Em entrevista realizada pela Agência Brasília, ela afirmou que está empenhada na tentativa de descobrir uma “cura” para a bactéria. Mas, se isso não for possível, tentará evitar ao máximo a quantidade de contaminações da doença e encontrar formas de tratar os doentes. A própria entrevista cita que a forma de transmissão é basicamente por contato com secreção ou excreção de pacientes infectados ou colonizados. Fora de locais hospitalares, a bactéria não representa perigo. Apesar disso, discordo que a bactéria esteja sob controle (como é citado no título do artigo da notícia).


Ainda achamos que essa doença não foi transmitida sem querer, mais sim por controle de NATALIDADE. Espere por mais informações.


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