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o computador

a) A palavra Informática é derivada de duas outras palavras associadas a ela, a primeira é informação e a segunda é automática. Essas palavras definem os principais objectivos que foram atingidos pelos Computadores. A necessidade de se obter informações automáticas fez com que surgisse justamente esta palavra. Em português, há profissionais da área que também consideram que a palavra informática seja formada pela junção das palavras informação + automática. Pode dizer-se que informática é a ciência que estuda o processamento automático da informação por meio do Computador.


b) Denomina-se computador uma máquina capaz de variados tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Exemplos de computadores incluem o ábaco, a calculadora, o computador analógico e o computador digital. Um computador pode prover-se de inúmeros atributos, dentre deles armazenamento de dados, processamento de dados, cálculo em grande escala, desenho industrial, tratamento de imagens gráficas, realidade virtual, entretenimento e cultura. No passado, o termo já foi aplicado a pessoas responsáveis por algum cálculo. Em geral, entende-se por computador um sistema físico que realiza algum tipo de computação. Existe ainda o conceito matemático rigoroso, utilizado na teoria da computação.

O computador nasceu com a II Guerra Mundial, nos E.U.A. A Marinha em conjunto com a Universidade de Harvard e a IBM, desenvolveu o MarkI, um gigante electromagnético em 1944. MarkI ocupava 120 m³, com milhares de redes. O MarkI conseguia multiplicar números de 10 dígitos em 3 segundos.·Em segredo, o exército também desenvolvia seu computador, e este só usaria válvulas. Seu objectivo era calcular as trajectórias de projécteis com maior precisão. Os engenheiros J. Presper Eckert e John Mauchly projetaram o ENIAC: Eletronic Numeric Integrator and Calculator. Com 18000 válvulas, o ENIAC conseguia fazer 500 multiplicações por segundo. Porém só conseguia ficar pronto em 1946, ou seja vários meses após o final da guerra.Em 1947, um grupo de Stanford inventou o Transistor. Usando elementos semicondutores, os transístores funcionam como chaves, porém são menores, mais rápidos, não esquentam, duram mais e consomem menos energia que as válvulas. Começaram a surgir os primeiros computadores transistorizados. Daí surgem os "Circuitos Integrados", uma infinidade de transístores fabricados em uma única pastilha. Nos anos 60 surgiu o microcomputador, era do tamanho de uma escrivaninha. Nos anos 70 o microcomputador era bem menor, do tamanho que fosse desejado. Actualmente há computadores que cabem em uma caixa de fósforo. Nesta época grandes computadores conhecidos como mainframes tornaram-se muito poderosos. E não podemos esquecer dos super computadores que calculam a velocidades superiores a 500 mips( milhões de instruções por segundo)


Informação digital é um processo que consiste na informação armazenada pelo computador, ou num sistema informático.

Os vários dispositivos de armazenamento de dados diferem em relação à velocidade de leitura e gravação, portabilidade, capacidade de armazenamento, durabilidade e custo. A grande variabilidade dessas características faz com que cada dispositivo tenha uma indicação de uso. Assim, uma disquete é barato e pode ser levado a qualquer lugar, mas não possui grande capacidade de armazenamento. Por outro lado, um disco rígido (ou "winchester") pode guardar uma grande quantidade de informações, mas, por ficar conectado ao computador, perde em portabilidade. Estão começando a aparecer no mercado alternativas para facilitar o transporte de maior volume em discos, a custo mais acessível.
A quantidade de memória disponível é medida em bytes sendo os seus múltiplos o kilobyte (Kb, equivale a 1024 bytes), o megabyte (Mb, 1024 Kb) e o gigabyte (Gb, 1024 Mb) .
Diversas unidades num computador cumprem essa função de armazenamento de informações, destacando-se a ROM, unidades de disco (disco rígido, disquetes e CD-ROM) e RAM.

Hardware (hard = duro) significa ferragens, quinquilharia, e envolve o conjunto de componentes mecânicas, magnéticas e electrónicas de um computador ou de qualquer outro sistema digital.
Hardware : toda a parte física do computador. Ex.: Monitor, caixa, disquetes, impressoras, etc.


Software (soft = mole) conjuntos mais ou menos complexos (programas, sub-rotinas, procedimentos, assemblers, compiladores, editores, etc.) necessários ao funcionamento do hardware com uma intervenção não activa do utilizador. Tudo, no computador, que não se pode incluir no hardware.
Software : toda a parte lógica do computador; é a informação que é criada e armazenada.
− Dados : textos, gráficos, etc.
− Programas (aplicações): cálculo (Word, Excel, …), jogos, etc.
ROM
Do inglês read only memory, é um tipo de memória gravada pelo fabricante do equipamento, não podendo ser modificada pelo usuário do computador. Vem com um pequeno programa que faz o mínimo para o computador entrar em funcionamento quando é ligado. Equivale ao nosso "programa biológico", que faz com que respiremos ao nascer e fornece o reflexo de sucção. Normalmente não precisamos nos preocupar com esse tipo de memória.
RAM
Do inglês random access memory, é a partir desta memória que ocorrem as operações da CPU. A memória RAM pode ser reescrita quantas vezes quisermos, mas os dados guardados nela são apagados quando se desliga o microcomputador. Daí a necessidade de guardar ("salvar") o resultado do processamento no disco rígido antes de desligá-lo. A razão da existência e importância da memória RAM está na sua velocidade de leitura dos dados, que é muito maior que a do disco rígido ou dos disquetes. Imagine o disco rígido como a sua biblioteca e a memória RAM como sua escrivaninha. Os livros abertos na escrivaninha podem ser consultados muito mais rapidamente que os da biblioteca, mas como a escrivaninha é pequena, livros que não estão sendo usados devem ser fechados e guardados na biblioteca.
Os tamanhos típicos de memória RAM são 8 Mb, 16 Mb, 32 Mb e assim por diante. Na escolha do seu micro, esta especificação é quase tão importante quanto a da CPU. Muitas vezes, a simples adição de mais memória pode deixar o seu computador mais rápido, sem que haja a necessidade de trocá-lo por um modelo mais moderno.

Todas as unidades de armazenamento, como um disco rígido, uma Pen ou um cartão de memória são divididos em partições.Ou seja, um disco rígido pode ter 80Gb de capacidade e eu posso dividir essa capacidade em 2 partições, uma de 1Gb e outra de 79Gb por exemplo. Assim a gestão de ambas as partições é separada. O sistema pode gerir essas partições separadamente de maneira a que cada uma pode ter a sua função num Sistema Operativo.Um Sistema de Ficheiros, em inglês File System, é o nome que se dá à tecnologia de gestão de partições, por exemplo, o ext3, o NTFS (New Technology File System), o FAT32, etc..Os diferentes Sistemas de Ficheiros têm diferentes maneiras de gerir a partição numa unidade de armazenamento, ou seja, a leitura e gravação é de maneira diferente, a organização dos ficheiros e a performance também são diferentes.

Numa primeira definição poder-se-á dizer que sistema operativo é um conjunto de ficheiros que contém instruções que permitem a exploração dos recursos que o computador coloca à disposição do utilizador, nomeadamente: a impressora, o teclado, o rato, o monitor, a unidade de disquetes, o disco rígido, a memória, etc.
Evolução dos Sistemas Operativos
A era da informática surge na década 40. Nessa altura a tecnologia rudimentar aplicada a construção de computadores apenas permitia construir máquinas de grande porte, e, consequentemente, de pesos e custos elevados. Assim, só alguns organismos estatais e universitários reuniam condições financeiras suficientes para adquirir tais equipamentos.
Ao cidadão comum era impossível adquirir uma máquina daquela envergadura, não só pelo facto do seu peso e dimensão ser extremamente elevado, mas também por ser necessário deter um vasto conhecimento e um grande domínio da programação necessária ao manuseamento daquelas máquinas.
Aqueles computadores não tinham qualquer tipo de memória capaz de armazenar conjuntos de instruções - rotinas - para execução, obrigando o programador a desenvolver a sua programação recorrendo ao accionamento dos inúmeros interruptores que compunham os painéis de controlo destes computadores.
Com o desenvolvimento tecnológico foi possível conceber computadores com menores dimensões, de mais fácil utilização, com maiores capacidades e a preços menos reduzidos.
No sentido de tornar mais simples a utilização destes computadores e de responder as solicitações dos respectivos utilizadores, surgiram as memórias internas. Estes novos elementos destinam-se a armazenar conjuntos de rotinas – programas que libertam os utilizadores de tarefas morosas e necessárias para usufruírem dos periféricos e do computador em geral.
A inclusão destas rotinas aumentou o número de vendas dos computadores, visto que a manipulação dos mesmos já não era tão morosa e difícil.
Por sua vez, o aumento de vendas levou a que os fabricantes melhorassem as rotinas que eram incluídas nos computadores e libertavam o utilizador de efectuar tarefas tão longas e rotineiras. Desta forma os computadores tornavam-se mais atractivos ao comprador. A este conjunto de rotinas, cada uma com o seu objectivo, é considerado como sendo parte de um sistema operativo rudimentar. Estes sistemas operativos foram sofrendo sucessivas alterações, foram tornando-se cada vez mais eficazes, abrangendo um maior número de tarefas e oferecendo potencialidades cada vez mais elevadas . o PC/M, um dos primeiros Sistemas Operativos, é um exemplo de programa que detinha aquelas características.
O sucessor do PC/M foi o MS-DOS ( Microsoft Disk Operating Sistems), desenvolvido pela empresa norte americana Microsoft, que visava dominar o mercado dos sistemas operativos para computadores portáteis pessoais.
A Microsoft, produtora de Sistemas Operativos e aplicações, é detentora da patente do Sistema Operativo MS-DOS que se calcula instalado em 70 milhões de PC's. Na passagem da década de 80 para 90, esta empresa lançou o Windows.
Este programa constitui uma revolução na utilização dos computadores pessoais, não pelo facto de possuir um interface gráfico completamente diferente do usual, como também pelo facto do utilizador não necessitar de escrever comandos através do teclado (apesar de poder fazê-lo, se quiser) mas apenas apontar para imagens com uma pequena marca desenhada no écran e manipuladas por meio do dispositivo de comunicação chamado rato.
O Windows assumia uma importância tal, que nove em cada dez aplicações desenvolvidas entre 1991 e 1993 eram destinados a este ambiente. Em 1994, a Microsoft lança um sistema operativo que pode utilizar aplicações escritas para MS-DOS para Windows e para redes, denominado Windows NT.
Entretanto foram surgindo sucessivas versões do MS-DOS, fruto de melhorias e evoluções deste, que culminaram o aparecimento da versão 6.22.
Paralelamente ao desenvolvimento do MS-DOS, dos microprocessadores e de todos os componentes de um computador, em Agosto de 1995, a Microsoft lança o Windows 95 como sucessor do MS-DOS e do Windows 3.11 e Windows for Workgroups.
Dando continuidade aos sistemáticos aperfeiçoamentos efectuados ao Windows 95, e relacionando-o com o forte incremento de utilização da Internet, a Microsoft lança em Junho de 1998 o Windows 98.
O Sistema Operativo está sempre presente na execução de um programa, que vai solicitando os serviços necessários embora o utilizador não se aperceba disso.

Periféricos são aparelhos ou placas que enviam ou recebem informações do computador.
Em informática, o termo periférico aplica-se a qualquer equipamento acessório que seja ligado à CPU (unidade central de processamento), ou num sentido mais amplo, o computador. São exemplos de periféricos as impressora, o Digitalizador, leitores e ou gravadores de CDs e DVDs, leitores de cartões e disquetes, rato, teclado, Câmara de vídeo, entre outros.
Desde que pela primeira vez se ouviu falar em máquinas de calcular até os dias actuais com os nossos computadores que o desenvolvimento e o aperfeiçoamento dos acessórios ligados ao computador têm evoluindo cada vez mais.
Cada periférico tem a sua função definida e executa ao enviar tarefas ao computador, de acordo com essa função. Entre muitos periféricos existentes podemos citar teclado (envia ao computador informações digitadas pelo operador), rato (permite o envio de informações pela pressão de botões) impressor (recebe informação do computador e imprime essa informação no papel, placa de som (recebe informações eléctricas vindas do processador e envia às colunas), sistemas sensíveis ao toque, calor, luz, modem, óculos de simulação, controladores de jogos (joystick), colunas, etc.
Existem quatro tipos de periféricos:
- Os periféricos de entrada - enviam informação para o computador (teclado, mouse, joystick, digitalizador);
- Os periféricos de saída - Transmitem informação do computador para o utilizador (monitor, impressora, caixas de som);
- Os periféricos de entrada e saída. Enviam/recebem informação para/do computador (monitor touchscreen, CD's, DVD's, modens). Muitos destes periféricos dependem de uma placa específica: no caso das caixas de som, a placa de som.
- Os periféricos de armazenamento - armazenam informações para/do computador (Pen Drives, HD, Flash Cards, etc).



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