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Dicas: Cataratas do Iguaçu, Brasil e Argentina.



Parece o paraíso? Pois é quase isso: são as
 cataratas do Iguaçu.
    Recentemente, a revista National Geographic elegeu as cataratas do Iguaçu como uma das sete maravilhas naturais do mundo. E não é pra menos: em dois países, com até 82 metros de altura e cerca de 275 quedas, as cataratas são motivo de mistério e encantamento desde que os índios habitavam a região.
    A melhor época para ir é no verão, com grande vazão de água e quando não fica ruim se molhar um pouquinho. Apesar disso, ir no inverno também é compensador.
    Primeiro, vamos falar sobre o Parque Nacional Iguazú, o lado argentino.

Lado Argentino



Quatis: eles andam soltos pelo parque.
    Preço de entrada: AR$ 70 para residentes do Mercosul. AR$ 40 para crianças entre 6 e 12 anos. O pagamento só pode ser feito em pesos argentinos.
    Estacionamento: AR$ 24.
    Horários: 8h – 18h no horário argentino.
  
    É o maior e mais compensador que o lado brasileiro. Tem quatro trilhas principais: o Paseo Inferior, o Paseo Superior, a Garganta del Diablo e a Isla San Martín.
    Para conhecer o parque é necessário um dia inteiro (cerca de 7h, sem contar passeios pagos à parte). Como muitas pessoas não conseguem fazer o passeio em apenas um dia, o parque oferece o segundo dia pela metade do preço.
    Prepare-se para, dentro do parque, se deparar com quatis e iguanas, espalhados pelo parque e andando livremente. Em momento algum os alimente.
Vista do Paseo Superior
    Do Paseo Inferior veem-se de baixo as cataratas. É de lá que sai um barquinho (que já está incluso no preço da entrada) para a Isla San Martín. Essa ilha tem três trilhas, que oferecem ótimas vistas para a Garganta do Diabo e outras quedas. Do Paseo Inferior também saem outros passeios pagos à parte.
    A mesma Isla San Martín tem uma prainha, onde é permitido banhar-se. Cuide, apenas, para não se afastar dela.
    O Paseo Superior é a vista de cima das quedas.
Vista desde a Isla San Martín.
    A Garganta do Diabo, por último, é a mais encantadora das trilhas. Com 1,1 km de extensão, percorre-se toda a largura do rio Iguaçu antes das quedas até chegar ao maior salto, com 82 metros de altura e em forma de U. Quase não se vê nada lá em baixo por causa da nuvem de vapor que sobe da queda.
    Dentro do parque existem vários restaurantes. Entre eles, churrascaria, buffet self-service e alguns fast-food. Estas lanchonetes fast-food estão espalhadas por todo parque. Tem um na estação central, no centro de alimentação e um dentro do Paseo Inferior.
    Vale a dica: não coma na lanchonete que fica dentro do Paseo Inferior. Há muitos quatis lá e com certeza você não vai querer que sua comida seja atacada por um quati como a nossa foi.

Outros passeios pagos:

Gran Aventura: uma lancha que vai perto da Garganta do Diabo. Preço: AR$ 260. Saídas a cada hora das 8h45min às 15h45min. 

Aventura Náutica: também uma lancha, numa versão menor do Gran Aventura. Preço: AR$ 125. Saídas a cada 20 minutos, das 10h às 16h45min.

Paseo Ecológico: Passeio feito de barco. Dura 30 minutos. Preço: AR$ 50. Saídas a cada 15 minutos, das 10h às 17h.

Passeio da Lua Cheia: é necessária reserva com, pelo menos, 15 dias de antecedência. Acontece apenas 5 dias por mês, na lua cheia. Custa 230 pesos com jartar incluso no restaurante La Selva. Sem o jantar, custa 160 pesos.

Lado Brasileiro

Preço: R$ 24,60 para brasileiros. Crianças (2-11 anos): R$ 7.
Estacionamento: R$ 14.
Horários: 9h – 17h.

A maravilhosa vista desde o lado brasileiro
    Bem menor que o lado da Argentina, o lado do Brasil pode ser conhecido em apenas duas horas (ao menos que você vá fazer algum dos passeios extras, como Macuco e o Campo de Desafios. Com isso é necessário reservar um dia inteiro). É ideal para quem tem crianças e não deseja andar muito. É indispensável para quem visita Foz pela primeira vez, visitar o lado brasileiro.
    Enquanto o lado argentino tem um trem que comunica as trilhas, o brasileiro tem um ônibus, que sai a cada 15 minutos e faz várias paradas em lugares como a descida para o macuco, trilhas na mata e o Campo de Desafios.
    Apesar de ser tão menor que o argentino, não perde em beleza nem em estrutura: de lá, é possível ter a melhor vista da Garganta do Diabo – uma vez que, na Argentina, a vista é de cima e, no Brasil, é possível vê-la de frente.
    Um dos lugares para se comer no parque é o restaurante Porto Canoas, com vista para as cataratas.

Outros passeios pagos:

Macuco Safari: comparado, por vezes, ao Gran Aventura argentino, o Macuco tem duas horas de passeio de barco, custando R$ 140. Saídas a cada 15 minutos, das 9h às 17h 20min.

Campo de Desafios: é um centro de esportes radicais. Lá se pode praticar rafting, arvorismo e rapel. Preço: arvorismo: R$ 50. Rafting: R$ 80.  Rapel: R$ 70.



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