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25 de janeiro de 2012. Puerto Iguazú, Misiones, ARG.

   Dia reservado para as cataratas da Argentina. Como já conhecíamos Foz do Iguaçu e sabemos que as cataratas do lado hermano são compensadoras e muito maiores, fomos direto a elas, sem intenção de ir ao lado brasileiro.
   Desde que havíamos ido, um ano e meio atrás, os preços aumentaram bastante: a entrada para residentes do Mercosul, que era AR$ 45, aumentou para AR$ 70. Ainda assim, o preço é justo (mais ou menos R$ 5 a mais do que a do Brasil, que custa R$ 25 e pode ser conhecido em menos de metade do tempo da argentina) e o parque, bem conservado. O estacionamento custou mais AR$ 24.

Vista desde o Paseo Inferior

   O passeio começou numa caminhada de cerca de 650 m até a estação central, de onde fomos para o Paseo Inferior. Nessa parte, é possível, como o nome sugere, ver as cataratas de uma parte mais baixa; as paisagens que conseguimos ver foram, sem dúvidas, as mais deslumbrantes que poderíamos ter visto. O Paseo Inferior é uma pista de cerca de 1.300 metros, que leva a avistar as paisagens de vistas variadas. No final da trilha do Paseo Inferior existe uma trilha pequena que sai para um barquinho para a Isla San Martín. O valor do barco que vai para essa ilha já está incluso na entrada do parque.  
   Sem comunicação com o resto das trilhas, a Isla San Martíntem três trilhas principais, que oferecem vista para maravilhosos saltos. Para chegar a essas trilhas é necessário subir uma escadaria de botar medo, mas que compensa ao chegar lá em cima. E foi chegando lá que vimos uma iguana livremente andando pela trilha por onde passamos. Nessa ilha há ainda uma prainha, onde muitas pessoas ficam se banhando nas águas do Iguaçu.
   O total das trilhas, entre Paseo Inferior e Isla San Martín completou quase 2h30min! Voltamos exaustos e famintos dessas duas trilhas. Dentro do parque há alguns restaurantes e lanchonetes. Resolvemos comer numa lanchonete, que sairia mais barato do que em um dos restaurantes em estilo buffet do parque. A lanchonete que escolhemos é uma que se espalha pelo parque: há uma dentro do Paseo Inferior, outra na estação central do trem e ainda mais um, logo na saída do Paseo Inferior. Dica muito válida: NÃO coma no que fica dentro do Paseo. Há quatis por todas as partes e, como aconteceu com o nosso, pode ser que um quati ataque sua comida.
Vista, ao longe, da Garganta do Diabo desde um dos mirantes
da Isla San Martín
   Saindo de lá, fomos direto para a Garganta do Diabo. A vista, em si, compensa tudo o que se paga no valor do parque. Para chegar lá é necessário pegar um trenzinho que vai para a Garganta del Diablo. Tendo descido na estação, vamos até uma trilha, onde se anda 1,1 km sobre o Rio Iguaçu até chegar à atração principal: com 80 metros de altura, a Garganta tira todo o fôlego que sobrou das vistas anteriores.
   Já eram 16h, e resolvemos não fazer o Paseo Superior – que já havíamos feito da outra vez que viemos às cataratas.
   Voltamos ao hotel e, à noite, comemos num supermercado econômico chamado Muffato, em Foz do Iguaçu (que vende comida self-service a R$ 17,90 o quilo). A comida é satisfatória e saborosa, mas nada de luxo.
   Voltamos para dormir finalmente, depois de um dia cansativo.


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25 de janeiro de 2012. Puerto Iguazú, Misiones, ARG.

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