Que Stephen King é o rei do terror da literatura todo mundo já sabe, mas quanta gente por aí ainda não teve a oportunidade de ler uma obra do autor? Eu era uma dessas pessoas até recentemente, quando li Joyland, livro que já chama atenção pela arte externa, da capa.
Sem mais delongas, Joyland se passa nos anos 70, onde telefones celulares e internet ainda estavam longe de passar a fazer parte da vida das pessoas. E é nesse universo que Devin Jones, um universitário de 21 anos, vive e faz das férias de verão o momento mais inesquecível de sua vida. "Jonesy", como é comumente chamado decide trabalhar durante o recesso num Parque de diversões local, que dá o nome ao livro - lá eles não oferecem apenas brinquedos ou comida, seu produto é a diversão.
As desilusões amorosas pairam sobre sua vida, embora tenha muito no que trabalhar e as pessoas que o cercam o alegrem muito - principalmente Erin e Tom, seus amigos da equipe de temporários do parque. Eles fazem parte da equipe Beagle e, enquanto Tom e Jones cuidam dos brinquedos e tarefas gerais do parque, Erin é designada a ser uma Garota de Hollywood, que tira retratos dos visitantes (ou como eles chamam às escondidas: os caipiras) se divertindo nas atrações.
E é em Joyland que, anos antes, ocorreu um crime: o assassinato de Linda Gray. Morta com a garganta cortada num dos brinquedos mais assustadores do parque, localizado na Horror House. Alguns visitantes e funcionários alegam já ter visto seu fantasma no lugar onde foi assassinada e tal fato perpassa a mente de Devin algumas vezes durante sua jornada no parque, até um evento marcante acontecer e chocar o garoto e seus amigos.
É a partir daí que, sem toda a facilidade que temos hoje para obter informações, Jones começa a buscar respostas.
A narrativa em primeira pessoa é essencial no livro, já que Jones conta a história como se estivesse confidenciando um amigo e também dita o ritmo da leitura, além de dar o tom necessário de mistério. A história não é um terror, mas sim um curto suspense, que prende bastante o leitor, mesmo quando muitas das informações já foram reveladas. Não é um dos clássicos do autor e fãs provavelmente dirão que não é seu melhor trabalho, mas é uma leitura que vale muito a pena. Certas questões são previsíveis, porém os personagens e o enredo, embora leves, são tão cativantes, que isso passa despercebido.
Avaliação:
Sem mais delongas, Joyland se passa nos anos 70, onde telefones celulares e internet ainda estavam longe de passar a fazer parte da vida das pessoas. E é nesse universo que Devin Jones, um universitário de 21 anos, vive e faz das férias de verão o momento mais inesquecível de sua vida. "Jonesy", como é comumente chamado decide trabalhar durante o recesso num Parque de diversões local, que dá o nome ao livro - lá eles não oferecem apenas brinquedos ou comida, seu produto é a diversão.
As desilusões amorosas pairam sobre sua vida, embora tenha muito no que trabalhar e as pessoas que o cercam o alegrem muito - principalmente Erin e Tom, seus amigos da equipe de temporários do parque. Eles fazem parte da equipe Beagle e, enquanto Tom e Jones cuidam dos brinquedos e tarefas gerais do parque, Erin é designada a ser uma Garota de Hollywood, que tira retratos dos visitantes (ou como eles chamam às escondidas: os caipiras) se divertindo nas atrações.
E é em Joyland que, anos antes, ocorreu um crime: o assassinato de Linda Gray. Morta com a garganta cortada num dos brinquedos mais assustadores do parque, localizado na Horror House. Alguns visitantes e funcionários alegam já ter visto seu fantasma no lugar onde foi assassinada e tal fato perpassa a mente de Devin algumas vezes durante sua jornada no parque, até um evento marcante acontecer e chocar o garoto e seus amigos.
É a partir daí que, sem toda a facilidade que temos hoje para obter informações, Jones começa a buscar respostas.
A narrativa em primeira pessoa é essencial no livro, já que Jones conta a história como se estivesse confidenciando um amigo e também dita o ritmo da leitura, além de dar o tom necessário de mistério. A história não é um terror, mas sim um curto suspense, que prende bastante o leitor, mesmo quando muitas das informações já foram reveladas. Não é um dos clássicos do autor e fãs provavelmente dirão que não é seu melhor trabalho, mas é uma leitura que vale muito a pena. Certas questões são previsíveis, porém os personagens e o enredo, embora leves, são tão cativantes, que isso passa despercebido.
Avaliação:
♥♥♥♥♥
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