Tu vives, mas vives aprisionado, vives como aquele objeto nos fundos da casa, esquecido, inútil, solitário… Vives na escuridão, sem querer sair dela, resignado à ideia de que tens que viver preso a algo ou alguém. Viver no conformismo porque a mudança é difícil, vives na escuridão, porque atingir a luz é difícil? Vives essa Felicidade, mas uma felicidade encoberta e obscura… Um felicidade podre, como um fruto… Brilhante por fora, podre por dentro…
Mas afinal de contas quem sou eu para estar a criticar os de mais? Vivo a tentar atingir a luz, mas parece que não saio desta solidão que parece eterna e difícil de desbravar… Se vivo preso? Sim, vivo preso à minha mulher e filha… Pessoas que perdi, mas permaneço preso a elas como se elas tivessem aqui a levantar-me a cada mau momento… Involuntariamente vivo preso à minha caneta e ao papel…Preso no bom sentido. Sem eles, o que faria?
Se vivo no conformismo? Não vivo no conformismo, quero a mudança, mas a mudança representaria libertar-me de toda esta dor que eu não consigo retirar de mim. Apenas tento atingir a luz através da escrita, dos meus pensamentos… Se bem que através de alguns pensamentos, enterro-me cada vez mais na escuridão…
Não vivo numa felicidade encoberta, mas preferia, pelo menos não pensava nas coisas péssimas da minha vida. Uma ténue felicidade que apenas me permitisse viver a vida com alguma tranquilidade, sem ter de viver numa permanente convulsão.
Mas todos temos uma salvação, uma solução que nos permitiria atingir a felicidade, mas a felicidade plena, sem encobertos… Apenas temos de abrir a nossa mente para a luz, rasgar o véu que nos mantêm na escuridão e… E ver mais além!
Abre a mente, e vê…
Mas afinal de contas quem sou eu para estar a criticar os de mais? Vivo a tentar atingir a luz, mas parece que não saio desta solidão que parece eterna e difícil de desbravar… Se vivo preso? Sim, vivo preso à minha mulher e filha… Pessoas que perdi, mas permaneço preso a elas como se elas tivessem aqui a levantar-me a cada mau momento… Involuntariamente vivo preso à minha caneta e ao papel…Preso no bom sentido. Sem eles, o que faria?
Se vivo no conformismo? Não vivo no conformismo, quero a mudança, mas a mudança representaria libertar-me de toda esta dor que eu não consigo retirar de mim. Apenas tento atingir a luz através da escrita, dos meus pensamentos… Se bem que através de alguns pensamentos, enterro-me cada vez mais na escuridão…
Não vivo numa felicidade encoberta, mas preferia, pelo menos não pensava nas coisas péssimas da minha vida. Uma ténue felicidade que apenas me permitisse viver a vida com alguma tranquilidade, sem ter de viver numa permanente convulsão.
Mas todos temos uma salvação, uma solução que nos permitiria atingir a felicidade, mas a felicidade plena, sem encobertos… Apenas temos de abrir a nossa mente para a luz, rasgar o véu que nos mantêm na escuridão e… E ver mais além!
Abre a mente, e vê…
