É preciso deixar-se, abandonar os velhos trajes,
Aprender novos caminhos assusta e certos relevos
Do ser parecem intransponíveis, nada além do
Exercício da vontade, com novas perspectivas...
É Preciso estar atento, ouvir o que realmente se
Pensa e podar todas as dores, todos os galhos que
Já nascem secos na personalidade, partindo para
Luminosos desprendimentos, luminosos propósitos...
É preciso atravessar toda a tempestade,
Sabendo-se eterno ser que reluz em
Segundos materiais e deixar toda a
Rudeza, todo torpor do intelecto partir.