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Sangue XXII

Tags: sangue tudo medo

A perpetuação da maldade,
O Sangue que tanto escorreu por diversos anos
Voltava novamente.
As sombras, lembranças, a maldade e Tudo aquilo de ruim.

Mesmo não existindo mal externo, as sombras me perseguiam novamente,
Dentro da minha própria mente.
Dentro dos meus pesadelos.

O Medo gerando uma falta de controle,
Que tudo pudesse acontecer novamente,
Mesmo não tendo nenhuma evidencia para tanto.
Qualquer medo já era o suficiente para a auto sabotagem.

A lança me perfurando, me condenando, me ferindo,
Meus gritos ecoavam, o rosto com terra.
Impossível de identificar o agressor,
Até eu me dar conta que eu mesmo estava me agredindo, me ferindo, me mutilando.

Meu sangue escorria pelos meus olhos, mas somente eu poderia vê-lo.
Era vermelho vivido, brilhante e enaltecedor na pele branca.
Não devia ser desse jeito,
Então eu enxuguei o sangue e olhei ao meu redor.

A paz reinava, tudo estava da forma como deveria estar.
Não existia a necessidade de ter medo, de perder o controle,
As sombras não podiam mais me alcançar.
Eu devo ressurgir de uma vez por todas, para o medo não me achar mais.


Forever and for Always - Bruno Twain - Copyright © 2007 - 2019 | 
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