A Ford divulgou esta semana imagens e detalhes do Start Concept Car. Trata-se de um carro-conceito que será mostrado ao público no Salão do Automóvel de Pequim (China) que adianta como será o novo compacto global da marca, e provavél sucessor do Ford KA.
Quando a Ford lançou a primeira geração do Ka, Modelo que foi vendido em todo o mundo, muitos torceram o nariz para o visual diferenciado e tamanho compacto do modelo. Com o tempo, quem procurava por um carro ágil no trânsito e com visual diferente do padrão acabou conquistado pelo modelo. Com o futuro compacto derivado do Ford Start Concept, a marca segue a mesma receita e espera colher o mesmo resultado.
Um dos destaques do Ford Start Concept sem dúvida é o visual, inovador, que foge um pouco do padrão Kinetic dos atuais modelos da marca. Tanto o conjunto ótico dianteiro quanto as lanternas traseiras parecem ser formados por LEDs, o que transmiste um aspecto bem moderno ao modelo. Na parte dianteira, a entrada de ar de formato trapezoidal é um dos poucos elementos que remetem a atual linha da marca.
Na parte interna, a Ford se inspirou na inova;ao lançada pelo iPhone e criou uma tela no console central sensível ao toque com ícones semelhantes ao do aparelho em substituição aos tradicionais botões. Em contraste com a tecnologia, o quadro de instrumentos é analógico, com desenho inspirado no painel do novo Mustang.
Debaixo do capô, mais novidades. A Ford planeja equipar o modelo com um novo e moderno motor 1.0 Ecoboost de três cilindros. Equipado com sistema de injeção direta de combustível e também com turbo, este motor deverá entregar pelo menos 100 cv de potencia, e mesmo assim ser um dos mais econômicos do mercado.
O objetivo da Ford é fazer com o Start seja um carro urbano premium destinado as 20 maiores cidades do mundo. A marca não citou quais seriam estas cidades, nem mesmo quando pretende lançar o modelo e faixa de preço. Vale lembrar que em recente visita ao Brasil, o presidente mundial da Ford ressaltou que praticamente todos os modelos da marca seriam “globais”. Será que o Brasil está na rota do modelo?
