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AnáliseMorte: Jogos Mortais - The Game (PC)

Olá leitor.


Quero jogar um jogo.

Boa leitura...
(hahahahahahahaha)

Na verdade eu já joguei...

Bem, fiz a promessa pra uma pessoa que um dia iria jogar e analisar esse game, e chegou a hora.

Foi bem difícil termina-lo, não pela dificuldade de jogar, mas sim pela dificuldade em jogar. Eta gaminho bugado viu... também pudera, os desenvolvedores foram ninguém mais ninguém menos que a Konami.

Sim, mesma empresa que deu cria ao meu amado Silent Hill. E da pra notar muita "semelhança" entre Saw Game e SH, a maioria é a bugação total.

Posso estar sendo injusto com o título afinal, eu meio que trapaceei pra jogar. Usei versões baixadas por isso, ta, provavelmente os bugs que enfrentei foram as pranchas caminhadas por ser um marujo mau. Ainda assim não irei esconde-los.

O game por si só é canônico na franquia de filmes no qual se baseia, pelo menos é o que pareceu. Ele acrescenta ideais, não somente os fatos, e essa é a parte que com certeza eu concordo com sua veracidade.



Se você não conhece Saw, deixe-me explicar... alias antes disso, uma descoberta recente:

Enquanto eu analisava a camiseta de uma pessoa que eu adoro, li "I saw Lhamas". Na hora pensei "Maluco, essa pessoa é cruel mano! Tadinho das lhamas..." Porque eu sempre achei, devido ao título original de "Jogos Mortais" que "Saw" significa "Serrar". Assim sendo, a frase ao meu ver significava "Eu serro lhamas" o que seria meio que uma anedota ambígua... mas... eu tava errado.



"Saw" significa "Vi", do verbo "Ver" mesmo. Então a frase é algo como "Eu vejo lhamas"... isso em tradução livre por mim. Parece leiguice? Eu sei que é, talvez você manjador de english teja rindo de mim por conjugar as parada tudo errado mas, eu mau escrevo em português direito, imagina em outros idiomas! Me de um desconto. Mas na real é que eu só confundi mesmo, afinal, "Saw" também significa "Serra". É uma palavra de duplo significado e, creio até que esse tenha sido o motivo de ter sido escolhida como título dos filmes.

O antagonista e protagonista (ele assume ambos) dos longas se chama Jigsaw, e ele tanto "Observa" quanto "Fatia" seus alvos. Na real ele observa fatiarem, assiste se esquartejarem... vê serrarem. Como ficaria essa frase em inglês??? Acho que só "Saw" já explica muito... ainda é referência ao nome do "protangonista".


Mas estou divagando...

O ponto é, gente, o filme é sangue jorrando por orifícios que nem existem, pois são criados pelas Armadilhas espalhadas pelo car4lho a 4.

O primeiro filme era mais voltado pra mistério e suspense, e não apelava tanto para o gore (kkkkkk, não?!), apesar do final, mas a partir do segundo, era como assistir um matadouro preparando a encomenda de terça, alias, tem muito porquinho sacrificado também então, não deixa de ser a real. O filme é um tipo de documentário sobre como bacon é preparado, partindo la da origem, até seu prato (seu carnívoro cruel!). Só que tem pessoas no meio, e não são os funcionários não...

O legal nem é assistir as mortes sangrentas e exageradas. O legal é imaginar como você poderia sair das armadilhas e quais seriam suas decisões. Sabe, quem assiste sempre se pega frustrado pelas escolhas das antas que tão no filme, como aquela atitude retardada da mina que cortou os pulsos enfiando a mão numa caixa de vidro com o antídoto... quem assistiu pegou a referência. Ou mina anta viu.

Algo que nunca esqueço é do filme onde é um grupo de pessoas em uma mesma armadilha, e elas precisam avançar por salas, sempre com uma armadilha pior, até encontrarem a liberdade. O legal desse filme, é que ele foca no fato das pessoas, que tem mistérios umas com as outras e até não confiam, precisam se unir pra sobreviver, e conseguiriam sair com danos mínimos se não fossem tão egocêntricas.

Jogos Mortais sempre tem dessas. Lições de âmbito moralístico que nos fazem refletir sobre como a vida é preciosa, e como pequenos erros podem custar um dedo, um braço, alguns litros de sangue, um coração, tripas, uma perna, metade da barriga, alguns miolos, olhos, outro dedo, a mão também... enfim... podem custar caro.

O legal do jogo, é que ele abraça essa parte, a parte moral, e apela um pouco menos pro gore. Algo que infelizmente os filmes abandonaram a longo prazo, sempre deixando o lado "filosófico" (Saw é cultura rs) para abraçar o lado carnificina (afinal, sangue vende).

Bem, falemos do jogo em si.

Ele é basicamente Ação em Terceira pessoa misturado com Puzzle. Na real, é bem mais um jogo de enigmas do que de ação. Há sim momentos de batalha, mas são simples e tão ligeiros que quase não se nota.

Os inimigos se dividem em dois tipos: Armadilhas, e Pessoas em Armadilhas.



Armadilhas tem uma variedade enorme, mas geralmente são apenas obstáculos pra se prosseguir. Geralmente, os enigmas servem pra trancar portas, e o personagem principal precisa dar seus corres pra vazar da salinha em que tiver antes de queimar, ser triturado, congelado, explodido, ou intoxicado.



Os puzzles são sempre joguinhos simples, de ligar objetos iguais, ou conectar interruptores. Eles ficam mais complicados ao longo da história, pelo aumento do tamanho, e pelo tempo diminuído.



O tenso não é resolver os enigmas, mas sim, resolvê-los em tempo pra sobreviver. Sempre há um cronometro e rola aquela música tensa pra te fazer entrar em desespero... o ruim... é que o jogo se salva sozinho.



Eu até reclamaria disso se não tivesse passado por um bug que me fez ver que sim, o salvamento automático é muito melhor que não tê-lo... mas eu vou explicar ambos os pontos.

Primeiro, o jogo se salvar sozinho diminui um pouco do medo que ele deveria (e tenta) transmitir, através de tensão e desespero, e da impossibilidade de errar. Como ao falhar, você pode simplesmente voltar como se nada tivesse acontecido, as coisas ficam um pouco mais "leves".



Mesmo havendo armadilhas escondidas também em corredores e portas, não só os enigmas, mas armadilhas reais que explodem se você passar sem notar (como cordinhas quase invisíveis no chão), é complicado sair andando pelo Asilo no qual a história se passa sem ter medo do que tem na porta seguinte, porém...



Se sua cabeça explode, você volta do último checkpoint e normalmente, eles são bem regulares, assim, da pra já saber onde ta a armadilha surpresa, e se assegurar melhor.

Referente as armadilhas em forma de puzzle, elas se alteram a cada novo checkpoint. Os padrões variam muito então, não da pra pegar o mesmo formato do desafio (o desafio é o mesmo, mas o padrão dele é diferente). Assim, a adrenalina de tentar resolvê-lo em tempo se repete, sempre... principalmente nos chefes.



Existem inimigos por toda parte, que na verdade, são pessoas presas em suas próprias armadilhas, que você precisa fugir (por opção, se tiver essa alternativa) ou matar, pra sobreviver. Todos tem sua motivação, que é pegar a chave que ta no seu estômago e se soltar, então sempre estão em desespero e, pra piorar, quanto mais complexa é a armadilha que eles carregam, mais violentos ficam.

Por exemplo, tem uns caras com cofres na cabeça, esses caras não enxergam, e tão em tortura constante, então eles avançam com toda a violência que tiverem, atacando enquanto correm.



Tem gente com armadilha explosiva no pescoço, que ressoa com a armadilha no personagem principal, e ai vive quem conseguir manter distância do outro por mais tempo (até uma das armadilha explodir, ou a pessoa morrer por outro fator como luta ou outras armadilhas).



Tem os caras com a mão presa numa máquina explosiva, que explodem depois de mortos causando um dano colateral enorme, as vezes até matando junto...



E por ai vai, são várias pessoas presas e com muito medo, que causam medo. Algumas nem chegam a estar propriamente presas, como os caras que atiram Coquetel Molotov. Nesses casos as pessoas estão tão perturbadas e confusas que simplesmente obedecem as regras impostas por Jigsaw em suas Fitas Cassetes e monitores espalhados por ai.

Na hora de lutar, os controles são uma merd4. Lentos na hora de bater, com as armas descartáveis (cada arma tem em média 5 ou 6 pontos de resistência, que se consomem a cada ataque desferido com sucesso) encontradas por ai, tudo fica meio devagar (o jogo fica em slowmotion, quase como um "Bullet Time" no estilo Max Payne) e é meio chato isso, pois da uma sensação terrível de lerdeza, e resposta atrasada, sempre que nos preparamos pra atacar.



Daí é sempre necessário prever os movimentos do rival, pra atacar já contando com o atraso. É algo que se domina ao longo do gameplay mas, no inicio é bem chato.

De armas, bem, contamos com Bastões, Pedaços de Madeira, Pernas de Manequins, Blocos, e as vezes, da pra achar uns Bisturis, umas Ampolas (essas matam imediatamente, mas são consumidas em um único ataque) e até Armas de Fogo, no caso, Pistolas, com munição contada (não da pra recarregar, e são 6 balas).



Ele também pode carregar um Isqueiro, uma Câmera Fotográfica ou uma Lanterna, pra iluminar o caminho. A Lanterna é bem melhor que todos, e não acaba a bateria. O Isqueiro é o primeiro encontrado, não acaba, mas ilumina pouco. A Câmera ilumina por causa dos flashs, mas cria "fantasmas" na tela e é ruim pra enxergar, porém, ela atordoa inimigos.



Tem as Armadilhas também, que podem ser desmontadas e reativadas para pegar outros jogadores... e quando digo jogadores é referente as pessoas presas nos jogos do Jigsaw, as armadilhas dele... alias...



Quando mostrei o game pro meu amigo, ele ficou surpreso por ter um jogo sobre Saw, e questionou quem seriam os inimigos, os "monstros" pra lutar. Quando falei que eram outros jogadores, ele achou que era um jogo online, com pessoas presas em suas próprias armadilhas e versões do jogo, todos lutando quase como num Battle Royale sinistro com armadilhas na cabeça.

Na hora pensei "Mano, ideia genial" e ai expliquei como era de verdade e vi a decepção na face dele. Não que seja um game ruim, mas, imagine que divertido seria entrar numa rede online com pessoas desesperadas pra se salvar ao custo da sua vida... (eu hein, dizer isso em voz alta soou meio "dark web").

Enfim, os chefes aqui não são pessoas, apesar de terem pessoas envolvidas. Como o grande inimigo são armadilhas, os chefes são pessoas presas em armadilhas que você é obrigado a salvar.



Nessa parte vem o segundo ponto, a obrigatoriedade e linearidade.

Era de se esperar um pouco de ação e consequência, sabe, salvar alguém ou não salvar, e lidar com as consequências da escolha, ou da simples falha. Algo que com certeza intensificaria e ao mesmo tempo, abordaria com muito mais fidelidade, o estilo de Jogos Mortais, acabou por ser ignorado.



Ao se encontrar pessoas específicas que tem uma conexão com a história do personagem principal que controlamos, acabamos tendo a falsa opção de salva-los ou deixa-los morrer. Na verdade, não da pra deixar morrer, pois se eles morrem, o jogo volta pro checkpoint depois de toda a cena de gore levemente censurada, e tudo se repete, até o jogador conseguir salvar a pessoa.

As vezes ela morre logo em seguida, ou foge assim que é salva, mas não é possível prosseguir sem salva-la da armadilha, que geralmente, é uma versão em várias etapas de armadilhas menores, bem mais dificultadas e com cronômetro, ou armadilhas originais e únicas daquele chefe, sempre meio complicadinhas.

Ter o checkpoint tira um pouco da adrenalina, mesmo sabendo que as armadilhas vão mudar seus padrões, fica chato repetir tudo outra e outra vez a cada derrota, sem nem ter aquela opção de tacar o fod4-se. Isso porque nenhuma das pessoas é necessariamente, importante. Com exceção de uma personagem que cria um plot twist no fim, e uma personagem canônica dos filmes, nenhum deles precisaria ser salvo.



Só que eu nem posso reclamar dos checkpoints. Talvez sim, da falta de consequências, mas não dos checkpoints.



Em minha versão do jogo, me deparei com um bug na última fase, um bug que me fez sentir a adrenalina dos Jogos Mortais.

O game se salva sozinho, mas ele tem só 5 slots de salvamento. O mais antigo é sempre substituído pelo atual, e eles vão descendo. Acontece que, eu estava na missão 7-1, e fui avançando. Quando cheguei na 7-5, morri pro único chefe humano (o Máscara de Porco) de batalha mesmo, e o jogo fechou.

Acontece que todos os saves após o 7-1 estavam corrompidos, e ao tentar voltar de qualquer um deles, o jogo dava erro.



Bateu o desespero, pois só era possível retornar do save 7-1, e até era fácil passar pelos outros checkpoints sem problema, mas, e se eu derrotasse o chefe? O save 7-1 seria substituído, e ai, minha única segurança se perderia.

Eu tentei achar a pasta de saves, fazer backup, tentei até baixar saves na internet... e sim, eu consegui, fiz meus backups. Porém, fiquei pensando "E se eu não tivesse notado?". O jogo inteiro teria sido corrompido, por causa dos saves. O louco é que tudo continua até a missão 7-12 se não me engano, então era bem perto do final, e tudo fica bem difícil de sobreviver.

Por sorte, depois da missão 7-6, os saves param de corromper, e normalizam. Assim, todo o episódio foi só um grande susto... mas... vale mencionar.

Eu notei ali que, eu era mais dependente dos checkpoints do que imaginava, e deveria agradecer por eles. Pois se o jogo fosse mais realista, seria muito difícil de vencer. Então no final das contas, é bobagem reclamar disso, ou atribuir a "facilidade" a esse fator.

Bem, entre uma parede a se quebrar na base do murro, ou uma esteira pra se andar enquanto se equilibra pelo mouse, há muitos trechos dinâmicos e interessantes que geram sim uma experiência (des)agradável.



A qualquer momento, um erro custa a vida do personagem, então, é jogos mortais pra valer.

Agora, o meu problema com esse game foi principalmente seu enredo.

Eu sei que tem uma história, entendo que tem muitos mistérios a se explicar e compreender, e sei também que esse jogo se conecta aos filmes, mas, num faço a menor ideia dos detalhes.

Minha versão estava tão estranha, e corrompida, que lamentavelmente eu não podia ler nenhum dos documentos encontrados. Mesmo os de tutorial, estavam bugados e sem qualquer informação. Assim sendo, não fui capaz de estudar a história por trás da história... tudo o que retive, foram as informações dos diálogos, das fitas cassetes e dos monitores. Algumas das descrições das armadilhas de Jigsaw por Jigsaw em sua famigerada marionete risonha, e alguns dos inimigos falando e pedindo socorro, culpado o protagonista (do jogo), tudo isso foi o que me ajudou a entender mais ou menos o que tava rolando.



Eu podia pesquisar a fundo pra entender, mas ai algo que adorei da experiência se perderia: As dúvidas.

Tem maior tortura do que ficar em dúvida do que ta acontecendo e porquê? Jogos Mortais nunca se focou nas explicações, mas sim nas dúvidas geradas, as surpresas em ver respostas mirabolantes e ainda assim, confusas e misteriosas. Tem maior exemplo que o garoto preso no banheiro depois do médico cortar o próprio pé?

Por isso, eu tomei esse bug como parte da experiência do jogo. Por que Jigsaw contaria seus planos e deixaria documentos pro detetive que o investiga descobrir mais sobre ele? Por que ele deixaria planos de suas armadilhas, pra facilitar suas decodificações? Pra que ele iria se expor tanto, e deixar tantas pistas e notas gratuitas? Não vi sentido nisso, e apreciaria as informações, mas mesmo sem elas, me senti grato.

Então, eis o que entendi do enredo:

Detetive David Tapp, se fud3u.



É isso poxa, precisa de mais?

Ta, tinha um detetive que investigava o Jigsaw junto com o colega dele. O colega se lascou numa armadilha, ai o Tapp ficou obcecado por descobrir quem o cara dos Quebra-Cabeças era, assim, ele acabou por interferir e prejudicar a vida de várias pessoas que tiveram algum contato traumático com Jigsaw, e cutucou a ferida do carinha do mal... ai, o carinha decidiu "Ai, ele ta xeretando? Então bora mostrar pra ele o valor da vida" e capturou ele, botando-o em sua clássica Armadilha de Urso Reversa e criando a partir daí uma enorme armadilha, cheia de etapas, num Asilo abandonado, mas lotado de vítimas paralelas.

Tapp aparece no primeiro filme, investigando paralelo a armadilha do Médico e o Garoto. Ele no final toma um tiro no peito e é deixado pra morrer, mas na verdade, ele sobrevive e é levado pra essa armadilha de urso, conforme o jogo mostra.


Pra piorar, Tapp era o centro das atenções, e todos la capturados tinham alguma relação com ele, no sentido de que, todos tinham algum ódio por ele e pelo quanto ele os expôs durante suas investigações. A galera num curtia interrogatórios e tal, e ele era chato pra um car4lho com isso, daí mereceu morrer.

Alias, Tapp anda descalço, o que é uma tremenda burrice pois há cacos de vidro em muitas partes, e isso drena seu HP. Ele pode restaurar energia bebendo água, que acha por ai, usando curativos, ou usando Injeções que acha. Ele pode carregar até 4 injeções, e o resto dos itens ele encontra por ai mas só pode pegar pra consumir na hora. 



É burrice dele andar descalço porque ele mata vários inimigos, e eles usam tênis. Ele podia pegar os calçados como espólios e usa-los pra avançar, mas não, ele prefere se fud3r mesmo.

Após o primeiro chefe, Tapp ainda recebe um colar explosivo que dificulta sua vida um pouco mais, já que inimigos aparecem com colares iguais e, ele precisa ser rápido ou explode.


Cada um dos "chefes" é uma vítima de importância maior e de impacto maior na vida do Tapp, e todos tinham algum problema próprio que o Tapp atiçou, assim sendo, Jigsaw optou por deixa-lo ajuda-los a se resolverem, botando ambos em armadilhas cruéis que só, eis elas:

Amanda - Armadilha das Agulhas



Amanda é a personagem mais recorrente dos filmes, tanto que eu me lembro do nome dela (e acredite, é raro me lembrar nomes). Já adianto que ela é aquela que com certeza seria salva, e eu me lembro dela em pelo menos 2 armadilhas nos filmes. Ela usou a Armadilha de Urso Reversa, e se libertou tirando uma chave da barriga do próprio namorado, ainda vivo (mas que morreu no processo), e depois, ela sobreviveu a uma armadilha em grupo, na qual sofreu pra caramba pra achar o antídoto de um veneno em seu corpo (a piscina de agulhas que o diga). No fim, ela acaba se tornando uma das aliadas de Jigsaw, vestindo a Máscara de Porco e ajudando com suas armadilhas.

Aqui, ela protagoniza uma terceira armadilha, uma cadeira, com agulhas que injetarão substâncias nocivas nela.



Essa armadilha não tem tempo, mas a vida de Amanda é posta nas mãos de Tapp. Ele precisa ajustar uma máquina pra derrubar bolinhas, que ativam duas injeções. Uma coloca uma substância letal, a outra coloca um antídoto. Ele precisa acertar a máquina nas ordens corretas, derrubando as bolinhas pros lados respectivos de cada cor, pra assim, colocar a dose correta de toxina e antídoto na Amanda, neutralizando a droga, e a libertando, com os batimentos cardíacos normalizados.



Ela não morreria nisso, afinal não tem como ela morrer se ela ta viva nos filmes, e esse jogo se passa cronologicamente durante eles, então no fim das contas, salva-la seria obrigatório. Talvez por isso a armadilha é mais simplificada.



Depois de salva, Amanda é separada por uma porta automática. Ela também culpa Tapp por ter sido levada ali, devido a insistência do Detetive em investigar a identidade de Jigsaw. Ela teria sido uma das interrogadas constantemente por ele, o que Jigsaw ir atrás dela pra amarrar as pontas.



Alias, um tempo depois de salvar Amanda, e ela ir embora, uma pessoa com uma Máscara de Porco atordoa Tapp e coloca um colar explosivo nele, que ele só tira no final do jogo.


Jennings - Armadilha do Pêndulo



Essa armadilha é basicamente um Pendulo que desce pra dividir um carinha ao meio. Esse cara é um investigado por Tapp no passado, que foi responsável pelo atropelamento de um morador de rua. Mesmo com Tapp tentando provar que ele era o culpado e lutando sem parar para prendê-lo, o cara se safou jogando a culpa em outra pessoa, a qual foi pra cadeia no lugar dele.



Ele culpa Tapp por ter ficado tanto na cola dele, e o forçado a condenar um inocente em seu lugar, sendo essa a razão por estar ali, na armadilha. Mas cabe a Tapp salva-lo.



O jogo tem tempo, e consiste em acionar 4 placas com engrenagens. Esse tipo de puzzle é comum pra abrir algumas portas, mas 4, seguidos, e ainda por cima com tempo (com direito ao pêndulo descendo e cortando o clima de tempos em tempos, e subindo novamente quando cada placa é solucionada) deixa tudo bem mais desafiador.



Após salvar o cara, ele culpa Tapp e vai embora... livre de sua armadilha e aparentemente, livre do Asilo (se ele conseguir ir muito longe).

Melissa - Armadilha do Caixão de Pregos



Bem, Melissa é esposa do colega de Tapp, que morreu. Ela ta la por ter culpado o detetive pela morte dele, e também, por ter abandonado seu filho, aparentemente. Ela é posta num teste em que precisa confiar plenamente em Tapp pra sobreviver... Na verdade, ela nem tem muito o que fazer, pois ta presa no meio de duas tampas de um caixão de ferro com espinhos que vai se fechar assim que o tempo acabar, esmagando ela.



Pra salva-la, Tapp precisa mover blocos em 3 telas, e leva-los arrastando em direção reta até o círculo. O problema é que, existem alguns X nos tabuleiros e, se ele passar os blocos pelos X, conta como uma falha, e essa falha acende uma luz vermelha. Se todas as luzes acenderem, o caixão se fecha. 



Por sorte, as luzes ficam verdes novamente a cada tela superada, e apesar de ficarem maiores e mais difíceis a cada tela passada, no fim, até que não é difícil. 




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