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AnáliseMorte: Life is Strange 2 - Episódio 1 - Roads

E a Dontnod volta, ao lado da Square Enix, com mais um capítulo de LiS.




Porém dessa vez, esqueça viagens no tempo, esqueça as carismáticas mocinhas de Arcadia Bay, a história agora é bem diferente, afinal, a vida é uma bagunça.

Esse Post Tem Spoilers


Apesar das coisas terem mudado no enredo, o contexto e jogabilidade é bem semelhante. Trata-se de um jogo episódico de escolhas e consequências, onde toda interação e decisão contará e terá efeitos no futuro. Claro que, agora sem Max na trama (por enquanto) não rolam viagens no tempo para re-decidir as coisas, logo, entramos naquele impasse de uma decisão errada, já era.

Legal que o jogo já começa dando um tapa na cara do jogador, mostrando que você nunca estará preparado pro que virá, e não adianta o que escolherá, não há como prever o futuro, nem se prevenir para os transtornos e contratempos da vida.




Antes de começar, o jogo não migra seu save nem do primeiro LiS, nem do Before The Storm, o que mostra que as escolhas minuciosas desses outros jogos não terão qualquer impacto, porém, ele questiona se nosso final em LiS deixou Arcadia viva ou não. No meu caso, eu preferi salvar Chloe e deixar Arcadia queimar, e há uma singela consequência agora, nessa nova aventura.

Entretanto, por não haver qualquer ligação com o jogo anterior, ao menos em enredo, não faz diferença nenhuma. A consequência em si é meramente ilustrativa e não influencia praticamente em nada, exceto num diálogo e metáforas...



Assim, LiS2 é um jogo completamente novo, dentro da série LiS, com novo elenco, nova regionalização, mas com aquele mesmo visual gráfico e embalo sonoro caprichado de sempre.




A movimentação é praticamente a mesma, é um jogo de aventura com bastante conversa e escolhas, não há "luta" nem ação alguma, e tudo se concentra em interagir com os arredores e os demais poucos personagens que surgem, neste primeiro capítulo é claro.




Agora, nos momentos de responder ou perguntar algo, as vezes tem tempo, as vezes não, tudo depende mesmo da situação. Se for algo que precisa de uma resposta rápida, temos um tempinho pra decidir, mas na maioria das vezes, somos livres pra pensar bastante e escolher, girando o scrol do mouse (é bem melhor que clicando).




Nas escolhas que vão afetar drasticamente o curso da história, o tempo para e podemos escolher qual caminho seguir. Lembra um pouco o que é feito em Quantum Break, mas não temos um preview do que ocorrerá, só podemos escolher mesmo.




Talvez a melhor e maior novidade seja os Eventos aleatórios, que podem acontecer com o irmão do protagonista, o que ramificam a história bastante. Nem tudo é obrigatório, algumas escolhas, alguns eventos, podem ajudar muito, ou atrapalhar pra caramba, então, ter esses eventos é algo interessante pro jogador poder definir e criar sua própria história.




Outra novidade interessante é a presença de 2 personagens, ao mesmo tempo. Nós só controlamos 1, o protagonista, o irmão mais velho, entretanto temos de administrar o irmão menor, orientando, conversando, brincando, e isso tudo constrói sua personalidade.




É aquele modelo de jogo em que nós temos um parceiro que pode nos ajudar, ou atrapalhar, tudo dependendo de como lidamos com ele. Nesse caso é nosso irmão menor, que é vulnerável na maioria do tempo.




A forma como avançamos a história ao lado do nosso irmão, é tão importante, que no final há um perfil com as consequências tanto do protagonista, quanto do co-protagonista, mesmo que não tenhamos nenhum momento em que escolhemos pelo segundo. É bem curioso ver o que ele escolheu, com base no que nós escolhemos, se inspirando na gente.




Enfim, nosso inventário contém o Celular, com mensagens de geral, tem a Mochila, com os itens que possuímos e descrições, que mudam conforme o emocional do protagonista, e tem também Enfeites pra Mochila, só pra customizar mesmo. Existem também Mapas, mas não servem pra grande coisa além de mostrar mesmo o quanto o protagonista andou. Os mapas são abertos mas não são muito grandes, nem livres pra se explorar, logo, mapas nem são úteis.




Temos também um diário, onde tudo fica registrado do jeito do protagonista, e alias, tem até uma mecânica nova de desenhar, mas depois falo disso.




Como o jogo salva sozinho, é preciso ter muita cautela com o que se escolhe, pois não há volta. É uma tristeza isso mas, fazer o que. 

Esse jogo tem versões pra PS4 e XOne, porém eu joguei a de PC, por isso, ao menos nessa primeira análise, falarei só dos controles de PC mesmo. Ah, sim, serão 5 episódios, então haverão 5 análises... Isso sem contar possíveis continuações de Captain Spirit... alias...

Antes do lançamento de LiS2, foi disponibilizada uma Demo gratuída, que na verdade era um tipo de DLC prévia, do próprio LiS2. Só que, ela conta uma história de um personagem que não participa de LiS2, ao menos não no inicio, não no primeiro capítulo.

Pelo trailer do segundo capítulo é revelado que Captain Spirit e LiS2 são diretamente ligados, e se conectam a partir do segundo capítulo, quase como se fosse o segundo episódio de ambos, ao mesmo tempo, num crossover épico.

Eu falarei melhor disso depois, mas por enquanto, bora falar dos personagens.

Sean


Esse é o protagonista, um jovem de dupla nacionalidade (ele é filho de mexicanos) que estuda, e tem uma vida comum. Mora com o pai e o irmão, e sua mãe, bem... não fica claro o que houve com ela mas, ele não gosta nenhum pouco nem de mencionar, e parece ter rancor por causa dela, como se ela os tivesse abandonado.

Ele não é um jovem exemplar, apesar de se esforçar pra ser um bom garoto, pratica esportes, e inclusive é um corredor premiado, entretanto, ele já usou drogas, e já teve alguns problemas por causa disso.




Seu relacionamento com seu irmão menor é okay. Como todo irmão, eles não se entendem 100% das vezes, e vira e mexe discutem, mas, ele se importa bastante com seu maninho, mesmo estando ele próprio na fase da aborrescência, logo, ele é meio chato quando pode.

Pra finalizar, além de ex-skatista, Sean é um put4 desenhista. Ele tem um diário, recebido de seu pai, onde registra tudo desenhando. É legal que eu me identifiquei muito com ele nesse sentido, pois ele prefere ilustrar à escrever, e muitas das vezes só ele (ou alguém que entenda como ele pensa) consegue ler seu diário... eu faço muito isso... pelo menos fazia na faculdade.




As vezes, nós desenhamos junto com ele (apenas mexendo o mouse de qualquer jeito, rabiscando), as paisagens mais belas que ele encontra. É interessante ver pela perspectiva do artista como tudo é observado, e sim, em LiS, tudo sempre tenta te dar uma nova perspectiva sobre a realidade. 




E de fato, é assim que enxergamos. Quando vamos desenhar algo, focamos nos contornos, memorizamos o que vemos, ou imaginamos, e tentamos reproduzir no papel exatamente como visualizamos.



Daniel


O irmão mais novo, tem uns 11 anos, quase 12, é um garotinho peralta que adora brincar, como toda criança de sua idade.




Ele é feliz, e é visto bem animado para o Halloween (quando tudo começa). Entretanto, ele comete um erro em sua empolgação, que custa o destino dele e sua família inteira. 

Daniel também tem um segredo, um poder, que desperta quando seu maior trauma surge. Ele acaba tendo dificuldades para lidar com o trauma, por isso, ele costuma desmaiar, e também, perder a memória do que houve.

Quando ele descobre... a coisa fica bem séria.

Esteban

Esse é o pai dos dois garotos, e é... bem... ele era fod4. 




O cara era solteiro, bancava seus filhos de boa, era mecânico, tava construindo/reformando um carro pro mais velho ir na formatura, era compreensivo, divertido, franco... cara... ele era o pai... era.

Lyla

Essa é a melhor amiga de Sean, e te juro que não entendo porque eles não estão juntos, ainda.




Lyla é atraente, divertida, inteligente, e super apegada ao Sean, fazendo de tudo pra ficar próxima e ajuda-lo, inclusive, ajuda ele com uma garota que ele é afim na escola, sem problema nenhum. Porém, ela é uma garota tão amorosa, que é estranho não haver nada entre ambos, mesmo com Esteban insinuando que deveria.




Sean e Lyla são amigos de infância, e são extremamente próximos, conversando via celular o tempo todo, fazendo chamadas via Skype sempre que podem, planejando tudo juntos, saindo juntos, mas nunca, jamais, ficando. Estranho né? Isso é amizade... 

Brett


O vizinho cuz$o... ele é racista, seu pai é racista, e por causa dele tudo da merd4. Esse moleque implica com Sean atoa, e com seu irmão, e no fim é um imbecil que deveria ter morrido (eta, que revolta).

Brody


Um cara estranho, que escreve matérias em um blog e viaja por ai, conhecendo histórias. Inicialmente, ele parece um pervertido, da medo, inclusive é visto visitando uma página de nudismo, só pra escrever um artigo sobre os nudistas, ou algo assim. Depois disso, ele permanece parecendo um pervertido, e continua dando medo.



Mesmo depois dele se mostrar um cara fod4 com quem Sean pode contar, ele permanece parecendo um pervertido.

Brody é legal, mas é estranho pacas.

O cara da Lojinha


Por fim, temos um racista, que só serve pra encher o saco. E é, o que mais tem é racistas no jogo. Como os protagonistas são imigrantes, o jogo parece querer mostrar como eles sofrem nas mãos dos conservadoristas fervorosos e idiotas que aparecem.

Esse cara, sem motivo algum, acusa Sean e seu irmão de roubo e no fim se fod3 por isso.

Mas, eu vou contar isso agora, com minha versão da história.

Lembrando: LíS2 é um jogo de escolhas, então essa é a minha história, com as minhas escolhas.

Life is Strange 2


Tudo começa com uma câmera em primeira pessoa de uma viatura, registrando uma ocorrência (found footage pra minha alegria, eeeee!) Porém, não fica claro o que houve, apenas que foi algo catastrófico. Uma enorme explosão, corpos voando, gente queimando, gritos infernais de morte, meteo... ta... eu to exagerando, mas foi algo bem estrondoso.



Então, um tempo antes, conhecemos Sean, e sua melhor amiga. Eles conversam sobre a festa que terá, e sobre a garota que Sean é gamado ter sido convidada, por ele, forçado por Lyla é claro. Então, depois do vizinho racista encher o saco um pouco, eles sentam na varanda da casa de Sean, ele fuma um baseado de nicotina (não fiz Proerd, por isso aceitei, envergonho-me) e ai, prometem nunca deixarem um ao outro, pois em breve terminariam o colégio e iriam pra faculdade... 




Daí ela faz uma lista de itens que ele precisaria pra festa: Bebidas, Comidas, Dinheiro e um Cobertor pra ficar juntinho da mina dele, se tudo desce certo... e camisinhas, pra caso tudo desse muito certo. Ela anota tudo na mão dele, e vai embora pra se preparar pra festa, naquela mesma noite.


Ai quando Lyla vaza, Sean entra em casa e pega seu pai e seu irmão menor num dilema. Só restava um chocolate, seu pai estava faminto, seu irmão havia comido uma caixa inteira, e cabia a ele, o juiz, decidir de quem seria o chocolate. Então, ele pega pra ele.




Seu pai volta pro trabalho no carro, triste por ter sido tapeado por seu próprio sangue, e seu irmão corre pro quarto puto da vida, e ai Sean vai atrás dos suprimentos pra festa. Alias, eles tinham planejado ficar até mais tarde assistindo tv, juntos, em família, mas como Sean teria festa, tiveram que cancelar o evento.



Então ele pega Salgadinhos, pois só dava pra pegar isso, Cookies ou Doces do Halloween, que sei pai pediu pra não pegar (ele iria distribuir de noite pras crianças). Optei por não pegar os Cookies pois vai que Daniel quisesse, ele ia ficar ainda mais irritado. Já bastava ter tirado seu chocolate.



Peguei como bebida algumas cervejas. Nesse caso, ninguém na casa gostava de cerveja, nem mesmo seu pai, então talvez a galera da festa curtisse isso... era melhor que levar o suco, que novamente, Daniel podia sentir falta.



Então, ao pedir dinheiro pro pai, ele pede uma força no carro, e depois, questiona pra que Sean iria usar o dinheiro. Como ele mente, dizendo que seria só pra comprar uns doces, seu pai da 20 dólares, ao invés de 40 se ele dissesse que iria comprar bebidas e talvez até drogas. Seu pai era liberal, mas, ele presava pela verdade.


Então ele pede um abraço...


E por fim, Sean pega um cobertor velho no porão.


Com isso ele decide pedir desculpas pro seu mano, ou tentar. Ele conversa um pouco, e vê que seu irmão ta planejando sua fantasia de zumbi... e ai ele incentiva o garoto que fica ainda mais empolgado, quase esquecendo o episódio do chocolate.



Depois ele vai pro Skype, conversa com Lyla, onde da pra fazer um monte de coisas no meio da conversa (legal, ele é multifuncional). Ele desenha ela inclusive, coisa que ele nunca faz a sério (quando Sean desenha Lyla, isso se desenha, ele sempre zoa).



No meio da conversa, seu irmão entra pra tentar falar algo pra ele, mas ele não bate na porta, acaba incomodando, e seu irmão age de forma bruta, colocando ele pra fora do quarto à força. Legal que pelo menos Daniel conseguiu falar com "sua namorada" (ele tem uma queda por Lyla).


Assim eles continuam conversando, e do nada, Sean vê seu irmão com o vizinho, e corre pra ajudar.



O imbecil da casa ao lado tava implicando com o garoto, que espirrou sangue falso em sua camiseta quando tentou imitar um zumbi pra ele. Ele queria bater nele, mas Sean o impediu, e decidiu chamar a atenção de seu irmão, pois não era certo sujar os outros na rua.


Só que, ao levar seu maninho de volta pra casa, o vizinho começa a provocar, dizendo que são covardes, e ai cita a mãe de Sean. Na hora ele fica puto e da um murro nele.



Ambos brigam e gritam um pouco, e ai o vizinho é empurrado, cai no chão, bate a cabeça numa pedra e começa a ter convulsões. 



No ato, um policial de ronda aparece, vê o jovem caído no chão com a camiseta encharcada de sangue, agonizando, e vê os dois garotos imigrantes de pé. 



Na hora ele pega a arma e pede pra eles se renderem.



Sean e Daniel se rendem pacificamente, deitando no chão calmamente enquanto tentam explicar o que houve, mas o policial permanece bem agressivo, berrando pra eles se renderem.



Então, Esteban vê a bagunça, sai correndo pra explicar ao policial, e pede pra ele se acalmar, diz que são bons garotos e que foi tudo um mal entendido... mas ao se aproximar, o policial grita pra ele se render também, que tenta chegar até seus filhos, mas nem tem tempo.


O policial atira, matando ele na hora.


E ai, tudo explode ao redor, com os gritos de Sean e Daniel em desespero após ver seu pai morrer.



Pouco tempo depois, Sean se levanta e vê o quarteirão inteiro devastado, ele também vê o policial morto, seu pai morto, o vizinho caído (ele não morreu), e várias viaturas chegam. Ele então pega seu irmão, que estava desacordado, e foge.


2 dias depois, Sean e Daniel estão na estrada, a pé mesmo, andando pro mais longe que podem. Ele fugiu de casa, após tudo o que aconteceu em Seatle.


E é ai que o jogo começa.



Sean precisa cuidar de seu irmão, com o que tem na mochila (20 dólares, cervejas, um salgadinho e um cobertor), com o celular descarregado (ainda da pra ver as últimas mensagens das pessoas desesperadas pedindo pra ajuda-lo) e, sozinho.


Alias, Lyla foi a que mais ficou preocupada. Na cidade deles foi dito que eles dois mataram o policial e fugiram, logo, eles eram foragidos. Apesar de que a polícia queria interroga-los sobre o que realmente houve, como eles eram imigrantes, e não tinham mais ninguém além do pai, eles provavelmente iriam pra algum orfanato ou seriam deportados... vai saber. Fugir foi a única solução. Sean só manteve contato com Lyla, pra mante-la calma, mas todos os outros, seu treinador, seu chefe (ele trabalhava), alguns amigos, e até a moça que ele curtia, geral ele ignorou, por segurança.


Então, ele cuida do seu irmão, eles chegam num ponto florestal para caçadas e piqueniques, mas não para acampamentos, pois haviam ursos na região, e tenta sobreviver com seu mano por la.


Seu irmão não se lembrava do que houve, apenas ele, então ele precisa manter ele entretido, calmo, feliz, e principalmente, tentar fazê-lo entender que seu pai não esta com eles pois é uma coisa entre irmãos, um passeio feliz.



Aos poucos, eles brincam, conversam, buscam comida, mas é difícil de achar qualquer coisa. Antes de chegar na floresta, eles conseguiram parar numa lanchonete e gastaram 10 dólares comprando milkshakes e hamburgueres, porém agora, no meio do nada, não tinha nada pra comprar, nada pra beber ou comer... Tinham frutinhas mas, sem o celular pra checar se eram boas, era melhor evitar comer qualquer coisa silvestre.


Legal que há várias referências na jornada. Pra deixar seu irmão mais confortável, Sean faz ele imaginar que ambos estão em Senhor dos Anéis, com Daniel sendo Frodo, e Sean sendo Sam (ele queria ser Aragorn, mas seu irmão falou que ele era mais como o Sam, só pra zoar). Também tem um momento que eles acham uma árvore com fungos, e fazem referência a The Last of Us, e os Estaladores, até brincando com isso.



Por fim, eles encontram uma pequena caverna onde decidem montar acampamento pra passar a noite. Tem árvores com marcas de urso, o que me fez acreditar que ia aparecer algum urso, mas não. Eles montam um abrigo tão fortificado, graças a Daniel, que urso algum tem coragem de se aproximar. Além disso, a fogueira ajuda a manter os animais longe.



De noite, eles assumem o papel de lobos, irmãos lobos. Eles até uivam pra lua (fiquei com medo de ter uivos de volta, ia ser assustador) e ai, decidem formar sua pequena alcateia de 2.



Durante a noite Daniel chega a acordar de um pesadelo, com a fogueira ficando cada vez mais alta sempre que ele se move, e ai, pergunta por seu pai, mas Sean faz ele lembrar da viagem deles, e o acalma, ambos voltando a dormir. Detalhe: Sean e Daniel comeram o Salgadinho, as Cervejas infelizmente foram pro lixo, pois o menor não podia ficar alcoolizado, e o cobertor serviu pra acomoda-los de noite. 


No dia seguinte, depois de andarem bastante, eles chegam num posto de gasolina. O celular já estava totalmente descarregado, então la eles poderiam comprar algo pra comer, pois estavam famintos, e talvez até recarregar o celular.



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