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As aventuras de Larry e Peter “O Mundo de Evolas” ( sendo reformulada)

 

As aventuras de Larry e Peter O mundo de Evolas

 Escrito por Leonardo Nepomuceno

As aventuras de Larry e Peter

CAPITULO I  

Nasce um guerreiro

 Em uma cidadezinha ao norte da Inglaterra, havia um vilarejo, um vilarejo simples, e de pessoas humildes,

Grande maioria de seus habitantes fazia o cultivo de frutas e de legumes,

Bom quase todos, Neste vilarejo viviam dois jovens irmãos, Larry e Peter.

Os irmãos Larry e Peter  eram  garotos branco de sardas vermelhas cabelos da cor da cenoura, e seu irmão Peter também. Sua mãe a senhora Johnson era uma mãe calma tranquila e sempre deixava as crianças à-vontade, eles corriam pela a cidade nas horas de laser, os jovem se divertia brincando de cavaleiro.

Eram crianças típicas do vilarejo de Winterhold, os jovens irmãos moravam com sua mãe Maggie,Quando grande maioria dos habitantes cultivava, frutas e legumes, a senhora Maggie cuidava da criação de porcos, eram 5 porcos, todos deixado pelo Senhor Johnson, Pai dos jovens irmãos.

Como qualquer criança os garotos, viviam no mundo da fantasia, e imaginação…

Seu sonho era se tornar cavaleiros, os cavaleiros eram soldados imponentes, com suas armaduras lustrosas, espadas magnifica, cavalos grandes fortes, todos carregando a bandeira em nome do REI.

Aquela imagem fascinava os meninos, quando via a tropa passar logo  largavam seus afazeres e corriam pra ver a passagem dos heróis.

– Peter…

– Hum, diga Larry.

– Algum dia, eu vou ser um cavaleiro, e o mais bravo e forte de todos.

Peter olhou para o irmão, com uma expressão seria e disse.

– Irmão, eu também acho que um dia você será,  o mais bravo, o mais forte, o mais, mais… De todos.

– Serio irmão você acha mesmo?

– Mais é claro que não seu bobão,

Peter deu uma rasteira no irmão e saiu correndo pra dentro da casa.

– Sua peste, eu te pego volta aqui Peter. mãiiiieeeeeeeeee…

Larry para de perseguir o irmão, e olha com atenção fixando seus olhares para dentro da floresta.

Peter volta, e vê o irmão parado no meio do campo.

– Ei, Larry oque você acha que tem lá?

– Não faço ideia meu irmão, venha vamos pra casa, esta escurecendo.

A floresta dos perdidos.

Atrás do pequeno vilarejo residia uma imensa, e sem fim floresta, uma floresta temida por todos os habitantes soldados, e viajantes davam a volta pela as montanhas para evita-la, uma floresta cercada de feras, e criaturas desconhecidas.

Diz à lenda que quem entra jamais sai vivo muitas mães perderam filhos, e maridos em sua imensidão.

Falaremos desta floresta mais adiante da historia.

Realizando o sonho de cavaleiro significava deixar sua mãe Maggie sozinha, e clara os meninos.

Não queriam isso.

A casinha humilde, feita de troncos de arvores, e teto reforçado de palha, seu piso era de madeira,

Madeira essa doada por um morador local João o lenhador.

 

O lenhador era o único, com coragem suficiente para entrar na floresta e ainda sair vivo…

Muitos eram os curiosos que não entendia tal feito do rapaz João!

Há muito tempo… Seu pai havia matado um grande urso negro, e retirou sua pele.

Quando o lenhador precisava entrar na floresta, ele jogava a pele do urso sobre seu corpo e de alguma maneira a floresta não o fazia mal algum.

Esse segredo era guardado a sete chaves por João! E assim ele era o único a entrar na floresta

Dos perdidos.

O único até hoje!

O Lenhador João.

Certo dia, João estava cortando alguns troncos de arvore que ele havia retirado da floresta.

Após longas batidas com seu machado cortando pequenos troncos, João ouve uma voz sussurrando seu nome.

O Rapaz, logo interrompe os cortes, a voz parecia estar vindo da floresta, a voz era família para João.

– João, João meu querido, estou aqui venha.

-Pa-pa-pare COM ISSO.

Gritou o lenhador em direção floresta.

– Você esta morta, essa maldita floresta tirou você de mim.

O lenhador se ajoelha na terra molhada pela a chuva, e grita o nome de sua falecida amada.

– JOAANAAAAA.

Em uma noite fria, Joana por algum motivo havia entrado na floresta, e desde então nunca mais foi vista.

Uma vez ou outra, João entrava na floresta com sua pele de urso negro a procura de  Joana.

Assim como Joana, muitos habitantes se perderam na floresta, alguns diziam que ate bruxas viviam lá.

Ao cair da noite no pequeno vilarejo, criaturas estranhas e sombrias saiam de suas tocas, e cavernas em direção a Winterhold.

Tolos eram aqueles que se atreviam a sair do conforto de suas casas ao anoitecer.

E os que saíram nunca mais foram vistos! De certa forma o vilarejo tinha algum tipo de magia, magia essa era habitada na floresta. Ao cair da noite, as mães logo tratavam de chamar seus filhos para se recolherem, inclusive a senhora Johnson. Pois o povo do vilarejo  era visitado todas as noites por lobos, e feras famintas que saiam à noite para caçar.

– Meninos hora de entrar, já esta escurecendo.

– Venha Peter, cadê seu irmão Larry?

– Não sei mamãe ele estava atrás de mim, vou ver se ele esta no campo.

– Mais vai logo filho, não DEMORA.

Gritou a senhora Maggie para seu filho Peter.

Ao chegar ao local onde estavam brincando, Peter, vê Larry caminhando estranhamente em direção a floresta.

– Ei Larry vamos, a mamãe esta chamado já é tarde, precisamos entrar.

– Larry? Ei Larry, para de brincar… Não tem graça.

Larry parecia estar hipnotizado, o garoto estava com os olhos fixos na floresta, logo mais a enfrente, estava a residência de João o lenhador local, João conseguia ouvir Peter chamando pelo o irmão.

– Larry, ei Larry vamos irmão acorde.

A floresta parecia chamar pelo garoto, era como um ímã.

João sai de sua cabana em busca da voz do garoto que chamava pelo irmão, a voz do garoto já era de desespero.

– Larry, acorde! Vamos…

– Já próximo da casa do lenhador já era possível enxergar os meninos vindo em sua direção.

O lenhador vai de encontro ao meninos querendo saber o que estava acontecendo.

– Calma criança…

– Meu irmão. Ele esta estranho não fala comigo e só o que faz é caminhar.

Peter apontou em direção à floresta.

– Essa não, vamos garoto, segure-o o máximo que poder.

– Vo, vo vou tentar, aonde o senhor vai?

– Vou buscar minha pele.

– Pele? Não entendi. Eu não ENTENDI.

– Carambolas, ei Larry acorda, vamos acorda.

João corre desesperado pra sua casa, a procura da pele que usa para entrar na floresta.

– Ei senhor João, não posso aguentar por muito tempo… ele esta correndo…

Larry começa a correr ferozmente em direção a floresta dos perdidos…

Quando finalmente João chega com a pele de urso em suas mãos era tarde de mais, Larry havia sido engolido pela a floresta.

– É tarde de mais para ele garoto, lamento…

– Não, não pode ser eu vou atrás dele.

– Espere garoto, você não dura 5 minutos lá dentro, vou com você.

Então desesperados, Peter, e o Lenhador João saem em disparada atrás de Larry.

– Há, onde estou.

Larry sai do transe e se vê envolto de uma mata escura, e sinistra…

A neblina ocupava boa parte do local, sons de animais ecoavam sobre os ouvidos do menino, e sons já mais ouvidos por humanos, a floreta era envolta de arvores imensas que chegavam a mais de 20 metros de altura, e algumas ainda maiores, o local era repleto de vários arbusto diversificados. Os sons que antes perturbavam os ouvidos de Larry, agora havia sessados.

Tudo estava em um repleto silencio.

Larry começa a ficar mais assustado ainda, atrás de uma arvore o garoto se agacha e começa a olhar atentamente por todos os lados. Temendo algum animal avançar.

Logo a frente um arbusto começa a se mexer, o som daquelas folhas se movimentando, diante do vento que ali soprava… era assustador.

– Há, Calma Larry, foi apenas o vento, foi só o vento…Preciso sair daqui.

Num extinto de proteção Larry envolve seus braços em torno de sua cabeça, e mais uma vez o mesmo arbusto começa a se mexer, mas desta vez não havia mais vento.

Com um medo incontrolável Larry volta a por a cabeça entre os braços.

uma respiração de ritmo acelerado entra nos ouvidos do garoto, quando em segundos Larry sente uma mão sobre seus ombros.

– Ei Menino?

– HAAAAAA…

O grito do garoto fez com que alguns animais respondessem ao som de medo do menino.

– Queee, Quem é você?

– Calma querido esta tudo bem.

– Sou Constance. Oque você faz anoite na floresta? Não sabe que ela é perigosa para um garoto.

– Constance era um moça jovem bonita, de cabelos negros e olhos azuis da cor do céu de Winterhold.

Sua pele era branca como as neve que chegava no inverno do pequeno vilarejo Constance usava um vestido preto que cobria todo seu corpo, seus cabelos estavam soltos cobrindo uma pequena parte de seu rosto.

– Bom senhora na verdade não sei como vim  parar aqui!

– Oque faz aqui na floresta?

Perguntou o garoto ainda meio confuso.

– Vim colher frutos para meu marido, ele esta muito doente.

– Hum, a senhora não tem medo de ser atacada por algum animal?

– oh, não querido… Eles não ousariam me atacar.

Larry olhou para a jovem moça ainda mais confuso. A jovem moça olha em seus olhos, e o garoto sente seu medo aumentar.

– Olha senhora eu preciso achar o caminho de volta pra casa, preciso ir tchau.

– Não quer minha ajuda querido? Posso ser útil. Conheço muito bem a floresta, para onde esta indo?

– Para o vilarejo de Winterhold.

– Ow, eu conheço este vilarejo.

– Verdade? Então por favor, senhora me ajude.

– Claro meu doce.

Enquanto Larry conhecia mais a jovem moça, Peter e João ainda procuravam pelo o garoto.

– LARRY, LARRY, LARRY,

– Menino Larry, vamos garoto apareça.

Do outro lado da floresta Larry houve a voz de seu irmão chamado por ele.

– Estão procurando por mim senhora.

– Que bom querido, deve ser seu irmão.

– como sabe que tenho um irmão?

– Foi um palpite querido.

O garoto olhou para a moça, e viu sua expressão ficar diferente, como se outra pessoa tivesse tomando conta de seu corpo.

– Vamos querido, temos que nos apressar.

Precisamos voltar Menino Peter, estamos muito longe do vilarejo… Há essa hora, Larry deve…

– Não podemos desistir ainda João, sinto que ele esta perto. LARRYYY.

– Xiuuuu, espere menino Peter, algo nos espreita, veja aquela moita – João segura solta sua mala onde guardava a pele de urso, e com a outra mão segura um machado, João da um beijo no objeto já esperando por algum animal o atacar.

A moita se movimenta e o som das folhas deixa João e Peter em alerta máximo.

– Vamos moça, eles estão perto.

– LARRYYYY, ei LARRYYY…

– PETERRRR, você me achou.

– Veja João achamos eles.

Todos estavam feliz por terem encontrado Larry.

– Ei, pessoal quero que conheçam Constance ela me ajudou.

– Quem Larry?

– Constance.

– Larry, não tem ninguém aqui além de nós.

– ma, ma, mais, ela estava aqui comigo.

– Ei Constance, Constanceeeee?

– Não intendo.

Todos dão as constas para o caminho onde Larry havia vindo…

O uivo de um lobo entra sobre os ouvidos dos novos visitantes da floresta.

– Oque foi isso?

– Um lobo garoto, precisamos ir…

– Não precisamos encontrar Constance.

– Vamos Larry não discuta.

– João, Peter, e Larry saem correndo em direção ao vilarejo.

Certo, tudo bem vamos…

Os uivos começaram a ficar ainda mais intenso, os sons se multiplicaram.

– Vamos estamos quase lá…

– João olha para trás e vê uma martilha de lobo atrás deles.

– Não olhem para trás garotos continuem correndo.

Os lobos eram negros da cor da noite, seus olhos eram vermelhos, mais não eram lobos comuns já que seu tamanho era maior 5x mais que um lobo comum.

Como magica um lobo surge na frente do pequeno grupo, seus olhos vermelhos brilhavam naquela noite, sua pelagem negra mostrava o quão assustador era aquela criatura, suas presas eram do tamanho de um dedo dos meninos.

O outro grupo da martilha se aproxima e faz um cerco diante do grupo.

João o lenhador entra na frente dos meninos gritando alto e bom som “PARA TRÁS”

Com seu machado ele balançava de um lado para o outro, na tentativa de afastar os lobos ferozes.

Havia um lobo diferente na martilha, muito maior e mais assustador, era o Alpha da pequena martilha.

Ele se aproxima de Larry, Peter, e João, o corajoso lenhador continuava a dar golpes no ar com seu machado para afasta-los.

A fera continua a se aproximar.

– Para trás criatura, para trás, você não vai fazer mal a essas crianças!

O lobo continuava a se aproximar.

– Larry e Peter estavam desesperados, já imaginando o pior.

E o lobo continuava a se aproximar. Sem esperar o grande lobo desfere uma patada em direção a João e seu machado é lançado longe. João cai no chão e começa a rezar.

– Larry, começa a falar pra si mesmo, as palavras… PAREM.

– PAREM, PAREM,PAREM COM ISSOOOOO!!!

Larry grita e todos os animais da floresta respondem com seus diferentes sons.

Larry se ajoelho  no chão, e diz para Peter se esconder em um lugar seguro.

– Irmão.

– Oque esta acontecendo com você Larry?

– Não é nada, corra… Agora.

Larry olha para o irmão, e Peter vê seus olhos com um brilho intenso, avermelhado que ofuscava os olhos de quem olhava direto.

Em suas mãos surgiu uma espada de porte médio, linda…em sua ponta havia um Rubi, sua lamina era vermelha, um vermelho fosco. A lamina brilhava, parecia pedir por sangue…

– Jovem guerreiro, sou safira. Sua protetora, você me chamou.

– Defenda seu irmão, defenda, seus amigos, defenda sua família.

Os olhos de Larry haviam sessado o tom intenso do vermelho, seus olhos que eram azuis, deram lugar ao vermelho.

O garoto parecia diferente.

– Peter.

Larry olhou para o irmão e disse

-Corra!

– Corra irmão!

– Não vou deixar você aqui.

Oque esta acontecendo?

João segurou Peter pelos os braços- não discuta garoto.

João olhou para Larry e viu a própria morte no garoto.

Os lobos ameaçaram ir atrás de João, e Peter, mais Larry não deixou  garoto desafio toda martilha.

– O Alpha do grupo, foi recuando aos poucos, e deu um uivo,  toda a martilha foi para cima de Larry.

– VENHAM.

Dois lobos pula encima de Larry e o garoto faz um movimento tão rápido que a dupla assassina não pode captar.

Os dois são cortado ao meio.

Eram 6 lobos contanto com o Alpha.

O Alpha assisti a batalha como que se já soubesse da derrota.

Os lobos atavam, avançavam, mordiam e Larry desviava de todos os ataques, um dos lobos se aproxima furtivamente do menino, salta encima de Larry, o garoto desvia dando um passo para o lado chuta a fera que cai inconsciente após  bater  violentamente em uma arvores.

Os 2 lobos restantes olham para o Alpha aguardando aprovação para retirada.

O lobo maior de todos se aproxima de Larry, cerca de 2 metros de distancia, a  criatura começa a tomar forma. Os pelos negros começaram a virar pano, os olhos negros deram lugar a um azul intenso, a pele negra, se transformou em pele.

– CONSTANCE?

Disse o menino fadigado da batalha.

– Tenha cuidado meu REI, ela é uma bruxa.

– BRUXA?

-SIM! Eu te atrai para esta floresta para acabar com sua vida e de seu irmão.

– mais por quê? Oque fizemos para você?

– Ainda nada, mais iram fazer.

– Lembre-se garoto. Vamos nos encontrar e da próxima vez não cera___2 tão fácil.

Acabem com ele meus filhos.

Num piscar de olhos, a bruxa se transforma em um corvo e sobe para o céu, sumindo em meio à neblina.

Os 2 últimos lobos olham para Larry fazem um rugido ameaçador, e saltam para um moita. Eles fogem!

– Lutou bem jovem guerreiro.

-Não intendo, tenho muitas perguntas… De onde você veio?

– Essa é fácil  responder, vim de você.

– De mim? Mais como assim? Você não é quem pensa jovem herói.

– Herói? Não sou um herói, porque me chama assim? Porque me chamou de rei?

– Tem razão ainda não é. Mais será…e sim! Você é um rei. Será um rei…

Busque respostas em evolas.

– Evu oque?

– Evolas.

– Agora volte…sua mãe saberá responder.

– Minha mãe?!

– Sim. Agora vá.

– Seu irmão precisa de você.

E essas foram as ultimas palavras da mística espada safira.

– Meu irmão, Sr. João ele esta morto.

– Calma menino, ele não esta.

– Como tem tanta certeza?

Em meio a matos e arbustos surge Larry todo ensanguentado.

– LARRYY.

Peter vai de encontro ao irmão.

– Isso é sangue? Você esta machucado? Esta doendo irmão?

– Não Peter, eu estou bem. Esse sangue não é meu, esse sangue  é dos lobos.

– Isso é impossível. Você acabou com todos eles?

– Acho que sim irmão.

Larry parecia abatido, cansado, sua voz estava lenta, o menino estava esgotado, como se algo tivesse sugado toda sua energia.

– Mais como? De onde veio àquela espada,  seus olhos estavam brilhando!

– Ah, a espada se chama safira.

– UAUU, ela tem um nome. Você que deu?

– Não irmão ela já tinha este nome, ela me disse.

– UAUU, ela também fala.

– Calma Peter, vamos…temos que conversa com a mamãe.

– Senhor João muito obrigado por ter nos ajudado, por ter cuidado de Peter.

– Foi um prazer Garoto Larry.

– Depois conversamos sobre oque aconteceu.

Larry balança  a cabeça com um sinal de positivo.

– Mãe, Mãe, voltamos.

– Oh meu senhor, oque aconteceu por onde andaram? Larry oque aconteceu com você meu filho…

Isso é sangue na sua roupa?

– Sim mamãe. Precisamos conversar…

O garoto olhou seriamente para Maggie.

– Bom tudo bem, venha se limpar.

Após um bom banho, Larry sentou com sua mãe e contou tudo oque havia acontecido.

– Onde encontro Evolas mamãe?

– Eu sabia que esse dia, um dia chegaria, Evolas é um mundo de magia, onde  habitam muitas criaturas, guerreiros, dragões, fadas, bruxas.

– Há muitos anos seu Pai Michael, apareceu em casa contando que tinha descoberto um mundo maravilhoso, encantado…

A floresta dos perdidos nem sempre foi assim sabe, era uma floresta linda os animais eram felizes, dava até pra passar a mão neles.

Mais estranhamente uma força obscura tomou conta da floresta, qualquer um que entra lá nunca sai vivo.

Essa bruxa que você viu filho, Constance é a senhora de todas as bruxas de evolas, a floresta esconde uma passagem que da acesso a Evolas.

Seu Pai esta em evolas, lá em algum lugar. Ele se tornou o protetor deste mundo…

Algumas semanas atrás recebi uma mensagem dele, que um dragão se alto intitulando o senhor de evolas estava destruindo todo o mundo encantado.

Seu nome é Eridor.

– Um dragão? Isso é incrível mamãe.

– Mãe, eu…

– Eu sei querido, eu sabia que um dia vocês teriam que ir…

No quarto de você embaixo de sua cama Larry tem uma passagem que leva direto a Evolas. Não sei exatamente em qual local…mais vocês precisam seguir seus destinos.

– Vá querido, vou ficar bem!

Larry olhou para o irmão esperando sua aprovação para iniciar a jornada.

– Antes preciso me despedir de João, ele nos ajudou muito na floresta.

-Certo querido, vou arrumar a bagagem de vocês.

Maggie não queria demostrar mais estava muito triste, por ter que ver seus filhos partir para evolas, já que Michael também havia partido.

– Ei Larry, você não esta assustado com tudo isso?

– Sim Peter e muito. Não sabemos oque vamos encontrar neste mundo…

Em poucas caminhadas os meninos chegam na cabana de João.

– Senhor João, somos nós Peter e Larry.

Os garotos batem na porta e a terceira batida abre a porta, o local estava escuro vazio, os moveis eram todos feitos de madeira, havia uma mesa feita de pedaços de arvores cortadas,e  pequenos troncos de arvores eram usados como banco.

– Vamos Peter ele não esta.

 

O Mundo de Evolas

Como sua mãe Maggie havia dito aos meninos abaixo da cama de Larry havia uma ferradura que dava acesso a um porão.

– Quando os meninos a abriram tinha uma escada que dava acesso a um lugar escuro difícil de enxergar, ou intender oque havia lá embaixo.

Os garotos se despedem de sua mãe, ela acena com a cabeça, um sinal de aprovação.

Larry começa a descer a escadas primeiras e Peter aguarda para chegar a sua vez.

– Pronto. Peter venha.

– Peter meio desconfiado começa a descer a pequena escada feita com madeira, àquela escada parecia estar ali fazia séculos, a cada descida de Peter o material rangia.

Diante dos irmãos surgia um ambiente fúnebre, frio, a caverna era repleta de goteiras que gotejavam sobre o solo todo feitos de pedras.

Seus cantos havia pequenas estacas fincadas com fogo, acho que era para clarear o lugar.

Larry pega um desses pedaços de madeira para poder iluminar o caminho.

Mais ao fundo da caverna, havia uma fogueira e junto dela tinha um pequeno cobertor, e utensílios feitos de ossos, aqueles objetos deixaram os garotos um pouco assustado. Porque havia sinal de residente ali.

– Ei Larry.

– Fala Peter quem será que vive aqui?

– Eu não sei.

– Peter.

– Sim irmão. Porque você esta sussurrando?

– Eu não sei.

– Então fica quieto, vamos andando…

– Larry.

– Sim Peter.

– Quando encontrarmos nosso Pai, oque vai dizer a ele?

– Eu não sei, quando você o vê… Oque você ira dizer a ele Peter?

– Também não sei.

Os garotos estavam com certo medo de encontrar o pai porque, afinal eles não o viam desde os.

Três anos de idade.

Faltando apenas alguns passos para o fim da caverna os garotos  pararam olham entre si, dão as

Mãos e atravessam o grande clarão da caverna.

Quando os garotos abrem os olhos se deparam com um mundo totalmente diferente do aquele que eles conheciam, havia muitas montanhas, um céu de uma  cor laranja, devia ser pelo fim de tarde não se sabe. Mais era lindo de se vê.

Grandes aves sobrevoavam os céus, cantando suas belas canções, dando rasantes no ar, cortando as nuvens com suas belas asas.

Mais a frente os garotos se deparam com uma visão diferente do que estava no céu.

Suas expressões mudaram, o sorriso se foi, e deu lugar a uma expressão seria, e com sentimento de medo.

As arvores estavam secas, queimadas, como toda a vegetação do lugar.

Havia umas  criaturas pequenas estiradas no chão, como se tivessem perdido uma grande batalha.

Os garotos se  aproximam  dos corpos e um pequeno anão sussurra!

– Cuidado com aquele que vem do céu.

– Os irmãos olham entre-se, olham atentamente para o horizonte e não conseguem ver nada.

– O que aconteceu aqui? Perguntou Peter para o pequeno ser.

– Dra, draa dragão, estas foram suas ultimas palavra.

– Dragão? Que isso não existe dragões não é Larry?

– Assim como não existe anões de armaduras?

Disse Larry com uma voz preocupante, estão todos mortos!

Os irmãos pegam uma espadas de aço, e escudos reforçados dos anões.

Algumas manoplas, e botas vieram a calhar.

Aquelas espadas longas e pesadas eram um pouco de mais para os nossos jovens mais eles

Davam conta de impunha-las.

Mais eles não estavam sozinhos, algo estava a espreita observando os passos, e movimentos dos garotos. Um estalo ecoa mais a frente na vegetação, os irmãos ficam segundos sem respirar, quando de repente de traz eufórico surge um anão esbravejando.

POR EVOLAS!

 O GENERAL SKY.

O pequeno guerreiro tinha uma barba longa cabelos liso da cor do ouro, olhos azuis da cor do.

Céu, seu nariz era um tanto desproporcional para sua face, mais a pequena criatura tinha um físico muito forte para sua estatura. Em uma de suas mãos ele carregava um enorme martelo que quase era maior sua estatura, um martelo lustroso, bonito e com alguns resquícios de sangue em sua base.

O anão vai em direção de Peter que consegue se defender com o escudo mais com a força do

Golpe o menino cai no chão, o anão era bem ágil, e já parte para cima de Larry que defende com sua espada, são dados vários golpes em direção ao garoto o menino consegue defender todos, quando em questão de segundos, Larry esquiva e desfere um contragolpe no anão que cai violentamente no chão.

As habilidades do garoto estavam melhorando como se naquele mundo seu sangue de guerreiro desperta-se. Com a ponta das espadas nos olhos do anão, Larry diz fadigado…

-Não somos seus inimigos.

– vocês  as armaduras dos meus irmãos pegam suas espadas, encontro todos mortos, oque devo pensar garoto.

– Pegamos para nós defender do dragão.

– Dragão? Você o viu?

– Não.

O anão se levanta tirando uma quantidade de terra em sua armadura.

-Quando chegamos eles estavam no chão todos mortos.

Lamenta o anão a morte de seu irmão de batalha, os anões eram muito leais a seus amigos na batalha um defendia o outro, eram criaturas extremamente habilidosas com armas, apesar de serem pequenos eram muitos ágeis, seus golpes eram letais. Aquele que entrava em uma batalha com um anão dificilmente saia vivo.

– Ou, Cabeça de martelo, um ótimo guerreiro, lutou em muitas batalhas ao meu lado…

– Este era a cicatriz, guerreiro formidável muitas bruxas cairão sobre sua lamina.

A maioria dos anões eram todos parecidos a não ser pela sua cor de cabelo, e olhos, outro tinha uma estatura um pouco elevada.

O anão olhou para os corpos, e segurou seu enorme martelo sobre o peito em sinal de.

Respeito aos caídos.

– Ei garoto pegue aquele tronco.

– Hum, tronco?

– Sim!

– Preciso levar seus corpos para casa, hoje esses soldados não dormiram ao lado de suas esposas,

E não verão seus filhos.

– Isso é triste, mais eu não aguento aquele tronco senhor.

– Garoto molenga. Eu cuido disso.

Sky pega o tronco com dos seus braços, e começa a corta o tronco em pedaços com um.

Machado que levava em sua cintura.

A cada descida do machado o troco era partido, era incrível a força que aquele anão possuía.

– Sabe garoto. Teve sorte em me derrubar.

Disse o anão apontando o machado para Larry!

– foi fo foi sorte senhor.

– Ou, que cabeça a minha gritou o Anão.

– Sou sky general dos anões.

– Uau, um general!

– Sim filho e um dos melhores, bom… na verdade sou o único.

– Disse o Anão em gargalhadas, sou o único.

– Run, Run, é de onde vocês vieram? Logo se percebe que não são daqui.

– Somos de Winterhold senhor.

– Winter oque meu filho?

– Somos de outro mundo senhor.

O anão ficou olhando para o tronco pensativo!

– Ou sim intendo.

– Eu me chamo Larry, e este é Peter meu irmão.

– Silencio.

– Há algo a espreita fique em alerta!

O anão pega seu martelo e fica em posição de guarda.

O som do estalo aumentou, deixando os irmãos ainda mais em alerta, Peter olhava para um

Lado olhava para o outro e nada via.

Quando em um piscar de olhos, um tigre  salta da vegetação para cima do pequeno

Grupo.

Não era um tigre comum, era branco, e tinha listras laranja, seus olhos eram azuis, mais oque chamava a atenção era o seu tamanho a criatura em posição normal era mais alta que Larry, sua pata era maior que o tronco dos garotos.

O enorme tigre desferiu uma tapa, e consegue derruba sky no chão, com a calda passa uma rasteira em

Peter que cai no chão bruscamente.

A fera vai em direção de Larry para em sua frente, o peito da criatura alcançava a cabeça do garoto, o tigre era realmente imenso.

A enorme criatura se aproxima e cheira Larry, e faz um som que sai do fundo de seu peito, um URRO que faz o cabelo do menino se mexer, algumas aves que sobrevoavam ali partem para outra direção.

Além de Larry a criatura cheira Peter também.

A criatura olha para Sky, rosna e salta em direção à floresta.

– Mais oque foi isso? -Disse Peter gritando já que o rugido o deixou sem ouvir direito.

– Isso meu jovem foi um tigre branco eles dão sorte.

– Sorte? Vocês viram o tamanho daquela coisa?

Ele poderia engolir todos se quisesse.

– Acalme-se pequeno… Se ele cheirou seu irmão e você é por que deve ter um motivo.

– E como tem tanta certeza Senhor Sky?

– Ele não o engoliu vivo.

– Oh, Sim. Suas palavras são confortantes.

–  O que esta acontecendo aqui? Por que os dragões estão atacando este mundo?

– Ah, meu jovem é uma longa história.

Sky bate as mãos sobre sua armadura removendo a poeira, pega seu machado, e martelo e

Sem perda de tempo… Começa a empilhar os corpos em uma marca improvisada de madeira!

– É apenas um Dragão. O pior de todas uma criatura vil, cruel… Mata-te sem pestanejar.

– RAAAAAAAAARRRRRR!

Peter cai no chão com a performance de susto do anão.

– AHAHAHA, AHAHAHAHA… Calma garoto -HAHAHAHA.

– Rum Rum…

– Este dragão se alto intitula Senhor de Evolas.

O anão anda em direção a  floresta, puxando a marca improvisada com os corpos dos anões.

– Ei, para onde você esta indo?

– Estou voltando para meu vilarejo, preciso avisar as famílias de nossos guerreiros que hoje.

Eles não voltam para suas casas.

– Podemos ir com você?

– Não sei garoto é perigoso de mais, não quero dois meninos atrás do meu cangote enchendo.

Minha paciência.

– Por favor, temos uma missão aqui.

– Por favor, senhor Sky, achamos que  nosso pai esta aqui em evolas.

– Qual o nome do pai de vocês?

– Michael. Senhor!

– Michael? Conheço um guerreiro com esse nome.

– E como ele é meu jovem? Diga suas características.

– Não sei. Larry deve lembrar mais dele.

– Diga-me suas características garoto Larry.

-Lembro muito pouco dele Senhor Sky, mais ele tem cabelos longos ruivos e olhos claros.

-Isso é o suficiente pra mim garotos. Em toda evolas só há um humano como você descreveu.

– Venham precisam conhecer uma pessoa.

– Que pessoa?

– Meu Rei.

– um rei? Nunca conheci um rei.

– Não é legal Larry?

– É Peter.

– Então vamos, o caminho será longo.

– Senhor sky?

– Sim garoto.

– Como o senhor sabia que seus irmãos precisavam de você?

– Todos nós anões somos conectados garoto.

– Isso que nos difere de guerreiros formidáveis!

 

Após muita caminhada, nossos heróis já deixam para trás o cenário seco onde havia acontecido a batalha sangrenta entre o dragão e os anões.

Logo à frente arvores  imensas estavam por toda  a parte, e encima delas havia pequenas cabanas construídas com madeira.

Larry olhava ao redor se perguntando como as casas ficam encima dessas arvores sem-cair.

– Chegamos garotos.

– UAU, como essas casas ficam encima das arvores sem cair senhor Sky?

– Somos ótimos construtores meu jovem.

Sky para diante a uma enorme arvore, seu comprimento perdia de vista, seu tronco era extenso, era uma arvore robusta forte e saudável. Sky olha para cima e grita.

– SOBEEEEE RESMUNGÃO.

– um som auto de correntes começa a se aproximar, uma enorme gaiola feita de madeira desce ferozmente de cima. Até bater brutalmente no solo.

– COM CUIDADO RESMUNGÃO.

Gritou o Anão para o amigo lá do alto.

Larry, e Peter e sky, entram na grande gaiola de madeira. E mais uma vez sky grita.

– SOBE RESMUNGÃO.

E a gaiola sobe lentamente a caminho de seu topo.

Na subida dava para ver quase todo o vale da floresta, era tão alto que as nuvens tomaram conta da visão dos jovens. Ventava muito e a gaiola balançava de um lado para o outro.

Apos alguns minutos de subida, finalmente chegam a seu destino.

No topo da arvore havia um anão de idade bem avançada segurando uma alavanca na entre as mãos, era o resmungão.

Um anão já de cabelos grisalhos, e com muitas cicatrizes por todo seu braço.

Parecia que o anão estava fazendo aquilo por muitos anos, ou quem sabe séculos. Seus braços eram fortes e musculosos para alguém da sua idade.

O anão também possuía olhos claros.

Não muito longe uma ponte extensa separava uma arvore da outra, a ponte era forte feita de tronco de arvore no canto de toda sua extensão havia uma fileira de tochas acesas, com tanta ventania não se sabia como elas permaneciam acesas.

Do outro lado da ponte, havia um trono todo coberto de folhas, sobre ele um Anão estava sentado segurando um enorme machado.

– Meninos esperem aqui. Antes de apresenta-los para meu REI preciso informar as noticias do dia.

Os garotos acenaram com a cabeça, em sinal de positivo.

Sky deixa os garotos aos cuidados de resmungão.

– Olá senhor.

Disse Peter para o anão que ali os observava.

O anão nada disse.

Do outro lado da ponte Sky se apresentava para seu REI.

– Trago noticias meu REI.

Rei telo como era chamado, era um anal diferente dos outros, sua estatura era mais alta,

diferente dos outros anões REI Telo, possuía olhos negros, Seus cabelos eram cumpridos e lisos,sua barba tinha tranças que alcançavam seus joelhos.

em sua face havia uma cicatriz que cortava um dos seus olhos.

Era a cicatriz de um corte de espada, um de seus braços era gravado uma outra cicatriz em formato de guerras.

O oponente anão usava uma lustrosa armadura de ouro.

seu gigantesco machado tinha as laminas feita de prata, seu pumo pousava um cranio de algum animal desconhecido.

– Diga General.

A voz do anão era forte ríspida, era como seu trovão tivesse pronunciando palavras.

– Meu Rei, alguns de nossos combatentes foram derrotados, tudo indica que foi o Dragão.

– Essa fera esta causando muitos problemas.

– Continue…general.

– Isso é tudo meu senhor, Bom…quase.

– Quase?

– Bom, meu senhor, temos visitas.

– Como assim visitas general explique.

– Encontrei na floresta os filhos de Michael.

– Michael?

– Sim meu senhor, Michael o guerreiro?

– Sim meu senhor.

– Quero conhecer esses jovens.

Sky da um sinal, Larry e Peter irem ao seu encontro.

– Vão meninos.

Disse resmungão, o velho anão começou a empurrar os garotos ate o principio da ponte.

– Eiii.

Disse Peter ao velho.

– Vocês tem que ir, vocês tem que ir vão,vão.

Disse resmungão aos irmãos.

A ponte suportava uma grande quantidade de peso, o vento dificultava sua travessia, com um pouco de esforço os irmãos conseguem chegar a seu destino, e deram de cara com o oponente REI.

– Então esses são os filhos de Michael.

– Sim me rei.

Disse o General.

O Rei se levanta de seu trono segura seu machado em uma das mãos, e se aproxima dos jovens que ali estava em sua presença.

Peter olha para o Rei que quase era da sua estatura, Rei telo era um pouco mais alto que o garoto de 12 anos.

– Olá senhor, sou Peter, e este é meu Irmão.

O rei nada respondeu, apenas ficou olhado para os garotos, o rei parecia olhar nos fundo da alma.

Após muito observar. O rei pede para um criado dar comida, e aposentos para os jovens.

Rei telo olha novamente para os meninos alisa sua barba por toda sua extensão e se retira para seu aposento.

– Hum, muito estranho.

– Oque é estranho senhor sky.

– O rei, nunca vi ele agir desta forma.

– Isso é bom ou ruim.

– Depende meu jovem. Depende.

Anão, leve os meninos para seus aposentos.

– Sim general.

Ao cair da noite, todos os guerreiros anão se reúnem a fogueira, para comer, beber e dançar!

Era como um ritual para os pequenos.

Larry, e Peter foram convidados para participar da festa, lá todos estavam dançando comendo, e outros apenas sentados observando a linda noite.

Como comida, eles assavam uma grande e suculento javali.

nas mesas feitas de madeira, havia muitas frutas  e bebidas.

Rei telo do seu trono apenas observava a festança.

Uma hora, ou outra chamava Sky para decidir alguns assuntos.

– Sky, quero que mande chamar RAKIN.

– Rakin? por qual motivo meu REI?

– Não me questione general apenas chame-o até aqui.

– Então, sky ordena para que o anão serviçal do rei chame RAKIN.

RAKIN – O FEITICEIRO

Das sombras RAKIN o feiticeiro surge.

– Chamou meu REI?

– Sim Rakin, quero que veja esses meninos. Preciso confirma uma suspeita.

– Sim meu REI.

Sussurrou o Feiticeiro.

Rakin, era Alto, mais muito alto para ser um anão.

usava uma roupa preta, eu capuz que o cobria todo seu rosto, apenas REI telo conhecia sua face.

Dizem que Rakin, foi o responsável pela a morte de um dos maiores magos de evolas, o mago jafar do reino da escuridão.

Rakin lutou em varias batalhas ao lado do grande rei Telo.

O feiticeiro era de absoluta confiança do rei. Poucos ousavam desafiar feiticeiro.

em uma de suas mãos rakin segurava um cetro feito de ossos de dragão.

– RAKINNNN.

– RAKIN, veja se os nossos pequenos humanos são dignos de estarem aqui.

– Sim majestade.

Retrucou o majestoso feiticeiro.

RAKIN passou o cetro sobre a cabeça de Peter fazendo o espirrar, talvez fosse pelo o medo

mais quem não teria não é verdade?

– Sim majestade este é digno de estar aqui.

– Veja se és de coração pura.

– Sim majestade.

Outra vez o cetro é passado pela cabeça de Peter.

– De coração puro meu rei. Mais devo avila-lo que algo habita dentro deste menino.

Peter olhou assustado para o Irmão sem intender nada.

– Muito bem! já suspeitava.

– Veja o garoto de nome Larry.

– Sim meu rei.

Agora é a vez de Larry ser testado, o cetro é passado por sua cabeça.

É o rei pergunta.

-És digno de estar aqui RAKIN?

– Sim! Majestade.

– Veja seu coração se é puro.

– A suas ordens meu senhor.

Ao passar novamente o cajado sobre a cabeça de Larry, o feiticeiro sente uma sensação

estranha.

Que o fez cambalear, todos acharam que o grande feiticeiro fosse cair.

– RAKIN, diga oque esta acontecendo!

– Meu senhor, este menino tem algo  de ruim dentro si. Assim como o outro humano!

– a a a a, alguma coisa de ruim?

– Sim!

– Alguma coisa habita dentro de você.

– Oque é? Diz?

– Peter toma a palavra e diz que o irmão derrotou sozinho uma alcateia de lobos. e que estava estranho.

Então Larry conta oque aconteceu.

– RAKIN tem mais alguma coisa a nós dizer?

– Não meu senhor.

– Então Pode se retirar.

– Como ordenar meu rei.

– Por hora isso é tudo.

– Diga meu jovem como derrotou uma alcateia de lobos?

Larry contou ao rei tudo oque havia acontecido naquela noite.

Impressionado com a historia contada rei telo fez algumas perguntas ao jovem

– Diga garoto Larry, sentiu algo estranho dentro -si naquela noite?

– Seus olhos arderam?

– Sentiu a necessidade de matar?

Alguma força de outro mundo fez contato?

Larry sem pensar muito respondeu todas as perguntas.

– Sim Senhor.

Era como se algo me controla-se, meu olhos ardiam, eu queria muito dar fim naqueles lobos, tive ajuda de uma espada, seu nome é safira.

Quando eu estava perdido e sozinho naquela floresta uma moça me ajudou, ela estava na floresta sozinha assim como eu.

– Uma moça filho? como ela era?

Bom, ela era alta, bem alta tinha cabelos negros e olhos claros, seu nome é Constance.

– Não pode ser.

O rei olhou para o general muito preocupado ao ouvir o nome de Constance.

– Depressa Sky faça contato o grande mago.

– vocês dois vão arrumar suas coisas partem logo de manhã.

– Mais como senhor? não estamos intendendo. para onde vamos?

– Sem discutir garotos rápido.

Sky pega os meninos pelo braço para arrumarem suas coisas.

Na bolsa improvisada feita de pele de porco. Sky coloca alguns mantimentos.

– Oque esta acontecendo Senhor sky.

Apavorado, Larry larga sua bolsa no chão e pede para que sky explique tudo oque estava acontecendo, o porque de tanta correria.

– Certo garotos.

Essa moça que você viu na floresta e que te ajudou, é a Rainha das bruxas, ela queria acabar com vocês.

Não á duvidas que ela estava por trás do ataque dos lobos.

Menino Larry você disse que foi chamado para dentro da floresta certo?

– Sim senhor.

– Tudo indica que a bruxa te enfeitiçou te atraiu para a floresta para dar fim em vocês.

– Mais ela parecia tão normal, doce.

É assim que ela faz meu jovem. perdemos muitos anões para seus rituais maléficos.

Com um assobio Sky chama o mensageiro da floresta.

Na porta da pequena cabana ouvia-se uma voz.

– Mandou chamar general.

Sky abre a porta e se depara com seu fiel amigo.

A lebre madeira. Madeira era seu nome uma especie de coelho, mas muito maior e com um chifre no meio de sua cabeça.

– Mandou me chamar meu senhor.

– Sim meu amigo, preciso que leve um recado para o grande mago.

– O grande mago? mais meu senhor á seculos que ele não recebe ninguém.

– Os tempos mudaram meu amigo. Rápido o recado deve ser entregue urgente.

– Disparado madeira sai ao seu destino.

Descansem, amanhã de manhã vocês partem para a grande montanha.

Sky deixa a cabana e pede mais uma vez para os jovens descansar.

– Descansem amanhã sera um longo dia.

Naquela noite, trombetas foram tocadas, e ouvidas por todos pequenos da floresta.

Um Anão passou por todas as cabanas gritando DUENDE.

OS DUENDES DAS TREVAS

Os Duendes, eles eram inimigos declarados dos anões Havia centenas deles, junto com as criaturas estava  o general do bando.

O general dos duendes, uma criatura vil e cruel, tinham olhos negros e um pequeno chifre que saia de sua cabeça e empunhava espada e um escudo, o general usava uma armadura feita de casca de arvore,e empunhava  duas adaga, uma em cada mão.

A muito tempo atrás os duendes eram o oposto do que são hoje, eles viviam na floresta junto com os anões, eram criaturas doces e gentis, mais tudo isso mudou depois que um duende se corrompeu por ganancia, o duende corrompido queria a floresta só pra ele, e convenceu todos da sua família.

Mais esta ideia não surgiu como passe de magica na cabeça da pobre criatura, a Bruxa que habitava a floresta fez um feitiço para que todo ser que cai-se sem vida nas terras da floresta, suas almas alimentaria seus poderes.

A bruxa convenceu o duende que aquela ideia era fantástica e a melhor.

E assim foi por anos, duendes sendo mortos por anões, e anões sendo mortos por duendes.

 

Mais os duendes nem sempre foram criaturas tão horrenda de aparência as criaturas possuíam os grandes olhos castanhos, e cabelos coloridos, e um corpo fofo e gordinho.

Os duendes se transformaram em criaturas vis, cruéis assassinavam por diversão, e muito deles seguem o grande dragão de escamas negras ERIDOR.

A batalha foi vencida pelo os anões, desde então as pequenas criaturas vivem em segurança na copa das mais altas arvores de evolas.

Voltemos a história.

Os duendes eram criaturas mais altas que os anões, de certa forma era uma vantagem.

mais este pequeno detalhe não fazia a menor diferença para os formidáveis guerreiros anões.

As criaturas estavam interessadas no que os anões estavam guardando em segurança.

Larry e Peter.

Do topo da arvore general Sky grita as criaturas.

– SAIAM DE NOSSAS TERRAS.

Respondem o general dos duendes.

– VIM APENAS CONVERSAR.

com uma voz meio reptiliana.

Os anões sabiam que os duendes não eram nada confiáveis.

General sky olhou para seu REI aguardando as ordens a serem seguidas.

– Oque faremos meu rei?

Rei telo coça sua barba,olha para seu imenso machado de dois gumes, e diz para seu general.

– Sabe sky, os tempos estão mudando, e vão mudar continuar a mudar, nosso futuro e permanência nessas terras dependera desses dois jovens.

O rei parecia saber mais oque demonstrava, o general tinha absoluta certeza que o rei escondia alguma coisa, mais preferia ficar em silencio.

Larry e Peter olham um para o outro, sem entender as palavras do REI.

O rei se levanta de seu trono e chama Sky e um grupo de anões.

O pequeno grupo segue em direção à gaiola para ir ao encontro dos Duendes.

O rei estava interessado sobre que tipo de assuntos eles queria tratar, mais o rei tinha certeza do que seria.

 

Rei telo faz um sinal para o general o acompanhe até os duendes.

Assim como Larry e Peter também.

Os meninos ficam sem intender a decisão do grande REI.

– Como quiser meu rei, mais não acha meio perigoso para os meninos.

O rei coça sua barba, olha para Larry e Peter e pergunta se os meninos quem ir.

– Tudo bem para nós senhor.

– Disse Larry sem Pensar muito no assunto, Peter como o irmão também concordou.

– Vamos descobrir oque aquelas criaturas querem mais já suspeito general.

O grupo atravessa a ponte entram na grande gaiola de madeira e pede para o resmungão descer.

– Como ordenar meu rei.

Resmungou o resmungão.

E mais uma vez a grande gaiola desce violentamente em direção ao solo.

Não muito distante da li, O general dos duendes estava aposto aguardando Sky, e o rei para tratar do assunto que o fez se deslocar até a floresta dos anões.

– Diga Criatura nojenta oque faz em meus domínios?

– Bom, senhor da floresta, vim buscar aqueles dois meninos humanos.

A criatura apontou seu dedo viscoso e seco para Larry e Peter.

– Hum, Entendo… Oque faz acreditar que iremos entrega-los?

– Rei telo, devo adverti-lo que a situação não esta nada favorável ao seu lado.

 

OUSA ME AMEAÇAR CRIATURA?

Rei telo bate o pomo de seu martelo no chão fazendo área onde todos estavam tremer.

Mas, o general duende não se intimidou.

– Ouça rei telo, entregue os meninos e ninguém precisa se machucar.

O general ficou um pouco incomodado com ousadia dos duendes, nunca um general dos duendes desafiou rei telo.

– Vejo apenas um grupo de duendes mal armados prestes a serem mortos por meus soldados.

Junto com rei telo havia um pequeno grupo de anões que o rei convocou antes de descer ate o solo. Eram 5 no total.

Os duendes estavam em 20 ou mais.

Mais os anões nunca foram de se intimidar com números ou tamanho.

 

– Mal armado? Não concordo…

Disse a criatura viscosa com um sorriso nojento.

Seus dentes eram podres mais muito pontiagudos

Em segundos surge atrás de umas arvores, e moitas um pequeno grupo de Lobos negros.

Os 5 Soldados do rei telo recuam um pouco, após ver os grandes lobos negros.

Os lobos eram fieis apenas á uma pessoa.

– Agora intendo oque esta acontecendo meu rei.

– Essas criaturas vieram a mando de Constance.

– Sim general, eu já suspeitava.

– Constance?

Falou o Pequeno Peter.

– Ei Larry esse não o nome daquela bruxa que o rei estava falando e que te atraiu para a floresta?

– Parecer ser ela sim meu irmão.

Vamos ouvir mais de perto.

Os garotos estavam afastados alguns metros de distancia de onde toda a conversa estava acontecendo.

Os Lobos eram criaturas assustadoras sua pelagem negra, e olhos vermelhos assustavam até o mais valente dos anões.

– Virou capacho da bruxa general?

Provocou Sky ao general.

– Chega de papo, entreguem de uma vez esses humanos.

– Já demos nossa resposta general.

O general duendes mostra seus dentes gotejando um liquido viscoso que saia de sua boca.

 

– Que tal um acordo general?

– Que tipo de acordo Rei telo.

– Eu te desafio para um duelo, seu vencer pode levar os garotos.

– Mais meu rei?!

– Confie em mim General.

– Eu aceito.

Respondeu com sua voz rouca e estranha.

– Em guarda rei telo, hoje levarei sua cabeça para meu mestre.

– Acalme-se general. Não serei eu que irei lutar com você.

O ser viscoso olha para o seu bando sem intender.

– Quem ira lutar comigo? Rei telo.

 

O rei olhou para Larry e pediu para que ele se aproximar.

– Isso é uma piada?

Falou em gargalhadas o duende, e todos do grupo riram junto com ele.

– Não é.

– O que estava fazendo rei? Eu não sei lutar.

– Você sabe garoto confie em mim. Acabe com ele.

– Ei Larry não faça isso, gritou Peter para o irmão.

 

– PODE VIM GAROTO.

Em uma das mãos o duende empunha sua espada, e na outra segura um escudo improvisado de madeira maciça.

Assim como os anões os duendes utilizavam muitos recursos da floresta.

– Tome garoto pegue.

O General Sky lança uma pequena espada para Larry.

– Sabe oque esta fazendo meu rei? Desculpa insistir mais os duendes luta sujo.

– Fique calmo general, o garoto vai se sair bem.

– Como tem tanta certeza?

– Assista e vera.

Em meio a um chão húmido em envolto de arvores, Larry e o General dão inicio a uma batalha que será reveladora.

– Em guarda criança.

Larry meio desajeitado desfere alguns golpes contra o duende, mais a criatura desvia com facilidade de todos.

– O duende empurra o garoto com seu escudo e Larry cai no chão.

– Levanta irmão.

Gritou Peter.

– Vamos garoto levanta.

– Larry se levanta e limpa sua roupa suja de terra.

– O general dos duendes corre ao encontro do garoto a gritos e desfere um golpe vertical Contra o garoto, mais Larry consegue desvia por pouco.

– Larry se abaixa e da uma rasteira no duende.

– Muito bem Menino Larry.

Gritou o general muito eufórico.

 

– AAAAARR CHEGA DE BRINCADEIRAS.

O duende estava começando a se irritar com o garoto.

Tem razão chega.

Larry joga sua espada no chão. Fecha seus olhos, e ao abri-los um brilho intenso azul se expande iluminando o campo de batalha.

 

– Safira? Você pode me ouvir?

Pequenos brilhos começam a surgir entre as mãos do garoto, surgira Safira a grande espada vermelha.

 

 

 

 

CONTINUA…

O TEXTO ABAIXO NÃO ESTA CORRETO,E ATUALIZADO.

 

 

 

Apos 3 dias desacordado Larry acorda  na esperança de que tudo foi um sonho, um terrível e

assustador pesadelo.

Mais infelizmente não era.

Enquanto isso rei Telo reuni-a o conselho para decidir o destino dos meninos.

– Caros amigos estamos aqui hoje reunidos para decidir o destino de nossos jovens guerreiros

– Mais uma coisa ficou bem clara para todos nós, esses garotos não são simples humanos.

Eles tem o poder que vem do dragão.

Mais eles ainda não sabem disso.

– Majestade, com todo respeito é o dever deles saber quem são.

– Por hora não.

– Mais se eles não conseguirem ter o controle por completo de seus poderes, todos nos

estamos perdidos, Evolas pode cair ainda mais em desgraça.

todos os magos do conselho entram em discussão isolada, temendo o fim.

– Silêncio senhores.

– Sem alarme.

– RAKIN, havia me alertado sobre tudo isso quando analisou os dois jovens.

– Temos que ter calma.

– E oque devemos fazer meu rei? Perguntou Sky com sua face de preocupação

– Vamos manda-los para o MESTRE.

– O metre?

– Mais ele não recebe os anões a milênios majestade.

– Esta certo sky

– Sera um pedido meu, ele não poderá recusar.

– Os meninos iram treinar com o mestre para terem auto controle, sendo assim conseguiram

controlar seus poderes.

– Meu rei, peço o poder da palavra?

– Sim.

Um dos 3 magos resolve falar.

– Majestade, a um milênio que o grande mestre não aceita treina mais ninguém, nem ao

menos um anão.

– Porque ele ajudaria esses humanos?

– Esses humanos podem destruí-lo como se fosse um graveto de galho seco mago.

– Tenha mais respeito quando se referir a eles.

Palavras ditas por general sky.

– Esta decidido eles vão treinar com o grande mestre.

– Sky você os acompanhara ate os limites da floresta, depois deixe-os por conta própria.

– Daremos o mapa onde fica a localização exata do mestre.

– Sim meu rei.

O general vai ate os aposentos dos garotos para ver como eles estavam.

Larry já estava de pé se arrumando e acomodando suas espada na baioneta.

– Garoto você iram fazer uma viagem, sabem que não são simples humanos, sei que vieram

aqui para procurar seu pai.

Mais algo de estrema importância precisa ser feito.

– Vocês tem poderes, a magia habita dentro de cada um de vocês, precisam domina-la.

– Além daquelas montanhas mora um anão, um anão místico em evolas conhecido por treinar

os melhores guerreiros.

– Chamamos de o grande mestre.

– Faremos oque pede Sky, ainda vamos encontrar nosso pai, Larry tem alguma coisa dentro

dele, e parecia que em mim também.

Iremos treinar com seu mestre.

– Sim! Termine de se arrumar não temos muito tempo…

– É fundamental que vocês dois aprendam a controlar seus poderes.

Rei telo vai a cabana dos pequenos guerreiros.



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As aventuras de Larry e Peter “O Mundo de Evolas” ( sendo reformulada)

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