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o filme argentino que me inspirou a criar o Being Hellz


Vocês, bichinhos do cinema igual a mim, devem ter visto que saiu mais um filme por aí MADE IN BR com a Ingrid Guimarães (e, inclusive, o último filme a ser lançado com o Domingos Montagner - morto no ano passado), a comédia “Um namorado para minha mulher”. Ok, tudo bem. A questão é que eu detestei esse filme. HAHAHAHAH Antes que pensem que a crítica é gratuita porque a Hellz ama falar mal das coisa, saibam que tenho os meus motivos, afinal... até pra se falar mal você precisa de argumentos, certo? E EU TENHO MUITOS PORQUE EU SOU GEMINIANA E LOKA! HAHAHAHAHHA Enfim...

 Acontece que o tal filme com a Ingrid Guimarães nada mais é do que um remake de outro filme lançado em 2011, um produzido na argentina e que tem o título de “Um namorado para minha esposa”. Embora a essência da versão original e da brazuca serem basicamente as mesmas (tirando as atuações que eu não concordo muito criativamente na versão BR) e alguns aspectos modificados na versão mais recente pra se dar um desnecessário ar modernoso, as obras estão aí. E, desde 2013, quando eu vi pela primeira vez o filme MADE IN ARG, ele entrou no meu hall de preferidos, queridxs. SIM, e eu consegui me ver tão identificada que esse foi o estalo que eu precisava pra então tomar o empurrão que tava faltando pra sair do armário do marasmo e jogar minha poker face na blogosfera. Porque? Bom...

Basicamente, vamo numa sinopse legalzona da Hellz:

Ambas as versões trazem, como eu disse, mais ou menos a mesma coisa: Um casal que tá junto há muitos anos e um marido meio banana que passa a achar a esposa insuportável por ela não fazer mais nada da vida exceto reclamar todo tempo, toda hora, sobre tudo e qualquer coisa. Foi quando o ~gênio~ teve a ideia de contratar um cara pra seduzi-la, fazer com que ela se apaixone pelo sujeito e decida por si mesma dar um fim no casamento mei bosta deles. E, pra isso, o cara arruma um emprego pra mulher (onde ele mesmo paga o salário dela HAHAHAH) pra poder conduzir os paranauê todo da conquista. Enfim...

No original argentino, o emprego em questão é o de apresentadora fixa de um programa de rádio. O locutor – amigo do marido – sem saber muito bem o que Fazer com aquela mulher histérica, descobre que ela tem uma qualidade super vendável: A reclamação constante. Tendo um episódio por dia com um tema específico, a mulher passa o programa inteiro falando tudo que ela ODEIA, de maneira engraçada e sarcástica, virando famosona e tornando os ouvintes fãs do tal quadro, quase que como um viral no país.


E, enfim chegando ao ponto em que eu paro de arrodear e revelo a resposta à problemática do post, digo foi inspirada neste filme amorzinho que eu vim a decidir pôr pra frente o Being Hellz: Eu queria fazer um blog pra falar mal de tudo que eu detestava, ou seja... muita coisa HAHAHAHA. Mas acabou que os ventos me conduziram pra outro lado....

Ser crítico é legal, usar o sarcasmo e ironia de forma eloquente e inteligente também é legal. Mas viver disso num dá, mores. Ok, eu ainda sou sim meio ranzinza e dou muitas alfinetadas no que me desagrada,  mas eu meio que consegui atingir um equilíbrio entre o amor e ódio.  Afinal, é necessário ter o amor pra que a gente não vire um cubo de gelo ambulante. MAS QUE NOIS ADORA FALAR MAL, NOIS ADORA

Talvez o pontapé tenha dado certo, afinal, foi a sinceridade que me trouxe até aqui (e provavelmente, se você já é leitor antigo, deve continuar por aqui pelo mesmo motivo). Então... algo certo eu devo estar fazendo, acho HAHAHAH.

VOCÊ JÁ VIU A VERSÃO BR OU A VERSÃO ARG DESSE FILME? QUERO SABER!





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