Quando recebi o Livro "A mamãe é rock", fiquei meio: "Hm...ok". A verdade é que eu não tenho nenhum instinto materno, sonho de ser mãe de um time inteiro de futebol ou vontade de ter uma família enorme a la Pitt-Jolie. Eu nasci pra ser a tia loka dos gatos e sou extremamente conformada com isso HAHAHAH. Anyway...
Mas bora lá, né. Me propus a lê-lo, afinal, livro é livro, livro é vida, livro é vício, é luz, é raio, estrela e luar (manhã de sol, iá iá, iô iô) :B E mais uma vez fui surpreendida, SÉRIO. Deixa a Tia Hellz explicar porque (e usar meus dons de persuasão em você, porque claro u.u).
Todo o conceito do livro começou com o Marcos Piangers, que lançou "O papai é pop", livro de crônicas sobre a paternidade, seguido da sequência "O papai é pop 2". Piangers também incentivou à sua esposa, Ana Cardoso, pra que escrevesse crônicas contando o outro lado da moeda. Assim foi lançado o "A mamãe é rock" e a família gaúcha do pop-rock tornou-se famosa em todo BR. (Lembra de uma menininha que foi no programa da Fátima Bernardes e virou meme ao dizer que "não gostava de rosa" e achava machista a designação rosa pra menina e azul pra menino? Então, ela é filha deles, gemt!).
Comecei a divagar e esqueci do ponto onde tava - como sempre HAHAHA.
"Porque você se surpreendeu com o livro, Hellz?"
Apesar de ok, o livro ainda ser sobre maternidade, não é realmente sobre meninos catarrentos, mimados, chatíssimos, gritando loucamente, troca de fraldas, abdicação da vida a ponto de quase ser um sacrifício, arrependimento, dor e olheiras (pode-se ver que sou bem otimista sobre o assunto HAHAHAH). Eu sou filha da minha mãe (lógico, dã) e isso foi o suficiente pra que eu me identificasse com o livro.
O que quero dizer é: As crônicas da Ana, além de divertidíssimas e super bem escritas, são universais. Trazem sim as dores e delícias de ser mãe, mas principalmente, abrem o cotidiano da família da autora pra que você sinta-se de casa, veja a si mesmo nas filhas, a si mesmo na mãe, a si mesmo no futuro. Além de grandes lições sociológicas e comportamentais, desde a evolução das crianças à de uma mulher como guia e aprendiz com as suas crias. E risadas: Garanto que você dará um bocado! HAHAH
O "A mamãe é rock" também é repleto de ilustrações super fofíneas e numa vibe rock 'n roll feminista pra combinar com o lance! (eu adorei *-*). E, Belas Letras: PAREM DE SER TÃO FODAS! Não tem um livro que vocês me mandem que não seja milimetricamente pensado pra nos figar e apaixonar pela beleza e organização. Tá ficando chato já, viu u.u HAHAHAH #brimks #amovocês
(mão gorduxa e gasparzinho style do Batman)
E aí, você leria algo da família pop-rock? :B
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