Há quem recomende um som mais pegado, como “Closer”, do Nine Inch Nails. Outros, mais românticos, preferem a batida suave de “Glory Box”, do Portishead. Depende muito de gosto. Eu acho Chet Faker foda para uma foda.

Por si só, o músico australiano já vale a recomendação. O seu som traz as mais diversas referências: do Jazz, de Chet Baker, o R&B de Barry White, o trip hop do Portishead.; com uma vibe´de gêneros da música eletrônica como o Lounge e o Chill Out.

Essa mistura muito louca harmoniza perfeitamente com a hora do sexo. Mas acredite, não é coisa da minha cabeça. O próprio músico admite a importância do sexo em sua música.

“Para mim, a sexualidade é algo necessário e tem uma parte muito grande em um relacionamento. Eu acredito que você tem que saber o quanto ele importa para você e para ela. A vida sexual em um relacionamento precisa de muita confiança. Entender isso faz com que eu me sinta muito confiante para cantar sobre sexo. E claro, sou homem e jovem. É um assunto que está quase sempre em minha cabeça”, disse o músico em entrevista ao site Mess and Noise.

Bem, deixo um link abaixo para o primeiro álbum do cara. Se você não usar o som para embalar sua próxima noite, pelo menos vai ter uma indicação de um músico foda para começar a acompanhar. Seja feliz:

*fonte: http://manualdohomemmoderno.com.br/

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