Eu avisei - avisei! - a quem me quisesse ouvir que no dia em que estas mãozinhas tivessem um iPhone para chamar de seu que ia ser pior do que aquelas donas de cachorros e de gatos que os vestem com roupinhas ridículas ou como aquelas mães que vestem os filhos como se fossem bonecos numa de stress pós-traumático por não terem brincado com Barbies quando eram mais novas. Nada contra porque tenho a sensação que vou ser igual (apesar de ter brincado - muito - com Barbies).

E bem dito, bem feito. Tenho o iPhone desde Outubro (mas estive sem ele até há uma semana - resumo da história: a FNAC do Colombo fez asneira e depois levou quatro meses para resolver) e desde daí que tenho comprado - e coleccionado - algumas capas. Ajuda o facto de ter um namorado que alinha nestas maluqueiras e que, volta e meia, me chega a casa com uma capa para o meu iAna (sim, chama-se mesmo assim, julguem-me!)

Tenho, de momento, nove capas de todos os formatos e feitios (não estou a brincar). Eu tenho um problema (mas é um problema fofinho). E o meu iPhone um guarda-roupa que, daqui a nada, tem mais roupa que o meu.


Quem adivinhar as minhas duas capas mais preferidas no meio das nove, leva um beijinho!

E querem saber a pior melhor? Ando de olho nestas também.