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O iPhone 6: A Primeira Semana

Nunca participei muito nessas intrigas do iOS contra o Android porque sempre acreditei que ambos os sistemas operativos tinham as suas virtudes e os seus defeitos (nada é perfeito, como é óbvio) mas, desde que saíram no mercado, que sempre tive Android. Não porque sou anti-iOS mas sim porque as suas características sempre satisfizeram as minhas necessidades.

Mas temos de nos focar nos factos: o WIKO estava a dar as últimas. Aquecia por tudo e por nada. A parte superior do telemóvel começou a empolar porque bem lhe apeteceu. A bateria ria-se na minha cara. As SMS perdiam-se no caminho. O wifi ligava quando achava que tinha de ser. Andava a ameaçá-lo de abate há meses mas ainda não tinha cumprido a promessa pelo simples facto de não saber o que havia de oferta no mercado e por sinceramente não ter paciência para pesquisas muito profundas.

E é aqui que entra o iPhone 6. O novo membro da família.

capa daqui

SISTEMA OPERATIVO
Toda a gente sabe que em termos de sistema operativo o Android e o iOS não podiam ser mais diferentes. Mas a adaptação não foi assim tão dramática como toda a gente me fazia crer. Quando mergulhei no Mundo dos smartphones o primeiro que tive (e todos até à data) foi Android. Demorei, sem exageros, uma semana até me habituar ao sistema operativo e até deixar de estar confusa em relação ao sítio das coisas. Aprendi muita, mas mesmo muita coisa com esse sistema operativo e tenho-o na melhor das contas, mas não é justo tornar o iOS num bicho de sete cabeças que não o é. Dois smartphones depois (coisa de seis anos, vá), adaptar-me ao iOS foi bem mais rápido que a qualquer Android.

O PREÇO
Sim, já sabemos que o iPhone é caro mas, se formos a fazer as contas, os telemóveis que acabamos por comprar de dois em dois anos também se tornam caros ao fim de um tempo. No entanto, se querem muito um iPhone há maneiras de o comprarem mais barato e não, não envolve prestações nem créditos manhosos.
Não se se sabem mas há sempre uma secção nas lojas de tecnologias com produtos mais baratos. E porquê? Não é por terem defeito. É por terem servido de artigo de exposição. Sim, aqueles que nós vamos tocando para testar quando vamos à loja (portanto tratem-nos bem que não sabem se um dia ele não será vosso ou de outra pessoa).

O meu foi um destes. Na FNAC do Colombo havia uma selecção (ainda bem jeitosa) de iPhones que serviram de modelo de exposição a preços bem apelativos. Os telefones estão completamente novos, sem marcas de uso (até porque eles são sempre protegidos quando em exposição), actualizados para a última versão e com tudo aquilo que têm direito com a vantagem de estarem a um preço muito mais apetecível.

Outra opção são os iPhones recondicionados. O que é que isto significa? São aparelhos já usados (claro), mas completamente funcionais e nos quais são feitos um reset de fábrica. Acabam por ter um iPhone num estado semi-novo (na maioria sem marcas de uso - mas verifiquem sempre esta informação) por uma fracção do preço e que vos é capaz de durar uns bons tempos!

capa daqui

ANDROID VS. IOS
Não vou dizer a ninguém que um é melhor que o outro até porque cada pessoa é uma pessoa e as preferências de cada um são as preferências de cada um. Mas, já tendo testado os dois sistemas, e já depois de uma semana de uso (muito) intensivo do meu iPhone...a minha balança inclina-se mais para o iOS por uma multiplicidade de factores como a practicidade de um sistema face a outro, à velocidade de processamento de qualquer informação (se bem que o meu WIKO já era velho e não é muito justo compará-lo a um telemóvel novo) entre outras que se me fosse pôr aqui a dizê-las todas esta publicação iria parecer uma tese de mestrado. O problema agora vai ser mesmo meu que, segundo o Mário, agora que me juntei ao lado negro da força...não vou querer outra coisa.


ENTÃO E AS APPS?
Nesta situação o Android bate o iOS aos pontos porque a oferta num é muito maior do que noutro (e a quantidade de apps gratuitas para o Android é maior do que para o iOS), mas isso pode ser positivo ou negativo dependendo do ponto de vista de cada um. Se no Android conseguia meter qualquer app dentro do sistema bastando para isso fazer o download dela através do Google (por exemplo), no iOS não consigo. Incomoda-me um pouco, mas nada de muito significativo.


QUAL É O VEREDICTO ENTÃO?
Depois de uma semana com o iPhone tenho a dizer que, se fosse agora, o escolhia de novo sem hesitar! É que para mim está a fazer uma diferença absolutamente descomunal. No entanto vou sempre ter um carinho especial pelo Android. Não sei se vou voltar a esse sistema, mas a porta nunca vai ser fechada.

Depois disto tudo o importante é que vocês gostem do que têm e se sintam bem com isso. Seja Android, iOS ou Windows - é essencial que funcione para vocês e para a vossa vida, nunca ao contrário.



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