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Expectativa para o mercado de imóveis para 2021

A pandemia da Covid-19 trouxe consigo inseguranças para o mercado imobiliário. Mesmo com algumas quedas, já que muitas pessoas perderam o emprego, a baixa da taxa de juros dos bancos fez com que os investimentos em casas e apartamentos tivessem um aumento.

Muito disso deve-se à segurança do investimento imobiliário, fora que todo mundo passou a ficar mais tempo em casa também. Ou seja, mesmo com a recessão econômica, o segmento ainda teve alguns ganhos.

Por esse motivo, a previsão para o ano de 2021 é bastante animadora. Em geral, porque a demanda por novos imóveis deve aumentar, ao mesmo tempo em que a economia dá sinais de recuperação.

É uma perspectiva muito próspera para quem trabalha na área – não somente para corretores e imobiliárias, mas até para os trabalhadores indiretos, como pedreiros que fazem demolição de paredes, designers, arquitetos e pintores.

Afinal de contas, o Mercado está todo entrelaçado. Assim, se um setor anda bem, ele tem chances de melhorar vários outros segmentos.

No artigo de hoje, acompanhe qual é a expectativa para o mercado de imóveis para 2021 e conheça algumas tendências do próximo ano. Continue a leitura!

A expansão do mercado imobiliário nos últimos anos

A chamada “Era de Ouro” do mercado imobiliário no Brasil ocorreu entre os anos de 2008 a 2013. Nesse período, houve um aumento significativo da venda de imóveis, por conta da consolidação do cenário político e econômico do país.

Como consequência, muitas incorporadoras atingiram o seu auge, usando materiais de ponta para a construção de imóveis, como uma estrutura metálica leve, revestimentos sofisticados, entre outros.

Contudo, após o ano de 2013, a queda acabou atingindo o mercado de imóveis, em uma crise que durou até o ano de 2018, quando o segmento começou a se recuperar novamente.

De acordo com dados do IBGE, a construção civil teve uma alta de 0,3% em 2018, sendo a primeira desde 2014. Com isso, o mercado imobiliário também se expandiu, e hoje, a construção é responsável por quase 10% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional.

Para termos uma ideia, a Caixa Econômica Federal, que é detentora de mais de 80% dos contratos de financiamentos imobiliários, também mostrou sinais de recuperação.

Por isso, acabou facilitando o acesso de empréstimos, fazendo com que muitas pessoas realizassem o sonho da casa própria.

Ao mesmo tempo, com os avanços cada vez mais rápidos da tecnologia, é possível visualizar os imóveis através de ambientação 3d, fazendo com que o setor também se aprimorasse, atingindo níveis de excelência.

Diante de todo esse cenário, espera-se que o ano de 2021 seja positivo para a construção civil e o mercado imobiliário no país.

Qual foi o impacto da pandemia?

Conforme informações levantadas pela Agência Brasil, o PIB brasileiro teve um encolhimento de 5,52% em 2020, por conta da pandemia do novo coronavírus.

Entretanto, para 2021, o cenário muda. A estimativa é de um aumento de 3,50%, com uma relativa recuperação da economia, que se manterá estável nos próximos anos.

Dessa forma, todo mundo vai conseguir se recuperar financeiramente – desde uma empresa de reciclagem de papel, bem como o setor da construção civil e o mercado de imóveis.

Na realidade, o isolamento social não foi tão prejudicial assim para o ramo da construção, já que muitos empreendimentos conseguiram manter os seus negócios totalmente online.

A tendência é que o preço dos imóveis continue estável e as vendas acelerem. Ou seja, 2021 pode ser um ótimo ano para quem está querendo comprar um imóvel ou ganhar dinheiro com investimentos na área.

A Selic ainda está baixa

Uma das coisas que fez o mercado imobiliário continuar em expansão, mesmo em um momento de crise, foi a redução da taxa Selic. Atualmente, ela está em 2%, mas pode sofrer mais cortes nos próximos meses.

A manutenção do índice da Selic é de responsabilidade do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC). Em 2020, mais precisamente no dia 5 de agosto, foi registrada uma grande queda, sendo o menor patamar histórico. 

O Sistema Especial de Liquidação e Custódia é a taxa básica de juros da economia brasileira, e onde os títulos do Tesouro Nacional são comprados e vendidos diariamente por instituições financeiras.

Com a Selic baixa, fica mais fácil pedir financiamento, seja para comprar um imóvel residencial ou um estabelecimento para dar aula de pilates funcional.

Quais são as tendências para o ano de 2021?

Para quem deseja comprar um imóvel, o ano de 2021 pode ser a sua chance, principalmente por conta da queda da Selic. 

Afinal de contas, quanto menor é a taxa Selic, menor é a taxa de juros para financiamento. Isso estimula muito as compras!

Inclusive, essa oportunidade deve ser aproveitada também pelas construtoras, que devem investir na construção de novos empreendimentos, ajudando na movimentação da economia do Brasil.

Não importa a crise, há alguns setores que são estimulados mesmo na adversidade. Na pandemia da Covid-19, foi a vez da construção civil. 

Vale ressaltar que a compra de imóveis pode ter um cunho de investimento também. Afinal de contas, a poupança passa a render juros menores, mas o mercado imobiliário tem sempre uma valorização.

Mesmo com uma simples mudança no imóvel, como a incorporação de uma cabine de estudo individual, já dá para ter um novo bem extremamente valorizado. Assim, você pode vender por um preço maior do que comprou e lucrar com isso.

Ou seja, uma tendência para 2021 é a migração de investidores de ações para a compra de imóveis, justamente porque está compensando muito mais financeiramente o mercado imobiliário.

O novo perfil do consumidor do mercado imobiliário

Outra tendência é o próprio perfil dos compradores. Hoje em dia, pessoas entre 30 a 35 anos estão à procura de imóveis, principalmente casas que estão mais próximas de metrôs e pontos de ônibus.

Isso vale também para locação. É comum que jovens empreendedores, por exemplo, busquem por salas para treinamento em sistema de coworking, porém, dando preferência para regiões mais acessíveis pelo transporte público.

Vale dizer que a pandemia também mudou muito a rotina das pessoas, modificando o tipo de imóvel mais procurado.

Se anteriormente as pessoas passavam pouco tempo em casa, por isso, a maioria das casas e apartamentos tinha poucos cômodos, hoje a situação é diferente.

Os compradores estão em busca de conforto, sendo assim, a procura está centrada nos imóveis que oferecem algumas opções aos moradores, como:

  • Escritórios de home office;
  • Espaços abertos (varandas, áreas gourmet, jardins);
  • Mais de um banheiro;
  • Cozinha ampla;
  • Mais de um dormitório.

Com isso, percebe-se uma mudança de comportamento dos consumidores. As construtoras devem acompanhar essa tendência, promovendo a construção de novos empreendimentos e unidades habitacionais adaptadas a esse estilo de vida pós-pandemia.

Muitas empresas da construção civil e imobiliárias já incorporaram algumas dessas modificações. Aliás, existem projetos com auto transformador 5000va, para quem não pode ficar sem alimentação de energia elétrica em casa.

Marketing digital: o grande aliado do mercado de imóveis

Outra característica que mudou muito nos últimos anos e se intensificou com a pandemia do novo coronavírus foi o modo de fazer divulgação dos empreendimentos.

Se antes era comum que as imobiliárias investissem em estratégias tradicionais, como os comerciais de televisão e as famosas plaquinhas de “vende-se”, hoje em dia o marketing digital impera no segmento.

Muitas pessoas buscam por imóveis diretamente em sites ou até em redes sociais.

Com o isolamento social, uma prática que cresceu amplamente foi a visita virtual. Dessa forma, os interessados não precisam sair de casa e descumprir o isolamento para verificar os detalhes de um imóvel.

Essa tecnologia também ajuda na venda de imóveis em outra cidade, evitando despesas com o transporte até o local para ver as casas e apartamentos.

As empresas de construção civil e imobiliárias precisam acompanhar essas tendências do marketing digital, uma vez que o esperado é que as estratégias online superem cada vez mais as iniciativas de divulgação tradicionais.

Conclusão

O que você espera de 2021? Essa pergunta parece bastante difícil, ainda mais após um 2020 conturbado, devido às mudanças ocasionadas pela pandemia do coronavírus.

Entretanto, para o ramo da construção civil e o mercado de imóveis, as perspectivas são bastante positivas. Inclusive, se você estava esperando o momento certo para começar um investimento imobiliário, agora é a hora!

Sendo assim, vale a pena dar uma olhada nos próximos empreendimentos lançados e nas condições de financiamento das agências. Se for do seu agrado, a dica é já procurar um investimento que valha a pena.

Afinal de contas, mesmo em um cenário de crise, os imóveis tendem sempre a ser valorizados.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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