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100 Logótipos que retratam edifícios

A Arquitectura como forma de inspiração.

Esta colecção pretende mostrar um grande conjunto de logótipos que vão buscar inspiração à arquitectura. Desde tempos remotos que os edifícios servem de símbolo às civilizações e actualmente com o fenómeno da “Starchitecture” – a arquitectura de arquitectos estrela – essa realidade mantém-se bem viva. Cada vez mais os arquitectos mais famosos são contratados, muitas vezes a partir de concursos internacionais, pelas cidades para fazerem “monumentos” instantâneos. Temos o caso do Porto com a Casa da Música, Bilbao com o Museu Guggenheim, Baku com o Heydar Aliyev Cultural Center, entre muitas outros casos. O design gráfico neste casos tem como missão representar os edifícios quer seja literalmente ou por meio de pormenores ou ideias presentes nos mesmos. Como vamos ver de seguida, no grande conjunto de exemplos, há casos com muita qualidade e outros menos bem conseguidos que parecem usar o edifício apenas como ponto de partida.

Começamos por um edifício de Siza Vieira no Alentejo, a Adega Mayor. É evidente onde o designer foi buscar a inspiração ao olharmos para a fotografia.

Um logótipo que gostamos muito por aqui é o da Bacalhôa que faz uma representação “perfeita” do edifício da fotografia num logótipo brilhante que inclui o reflexo na água.

Uma das marcas que os portugueses melhor conhecem dentro do contexto vinícola e cujo Logo é uma torre medieval entre as vinhas da Herdade do Esporão.

Na Herdade do Peso temos um logótipo que vai buscar um pormenor da herdade e que resulta num design muito interessante e muito bem conseguido.

O Pavilhão da Água que foi originalmente projectado por Alexandre Burmester e  José Carlos Gonçalves para a Expo 98. Situa-se actualmente no Parque da Cidade do Porto e tem um logótipo bastante representativo. Uma coisa que poderia melhorar seria a inclusão da estrutura em X que podemos ver na imagem visto que acaba por ter mais presença do que as lâminas horizontais.

O logótipo que vemos em cima é interessante mas se repararmos poderia estar muito mais “fiel” ao edifício se a curvatura das linhas fosse inversa. O edifício tem uma curvatura no topo que é contrária às linhas do logo.

Apesar deste logo já não ser o oficial do Coliseu do Porto quisemos mostrá-lo porque tem uma solução muito interessante que liga os pormenores da torre do edifício aos pormenores gráficos das letras “li”. O próprio tipo de letra vai buscar influência à tipografia do reclame do edifício.

Este logótipo de Stefan Sagmeister é apenas uma das versões do mesmo visto que ele representa o volume da Casa da Música visto de diferentes perspectivas e com várias combinaçºões de cor. No caso das versões monocromáticas parece-nos que as linhas que definem o volume deveriam ser mais grossas porque se perdem em tamanhos reduzidos.

O logótipo do Teatro Camões em Lisboa é graficamente interessante mas parece-nos que poderia representar melhor as valência visuais do edifício que como podemos ver na foto é desenhado por linhas paralelas horizontais.

O logótipo antigo do Teatro Nacional S. João tinha uma representação fidedigna da fachada principal do teatro reformulado no início do século XX pelo célebre arquitecto Marques da Silva.

Outro teatro que utilizava o edifício como logótipo era o Teatro Nacional D. Maria II. Uma estilização bastante competente e minimalista do edifício.

O Teatro Tivoli em Lisboa utiliza apenas a cúpula do seu edifício como logótipo. O grafismo poderia estar mais fiel ao edifício porque da forma que está feito lembra um o grafismo típico dos toldos às riscas. A cúpula na realidade, como podemos ver, é monocromática.

O Museu do Caramulo é uma instituição representada pela simplicidade da fachada do seu edifício sede.

O Museu Nacional Machado de Castro ocupa o antigo paço Episcopal de Coimbra e foi buscar o seu logo à arcada do mesmo. Podemos ver com muita facilidade onde estão os pormenores que lhe dão a personalidade.

O Museu do Aljube, sendo uma antiga prisão, utiliza a malha quadriculada das barras que impediam os prisioneiros de escapar e que podemos ver nas janelas da imagem em cima. No logótipo essa malha tem uma abertura, possivelmente significando a liberdade.


Mais um caso de representação de um edifício recorrendo às suas arcadas.

O Museu Municipal de Espinho é um edifício de uma antiga conserveira convertido pelo arquitecto Rui Lacerda num museu. O logótipo mostra o alçado de entrada e utiliza a cor que o arquitecto usou para o edifício, o vermelho escuro.

O logo antigo da Câmara Municipal do Porto era bastante básico e simplório, nada coerente com a cidade que representava. Utilizava a silhueta realista da torre dos clérigos dentro de duas ovais enviesadas numa combinação pouco equilibrada.

A Câmara de Matosinhos mudou de logótipo recentemente, o que vemos em cima era a versão anterior que contava com um esquisso do arquitecto Alcino Soutinho, autor do edifício.

O logótipo da Câmara Municipal de Gaia era uma estilização do seu edifício sede com alguns erros de representação nomeadamente nas janelas em arco das esquinas laterais. Tem também uma notório “hipérbole” gráfica na representação da torre central que na verdade é muito mais modesta.

O logo do município de Gaia era uma imagem do Mosteiro da Serra do Pilar visto desde as Fontainhas no Porto. O grafismo era pobre e resultava mal em tamanhos pequenos devido à fragilidade das linhas mais finas.

Uma estilização muito boa tinha o logótipo da Câmara Municipal de Famalicão, um edifício do arquitecto Januário Godinho.

O Município de Penafiel representava-se pela sua Igreja do Santuário de Nossa Srª da Piedade. Se repararem as torres em segundo plano deveriam estar sem preenchimento visto que são diferentes da torre central. Deveriam ser representadas em branco como a cúpula visto que têm a mesma textura.

A Assembleia da República Portuguesa tem um logótipo com o alçado total do edifício representado pelas aberturas, linhas horizontais mais fortes e característico frontão neoclássico.

O Palácio Nacional da Ajuda tem um logo similar ao da Assembleia embora mais trabalhado, com mais detalhe e portanto mais fidedigno ao edifício. Na nossa opinião, comparando estes dois logos últimos o da Assembleia tem um grafismo mais interessante.

A obra de Gonçalo Byrne apelidada de torre itálica presente no Porto de Lisboa serviu como base para a figura geométrica do logo do mesmo. Facilmente vemos o paralelismo embora o logo seja um apontamento muito minimalista da torre não contando com nenhum pormenor a não ser a inclinação e a tonalidade.

Este logótipo simplesmente pegou na linha superior do estádio Arthur Ashe, a sua cobertura, e destacou a parte que abre.

A Allianz Arena é um dos estádios mais conhecidos do mundo devido ao seu aspecto pouco ortodoxo. É um projecto da dupla Herzog & De Meuron e o logo representa a textura e forma ovalóide  do mesmo.

O estádio Mercedes-Benz tem um logótipo que capta muito bem o edifício que tem uma geometria facetada.

O mítico estádio de Wembley tem um logótipo muito interessante que vai buscar o distintivo arco que suporta a cobertura para representar o edifício.

O edifício da Capitol Records é um dos mais reconhecidos de Los Angeles e o logo da empresa que o ocupa é uma estilização muito simples do mesmo.

O auditório de Tenerife é uma “visão” radical do arquitecto Santiago Calatrava, o mesmo que desenhou a Estação do Oriente em Lisboa. O logótipo vai buscar toda a expressividade das coberturas do auditório para o representar.

O auditório Alfredo Kraus de Las Palmas na Gran Canária foi projectado por Oscar Tusquets e os designers gráficos que criaram o logótipo aproveitaram a originalidade e volumetria do edifício para criar um logo interessante.

Outro auditório que é uma peça escultórica, agora do arquitecto brasileiro Oscar Niemeyer, cujo pormenor de destaque é a pala vermelha da entrada e que o logo representa como travessão da letra “A”.

Outro logótipo que não “respeita” o edifício que representa é o da Opera de Dubai que vai buscar a forma bojuda do edifício para o transformar numa espécie de barco. Apesar da ideia do barco poder ter sido a inspiração do arquitecto que o projectou, o logo acaba por não retratar competentemente o edifício.

Este logótipo vai buscar ao edifício que representa apenas a inclinação da sua monumental rampa. Um pouco à semelhança do Porto de Lisboa.

Um dos edifícios mais reconhecidos do mundo, a òpera de Sydney, desenhada pelo arquitecto dinamarquês Jorn Utzon tem um logo que é muito simplesmente a configuração da cobertura principal.

O antigo logo da orquestra de Philadelphia retratava muito bem o edifício sede da mesma. Uma gigantesca abobada que é a característica principal do edifício.

Um edifício de Dominique Coulon com volumes bastante expressivos que são transfigurados graficamente por meio de riscas verticais e horizontais que mostram mais ou menos fielmente esses volumes.

Este é um caso interessante e que é uma espécie de inverso do anterior, temos um edifício com uma textura de riscas que no logótipo não aparecem. É apenas representada a relação entre volumes.

Um logo especial visto que representa um pormenor escultórico de um edifício como logótipo. A depuração gráfica está perfeita se compararmos com a escultura!

Um desenho de Oscar Nirmeyer que foi transformado em logótipo do teatro que representa.

Este logótipo mostra perfeitamente o pormenor da esquina do edifício de Praga desenhado por Frank Gehry que apelidaram de “Ginger and Rogers” .

Um dos maiores arquitectos do século XX, Le Corbusier, desenhou um convento em La Tourette e o logótipo mostra uma interpretação da pirâmide de cobertura de uma das suas divisões como podemos ver na imagem.

Um edifício que parece saído de um dos episódios de Star Wars desenhado por Frank Loyd Wright é o símbolo utilizado pelo Marin County. Nesta pesquisa acerca de logótipos que representam edifícios reparamos que há muitos em que os designers gráficos não respeitaram a veracidade dos edifícios como neste caso se repararmos na configuração da torre pontiaguda.

Outro edifício do arquitecto Frank Lloyd Wright nesta lista, desta vez a muito famosa casa Fallingwater que como o nome indica tem uma cascata que integra o edifício. O logótipo tem uma grafismo espontâneo de traços desenhados aparentemente a pastel que dão as linhas gerais da casa de forma imediata.

Jonas Ward desenhou este logótipo para si baseado no Palazzo della Civiltá Italiana, em Roma. Um edifício fascista dos anos 40 que os habitantes de Roma apelidaram de coliseu quadrado.

Nos anos 60 Moshe Safdie desenhou um dos edifícios de habitação colectiva mais originais da altura e que podemos ver na imagem. O logótipo do empreendimento capta o fulcral do conjunto de blocos habitacionais e resulta num ícone muito bem conseguido.

Mies van der Rohe foi um dos arquitectos mais importantes no modernismo e tem em Barcelona uma réplica do pavilhão que projectou para a feira universal de 1929. A Fundação com o nome do arquitecto dessa cidade tem como logótipo a parte de entrada do pavilhão.

Um edifício de Zaha Hadid no Azerbaijão, o Heydar Aliyev Center e as suas formas curvas do alçado principal originaram as linhas do logo. O símbolo está bastante interessante, apenas com as linhas essenciais. Um pormenor  que nos parece menos interessante é o tipo de letra utilizado que é rígido demais para harmonizar com as linhas sinuosas do símbolo.

Uma cervejeira convertida em museu de arte em Berlim. O logo, como podemos ver, pegou nos 3 volumes principais do edifício e depurou-os à sua base, o rectângulo.

Este logótipo não é literal, isto é, não imita uma perspectiva do museu mas sim vai buscar elementos ao edifício do Arquitecto Philip Johnson e John Burgee. Conseguimos ver a correspondência facilmente olhando para o cilindro que ladeia a entrada e as pirâmides da cobertura.

O Allen Memorial utiliza uma solução muito frequente como  podemos ver nesta extensa lista que é utilizar os arcos de um edifício como imagem gráfica. Aqui vemos os arcos da entrada e o padrão da ala lateral mais moderna.

Este logótipo usa outra solução frequente neste tipo de logos, destacaram-se apenas as aberturas para modular o logo.

Este logótipo utiliza um grafismo muito semelhante ao da Bacalhôa para definir o edifício do museu que representa.

Um logótipo muito interessante que mostra muito bem a natureza do edifício que retrata. Um grafismo espontâneo que imita um desenho “à mão livre” talvez a ir buscar inspiração às técnicas artísticas tradicionais chinesas.

O Centro Georges Pompidou desenhado por Jean Nouvel tem um logo que de uma forma minimalista mostra o fulcral do edifício, a sua inusitada escadaria de acesso.

O Denver Art Museum não utiliza este logo mas ainda assim quisemos mostrá-lo porque captura de uma maneira simples e eficaz à originalidade do edifício.

Esta é a sede da fundação Vasarely cujo desenho é do próprio artista “Op” Victor Vasarely (criador do logo da Renault). O logótipo é um interpretação muito bem conseguida do padrão do edifício.

A Fondation Suisse do arquitecto Le Corbusier tem como logo um esquisso do arquitecto.

Um edifício da arquitecta Zaha Hadid cujo logótipo mostra a vista imediatamente ao lado da entrada do museu, ou seja, uma das mais reconhecíveis. A plasticidade do edifício facilitou o trabalhos dos designers gráficos que apenas tiveram que interpretar esse alçado.

Aqui temos outro museu que se faz representar graficamente pelos arcos da fachada do seu edifício. Uma forma muito simples e muito eficaz de representação que já vimos em outros logos em cima.

Outro edifício de Santiago Calatrava, o museu de Arte de Milwaukee, que como é habitual prima pelas formas exuberantes da sua estrutura. A imagem do logótipo é imediatamente perceptível quando comparada com o edifício.

Outro edifício do arquitecto Moshe Safdie, a National Gallery of Canada tem um logótipo que utiliza apenas a linha da cobertura do edifício para se fazer representar.

Um museu de arte em Belgrado, na Sérvia, que utiliza uma lógica semelhante à volumetria do edifício mas que não respeita fielmente a configuração do mesmo.

O Oscar Niemeyer como já devem ter reparado é um arquitecto cujos edifícios são extremamente plásticos e por isso muitas vezes utilizados como logótipo. Aqui temos um desenho do próprio arquitecto a servir de logótipo.

A prefeitura de Niterói no Brasil utiliza o seu museu de arte contemporânea com desenho de Oscar Niemeyer como logótipo. É fácil perceber o porque dessa utilização mas também é fácil perceber que a rigidez e peso do logo ficam muito aquém do edifício.

O Museu do Rock and Roll desenhado por I.M. Pei (o mesmo arquitecto que modernizou o Louvre em Paris) usa a sua pirâmide de vidro como logótipo misturando-a com um braço de uma guitarra.

Um museu em Nova Iorque de Sejima + Nishizawa, utiliza como logo simplesmente a silhueta inusitada do seu edifício. O logo tal como o próprio edifício é extremamente simples e parece-nos competentemente representativo.

Outro museu de arte contemporânea que usa o seu alçado principal de entrada como logótipo. Uma solução muito simples e muito eficaz devido à presença da única janela do alçado no logo.

Outro logo oriental que utiliza a pincelada para representar um pormenor do edifício que se destaca, a torre do relógio.

Um edifício de Renzo Piano em Amsterdão cujo logo é um grafismo fiel à sua imagem. Peca pela cor não ser o tom tão característico do cobre oxidado.

Um logo muito simplificado que junta a entrada principal do edifício antigo, de estilo neoclássico com a extensão moderna desenhada por Rafael Vignoly que tem umas características riscas horizontais tal como a parte da direita do logo.

Uma boa, simples e eficaz interpretação gráfica do museu de história de Buffalo como podemos ver na comparação.

Um museu cuja característica mais marcante é ao padrão errático de linhas entre-cruzadas e que os designers gráficos representaram na perfeição no logótipo.

O Museu Militar Histórico da Bundeswehr em Dresden teve uma intervenção do arquitecto Daniel Libeskind que lhe juntou um volume que cria uma ruptura no edifico neoclássico. O logótipo reflecte essa intervenção de uma forma engenhosa recorrendo a um corte nas 3 palavras que o formam e modificando a cor após o corte.

O logótipo do Museu do Holocausto em Berlim também por Daniel Libeskind é uma representação bidimensional da sua implantação no terreno como podemos ver na imagem em cima.

Este é o primeiro edifício desenhado pelo designer Ron Arad. O Design Museum Holon fica em Israel e tem uma configuração bastante original, o logótipo fica muito aquém do edifício e na nossa opinião não o representa da melhor forma porque omite algumas características importante como por exemplo a maneira como as tiras horizontais sobem em escada.

O San Francisco Museum Of Modern Art há umas décadas utilizou este logótipo bastante colorido que ia buscar inspiração ao seu edifício, projectado pelo arquitecto Mario Botta.

Outra obra prima de Santiago calatrava agora em Oviedo e que dá origem a um logótipo com bastante impacto.

Este logo é especial porque em vez de recriar graficamente um edifício recria um espaço exterior. O Salk institute desenhado por Louis Khan é transposto de uma forma minimlista para o símbolo do logo e a sua representatividade advém bastante da linha central que é uma referência ao canal de água que vemos na imagem da direita.

Outro logótipo que gostamos particularmente é este do Concelho de Santiago que representa de uma forma muito elementar a silhueta da famosíssima catedral da cidade. Um excelente trabalho de design gráfico que reduz toda a riqueza decorativa barroca a simples linhas verticais.

Este logótipo dentro deste conjunto é bastante original porque alia um pormenor da esquina superior do edifício Midland com um quadrado vermelho. Esta mistura resulta muito bem e dá um toque de mestre a um logótipo que não se destacaria sem esse pormenor.

A Elbphilarmonie Hamburg tem uma sede projectada pela dupla Herzog & DeMeuron que é uma construção que aproveita uma construção antiga para colocar em cima um edifício novo bastante original. Os designers gráficos da identidade da instituição pegaram no recorte da parte nova do edifício para definir a parte principal do logo. A parte antiga é reduzida a algumas formas rectangulares que nos fazem lembrar um equalizador.

A Price Tower, obra de Frank Lloyd Wright, tem um logótipo que vai buscar alguns pormenores do edifício para o retratar, nomeadamente a antena no topo e o recorte modular dos andares.

O famoso “Gherkin” de Londres tem um logótipo muito bom que retrata o edifício utilizando apenas as linhas pretas que desenham em espiral a torre.

A Miami tower tem um logo perfeito para a representar como podemos comparar nas imagens em cima.

A Willis tower do grupo de arquitectos SOM é tratada graficamente de forma exímia neste logo que nos faz identificar de imediato o edifício que na altura da sua construção era o mais alto do mundo.

Um edifício de apartamentos na Ucrânia que tem um logótipo interessante e que vai buscar inspiração às varandas do edifício misturando a sua forma com a letra P.


Esta torre Madrilena tem um logótipo que a representa excluindo alguns pormenores que nos parece que deviam estar presentes por uma questão de equilíbrio, nomeadamente as antenas em cima.

Um centro de ciência em Bremen, Alemanha que nos faz lembrar um mexilhão ou uma baleia e que o logo apesar de ter semelhanças com o edifício não consegue representar. A nosso ver falha a definir a forma do edifício porque a linha de cima está mal configurada .

Um logótipo muito simples e que representa de uma forma excelente a forma do alçado mais dramático da casa de cultura de Firminy. Além dessa forma o logo mostra as cores puras que Le Corbusier, o arquirtecto do edifício, utiliza nas aberturas do mesmo.

A casa Luís Barragán é uma das obras mais significativas do arquitecto mexicano que lhe dá o nome. A fotografia à direita mostra precisamente de onde veio a inspiração para o logo e a cor da parede mostra a cor da moldura.

Mais um edificio de Le Corbusier, desta vez em Ahmedabadna Índia. A casa Shodhan é uma mansão modernista que inspirou o logo da Atma que fez uma estilização do alçado principal com a sua enorme rampa tranformada numa vertical.



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