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Torresmo e Caipirinha #11 – Bastardos Inglórios (Inglourious Basterds)

Boooooooníssimo dia, tarde, noite ou éon, Julianas, Caróis, Lucases, Matheuses e o 1% da população mundial que não tem esses nomes! Sejam benvindos a mais um Torresmo e Caipirinha! Dessa Vez alcançamos os dois dígitos galera! E com estilo!

Seguimos com a nossa maratona de posts sobre o Diretor Quentin Tarantino, cujo novo filme “Django Livre” (“Django Unchained”) estreiará em terras tupiniquins dia 18 de janeiro, mesmo que nos EUA já esteja em exibição desde o Natal… Braaaaaasil-sil-sil sil…

Dessa vez falamos da última obra do diretor antes de Django. Falamos do filme que disputa o lugar de “melhor filme de Tarantino” com Pulp Fiction. Senhoras e senhores, crianças e crianços de todas as idades: Bastardos Inglórios! (“Inglourious Basterds”, 2009)

Dessa vez em seu oitavo filme, o diretor vem de maneira mais madura, mas sem perder nada do seu charme, contar as histórias de um batalhão chamado “Bastardos Inglórios”, liderado por ldo Raine, ou Aldo, o Apache (um Brad Pitt numa atuação boa e hilária, mas que não revela todo o seu potencial), da judia Shosanna, que assume a identidade de Emanuelle Mimeux (Mélanie Laurent, uma atriz francesa em uma das melhores atuações do filme) e do antagonista de ambos, o sacana e brilhante oficial da SS Hans Landa, interpretado pelo duas vezes mais genial Cristoph Waltz, ganhador de uma caralhada de prêmios (incluindo um Oscar de melhor ator coadjuvante) muitíssimo merecidos e que, vale lembrar, estrela, ao lado de Jamie Foxx, Django Unchained.

Reescrever a história: alguns não podem, outros são Tarantino.

Sendo um daqueles filmes do diretor que (como 90% deles) cheira a Tarantino, o filme tem tudo a que tem direito: diálogos incríveis (sobretudo a negociação com Landa, que pode muito bem ter, sozinha, rendido o Oscar a Cristoph Waltz) e, dado o clima de guerra, ainda mais tenebrosos e, assim como a ação e cenas de violência do filme, crus como só Tarantino conegue e tem coragem de deixá-los, afinal, que outro diretor colocaria um diálogo casual entre dois personagens enquanto um deles escalpa um soldado inimigo? Ou ainda a cena do Urso Judeu (Eli Roth), que esmaga a cabeça de um oficial alemão com um taco de baseball e aida assim conegue, enquanto o outro alemão chora, causar gargalhadas nos outros Bastardos e… Em nós! Tarantino desperta o que há de mais negro no nosso humor, mas sempre de uma maneira positiva e… Tão saudável quanto pode ser…

O taco usado pelo Urso Judeu, que assim como Aldo, o Apache, vira uma lenda temida entre os soldados das linhas alemãs.

Apesar da atuação de Brad como Aldo (boa, mas não em níveis de Brad), o filme é recheado de atores e atuações incríveis, como por exemplo, e mantendo a tradição do diretor de usar atores locais em seus filmes (esse foi gravado em Paris), a já citada Mélanie Laurent como Shosanna, que aliás tem um de seus melhores momentos no filme ao som do todo-poderoso David Bowie, e os alemães Diane Kuger, como a beldade Bridget von Hammersmark, Til Schweiger, que atua muito bem como o sanguinário Hugo Stiglitz e, para mim a maior surpresa do filme, Daniel Brühl, já conhecido como o protagonista do filme “Adeus Lênin” (“Good Bye, Lenin!“, 2003) que faz um trabalho brilhante como Friederick Zoller, o stalker nazista de Shosanna.

O herói de guerra e astro do cinema alemão Frederick Zoller, encarnado por Daniel Brühl.

Bem, concluindo, o que mais podemos acrcentar ao nosso Frankenstein de Tarantino?

Django Unchained terá:
1 – Os diálogos incrivelmente dinâmicos de Pulp Fiction
2 – A crueza na profissão “Caçador de recompensas” como em Pulp Fiction
3 – O clima de épico de Kill Bill
4 – Os personagens bem construídos de Kill Bill
5 – A fome de vingança d’A Noiva…
6 – Diálogos e cenas de violência crus e fortes como os de Bastardos
7 – Os ares densos de Bastardos

Bem… É o que tem pra hoje, amiguinhos! Fiquem ligados para a estreia de Django e para o próximo post do “esquenta” do Pub para Django (talvez eu fale de “Cães de Aluguel”, talvez de “Grindhouse”, não sei…).

Não deixem de comentar e nos dizer o que acham do blog, do post, do calor (tá calor né?) dar dicas sugestões ou mandar um abraço, sabe… Blogueiro é muito solitário…

Curtam, compartilhem, espalhem para os amiguinho que gostam de cinema, de Tarantino ou de blogs e, como diria Aldo o Apache em su italiano soberbo, tenham um bom dia!

“Baw Juorrrno”, de Aldo e de todos do Pub! Fiquem ligados e até a próxima!




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