Renée Zellweger interpreta Emily, uma assistente social atolada de serviço (precisamente 38 casos) que se vê diante de outro trabalho imposta por seu supervisor, adicionando mais um caso para a doce assistente (originando o título "Caso 39"). Envolvida pela introvertida filha da família, Emily evita que os pais a assassinem e obtem a custódia provisória da criança. Após pouco tempo de convivio, a loira percebe que algo está errado com a menina, pois pessoas próximas a ela começam a morrer sem mais sem menos, deixando-a convicta que a pequena seria a encarnação do dêmonio. A partir daí, nossa protagonista começa uma luta incessante para se livrar de vez de Lilith.
O filme é repleto de altos e baixos. A princípio, tudo nos leva a crer que será mais uma daquelas tramas medianas recheada de clichês com uma história totalmente sem nexo. Mas de fato, o longa não fica muito longe disso. Tendo o clímax ao desfecho como principal ponto da trama, "Caso 39" é protagonizado por uma pergonagem totalmente perdido na história, ou seja, Emily não dá enfâse e é também um personagem cru e sem personalidade. Lógico que a culpa não é de Zellweger, mas sim daqueles que a criaram com total falta de criatividade. Mas voltando ao lado bom da trama: do clímax ao desfecho, me senti envolvido com o filme, com o suspense e a forma como foi bem bolada esse espaço de tempo. Concluindo: o diretor Christian Alvart mostra ter o dom para o gênero em certos momentos, mas ainda precisa preencher algumas lacunas que deixam a história a desejar. Vi a trama do cinema e recomendo para quando sair em dvd!
O filme é repleto de altos e baixos. A princípio, tudo nos leva a crer que será mais uma daquelas tramas medianas recheada de clichês com uma história totalmente sem nexo. Mas de fato, o longa não fica muito longe disso. Tendo o clímax ao desfecho como principal ponto da trama, "Caso 39" é protagonizado por uma pergonagem totalmente perdido na história, ou seja, Emily não dá enfâse e é também um personagem cru e sem personalidade. Lógico que a culpa não é de Zellweger, mas sim daqueles que a criaram com total falta de criatividade. Mas voltando ao lado bom da trama: do clímax ao desfecho, me senti envolvido com o filme, com o suspense e a forma como foi bem bolada esse espaço de tempo. Concluindo: o diretor Christian Alvart mostra ter o dom para o gênero em certos momentos, mas ainda precisa preencher algumas lacunas que deixam a história a desejar. Vi a trama do cinema e recomendo para quando sair em dvd!