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Caso 39 (Case 39, 2009) por Fernando K.

Renée Zellweger interpreta Emily, uma assistente social atolada de serviço (precisamente 38 casos) que se vê diante de outro trabalho imposta por seu supervisor, adicionando mais um caso para a doce assistente (originando o título "Caso 39"). Envolvida pela introvertida filha da família, Emily evita que os pais a assassinem e obtem a custódia provisória da criança. Após pouco tempo de convivio, a loira percebe que algo está errado com a menina, pois pessoas próximas a ela começam a morrer sem mais sem menos, deixando-a convicta que a pequena seria a encarnação do dêmonio. A partir daí, nossa protagonista começa uma luta incessante para se livrar de vez de Lilith.

O filme é repleto de altos e baixos. A princípio, tudo nos leva a crer que será mais uma daquelas tramas medianas recheada de clichês com uma história totalmente sem nexo. Mas de fato, o longa não fica muito longe disso. Tendo o clímax ao desfecho como principal ponto da trama, "Caso 39" é protagonizado por uma pergonagem totalmente perdido na história, ou seja, Emily não dá enfâse e é também um personagem cru e sem personalidade. Lógico que a culpa não é de Zellweger, mas sim daqueles que a criaram com total falta de criatividade. Mas voltando ao lado bom da trama: do clímax ao desfecho, me senti envolvido com o filme, com o suspense e a forma como foi bem bolada esse espaço de tempo. Concluindo: o diretor Christian Alvart mostra ter o dom para o gênero em certos momentos, mas ainda precisa preencher algumas lacunas que deixam a história a desejar. Vi a trama do cinema e recomendo para quando sair em dvd!



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