Carlos Tramontina, Caco Barcelos e Wiliam Wack (Foto). |
Isabella Camargo (Foto). |
Propaganda e Merchandising: Jamais, sob possibilidade alguma uma pessoa do jornalismo da Globo poderá ceder a sua imagem ou voz para fazer propaganda de qualquer produto, seja ele qual for. O jornalista que fizer isso estará descumprindo talvez a regra mais importante no que se refere a imagem dos jornalistas, podendo ter seu contrato rescindido com bônus total para e emissora.
Mídia Training: A prática consiste em um treinamento onde jornalistas são convocados por empresas privadas para passar dicas e orientações aos profissionais mais novos de como reagir em determinados momentos. Até o final da década passada, a emissora ainda autorizava alguns casos, ressaltando que até William Waack chegava a ganhar 70 mil reais por ação de 6 horas em uma empresa, antes de assumir a bancada do “Jornal da Globo”. Atualmente, o profissional flagrado fazendo uma ação como essa terá problemas com a direção de jornalismo.
Canal no YouTube: Tão grave quanto a questão da propaganda está um jornalista global ter um canal no YouTube. Ele jamais poderá fazer isso sob pena de rescisão. Em outros tempos, a Globo proibia até pessoas do entretenimento a terem canais na plataforma. Isso acontece porque a Globo enxerga o YouTube como o seu grande rival na era digital. Diante disso, um jornalista colocando a sua imagem lá, enfraqueceria o Globo Play por exemplo.