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Resenha | Vozes (Original Netflix)

O mais novo filme de Terror estreou no catálogo da plataforma de streaming Netflix nessa sexta, 27, e que vai dar muito o que falar. O filme já havia estreado nos cinemas espanhóis e mostrou aos espectadores o mistério, suspense e terror.

Confira o Trailer!

Sobre o Enredo

O filme é sobre uma família. Daniel e Sara são um casal que, juntos, encontraram como forma de trabalho comprarem casas velhas, reformá-las e vendê-las para ganharem em cima do lucro, isso fazia com que eles nunca se estabelecessem de fato em um lugar específico. Eric, o filho, começa a se comportar de forma estranha desde que eles se mudam para um casarão antigo.

A criança começa a dizer que escuta vozes pelas paredes e pelo walkie-talkie que utiliza junto com o pai. Eric não diz o que são essas vozes, mas começa a desenhar coisas estranhas e se torna bastante assustado e agressivo, isso faz com que o casal procure uma ajuda psicológica.

A ajuda de médicos foram em vão, porque coisas bizarras ainda continuavam a acontecerem. Até que um dia, um especialista em paranormalidade vai até o casarão a fim de ajudá-los. Mas não será tão fácil assim.

Elenco e Personagens

Vozes é protagonizado por Rodolfo Sancho, Belén Fabra e Lucas Blas como os intérpretes, respectivamente, de Daniel, Sara e Eric. Nosso especialista em paranormalidades é feito por Ramón Barea que interpreta Germán.

Os personagens são aqueles típicos que vemos em qualquer história de terror que envolve uma família e uma casa mal-assombrada. Os atores fizeram papéis ótimos, mas, o que incomoda aqui, é não sentir um desespero vindo através deles. Coisas bizarras acontecem e mesmo assim não parece que os personagens sentiram algo intenso em relação à isso.

Direção e Fotografia

Ángel Gómez foi o responsável por dirigir o terror. A trama não trás uma sensação de um filme marcante. Não tem defeitos grandes que fazem com que se torne um filme ruim, mas é uma obra nada original.

Muitas das artimanhas de filmes assim como: uma casa assombrada, bruxas, espíritos malignos, crianças que possuem contato com essas entidades, etc. são coisas vistas várias vezes em filmes desse gênero. Foi como se Gómez misturasse todos os clássicos para realizar esse filme, o que o faz ficar num limbo entre as classificações de “ruim ou bom”.

Quase todas as cenas são feitas no casarão. A fotografia não é muito convincente nesse sentido pois sempre mostrava a casa num mesmo ângulo (de cima) e mostrava as estradas em direção ao casarão num ângulo que pegava, na maioria das vezes, nas árvores.

Um ponto positivo a isso é como os personagens são mostrados. Sempre com um foco amplo que permite o espectador ver o que acontece ao fundo enquanto o personagem está em primeiro plano.

Cenografia e Figurinos

Aqui é outra categoria que não tem muito o que falar. Como já dito antes, o diretor utilizou muito de elementos clássicos do terror. A casa enorme, com aspecto de velha e suja, localizada num lugar distante com muitas árvores estava presente ali.

O casarão ficava numa desordem mista entre ser um lugar abandonado e um lugar que estava em reforma.

Os figurinos nos dá ideia de como os personagens podem ser: a mãe, uma dona de casa simples e comum, o pai, um homem que se dedica sempre ao seu trabalho de reformas e o especialista, uma pessoa que leva a sério o que faz dentro do campo da pesquisa.

Um bônus a comentar é que, durante todo o filme, é possível ouvir um zunido de moscas que possuem um significado na obra. O filme não é adepto ao jump scare desnecessário e tenta se utilizar de outros recursos para fazer o terror.

Já assistiram? O que acharam? Comentem!

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