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Resenha | Nós Somos A Onda – 1ª Temporada (Original Netflix)

Nós Somos A Onda é uma série Original Netflix produzida em 2019. A série possui, até agora, uma única temporada de seis episódios. Ela foi gravada inteiramente na Alemanha e seu título original é Wir Sind Die Welle.

Sobre o Enredo 

A história de Nós Somos a Onda parte de Lea (Luise Befort), uma garota rica e popular da escola que, em determinado momento, se desinteressa por sua vida de perfeição nas mídias sociais e seu esporte de tênis, desejando desesperadamente liberdade e expressão criativa.

Quando um novo garoto chega à escola, Tristan (Ludwig Simon), ele encontra o cenário perfeito para a expressão de sua ideologia e sede de rebeldia.  

Os dois se unem a um grupo de geeks da escola e criam um grupo de ativistas chamado A Onda. 

O que começa como uma saída simples para suas visões e ideias se expande de maneira rápida e conquista as mentes e os corações de outros adolescentes, levando segunda metade dramática da temporada, onde tudo desemboca em um final dramático e o grupo encontra seus ideais expandindo em algo muito mais ambicioso e perigoso do que os simples protestos do começo. 

Qual será o final do grupo? 

Elenco e Personagens 

O elenco não é composto por atores conhecidos internacionalmente. Mas a densidade dos personagens é impressionante. 

Ao longo dos episódios, o crescimento que os personagens sofrem é impressionante e podem ser observados pelo público. 

O crescimento de Zazie (Michelle Barthel) é sem dúvida o mais drástico durante o show, enquanto a raiva oprimida de Hagen (Daniel Freidl) em relação à fábrica de papel o vê canalizando para uma nova confiança e lealdade a seus amigos. 

A atuação desses dois personagens é impressionante. Os outros protagonistas também merecem destaque, entre eles Mohamed Issa, Ludwig Simon e Luise Befort. 

Direção e Fotografia  

O diretor Dennis Gansel e o roteirista Peter Thorwarth fazem um bom trabalho. A série é uma adaptação do filme A Onda de 2008.  

Porém, aqui a figura do professor some. Apesar de a sequência dos fatos ser um pouco previsível, a direção consegue passar a sua mensagem original e conclui seu objetivo: criticar os movimentos extremistas, de ambos os lados. 

Estilisticamente, a série faz um excelente trabalho em manter as coisas interessantes e vibrantes. O trabalho da câmera é perfeitamente feito, com uma boa combinação de movimentos manuais da câmera e enquanto a música complementa perfeitamente o que está acontecendo na tela.  

Cenografia e Figurinos 

A série se passa em alguns pontos bem divergentes da cidade de Berlim, tendo o seu epicentro na escola dos adolescentes. 

Os cenários se alternam entre diversas realidades, como, por exemplo, a rica casa de Lea e a fazenda pobre de Hagen. Essa divergência ocorre para mostrar como a revolta pode ocorrer em diversos mundos diferentes entre si. 

Os figurinos se baseiam em esteriótipos de como seriam os adolescentes da Alemanha. Usam roupas “descoladas” e, no caso de Lea, marcas caras que estão na moda.

E você, o que achou da série? Conte pra gente! 

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