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Parque Nacional Talampaya: um lugar que você não conhece na Argentina

Não, você não conhece e você nunca deve ter ouvido falar. E eu te mando um postal do Chile se você me mandar uma foto sua lá! (Valendo! Marca o blog no IG @omelhormesdoano e aproveita e segue a gente!). O Parque Nacional Talampaya é um dos quatro Patrimônios Naturais da Humanidade pela UNESCO no território hermano.

E os outros 3 você já deve ter ouvido falar. Se não, já visitei dois deles: esse e a Península Valdez (que falta o post aqui!). O terceiro é um conhecidão que eu nunca fui, O Parque Nacional Iguazú (vergonha, eu sei!)

Onde fica esse tal de Talampaya que eu não sei?

Fica perto de La Rioja, Argentina. É, não ajudei, né?

Tá vendo? Um pouco ao norte de Mendoza e na altura de La Serena, no Chile!

Mas La Rioja é a melhor opção pra chegar até lá e o acesso é bem fácil, sem erro.

E como você achou isso?

A história é meio doida, mas acabei parando em La Rioja por conta de Workaway (se nunca ouviu falar e/ou quer saber mais da minha experiência trabalhando e viajando, tem um post completão aqui). Precisava trabalhar um pouco e parar em algum lugar pra escrever por blog (sim, ele fica meio abandonado quando viajo, admito, rs).

E chegando lá, não tive dúvidas em conhecer esse lugar lindão!


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Como chegar ao Parque Nacional Talampaya?

Facinho!

Da rodoviária de La Rioja saem ônibus que te deixam na porta do parque, os ônibus são os que vão até Villa Unión, mas você paga só até o Talampaya (ARS 120 pesos… uns 30 reais cada trecho) e sai as 7 da manhã. E sem chance de pegar outro horário, porque são 220 km até o parque, tem que ir cedo se quiser fazer um bate e volta.

Também tem a opção de se hospedar em Villa Unión, que fica mais perto (70 kilômetros depois do parque), mas aí não posso contar nada porque eu tive que fazer um bate e volta mesmo por causa do trabalho.

É gigante!
Tchau pra câmera!

Quanto custa?

É, não é tão barato, o que já não surpreende quando falo de Argentina, que achei que anda bem mais cara que o Chile, que sempre foi um dos países mais facadas. Estamos mal, tá tudo caro!

Mas enfim…

Você não pode, infelizmente, visitar o Talampaya sem um tour. O bom é que você pode contratar lá mesmo e fazer esse esquema de ir de ônibus, que barateia bastante. São 3 opções de tour:

1 – Cañon Talampaya (ARS 390)

Percorre o caminho dentro do Cañon com uma van e faz paradas no caminho pra ver os petrogrifos, o jardim botânico e vai até o final do Cânion, num tour de 2:30.

2 – Safari Aventura (ARS 435)

É muito parecido com o primeiro, o caminho é o mesmo, mas vai em um caminhão adaptado, um caminhão-conversível! E também tem uma degustação de vinhos e uns petiscos.

Argentina em cidades diferentes? Cafayate, Salta e Purmamarca podem ser uma boa ideia!

3 – Cañon de Talampaya + Cajones de Shimpa (ARS 435)

Essa era a minha opção, que vai até a parte mais profunda do Cânion, porém, no dia que eu fui tava ventando muito e corria o risco de pedras se desprenderem lá nos Cajones de Shimpa, então o passeio não tava seguindo pra lá…. O que eu fiz? O Safari mesmo! (vinho! vinho! vinho!)

Aí o famoso caminhãozinho!

Como é o Safari Aventura?

Primeiro, eu quero um caminhão desses pra mim! É tipo o que a Grado10 tem lá em San Pedro de Atacama. É muito divertido!

Tem várias paradas do caminho onde o guia vai explicando como foi a vida no local  – bem complicada já que lá NÃO CHOVE e tem uns ventos dignos de patagônia. Vi petrogrifos de tudo quanto é jeito e encontraram ossadas de dinossauros na região também!

Aí o caminhãozinho, de outro ângulo

Nesse passeio eu encontrei uma chilena que tinha quebrado o braço na Argentina… Seguro viagem é necessário!

Mas o mais lindo é o cânion, digno de paisagem clássica que você pensa que é nos Estados Unidos.

E mesmo assim, com toda essa seca, ainda tem um Jardim Botânico que resiste dentro do cânion, uma doidera.

Outra coisa legal são as formações, ao final do passeio, que foram esculpidas pelo vento. Aí a criatividade rola solta: tem monge, tem catedral… E tem muita foto massa! Garantido!

Um pau de selfie e uma foto nonsense

Bom, e tem vinho torrontés, que é uma delícia! Branco e docinho, beeeem refrescante! E umas coisinhas pra comer também.

Mas eu recomendo levar um lanchinho, já que você vai ficar por lá o dia todo. O ônibus de volta passa na rodovia por volta das 16 horas e não dá pra viver de azeitona! (rs) Lá tem um restaurante, mas é carinho.

Essa árvore aí no meio do jardim botânico é um algarrobo e tem até sorvete disso (e é bom!)

Vale a pena a pernada, Camila?

O Talampaya foi um dos lugares mais surpreendentes que visitei em 2015. Fui esperando nada e saí com um book de selfies e fotos que eu tenho um carinho gigante. Foi um dia completaço, uma delícia de passeio, um picnic no parque e paisagens lindas no ônibus de volta.

Vale a pena? Vale demais! Mas admito que fica meio “fora de mão” pros roteiros tradicionais. Mas até aí, tem que fugir do tradicional pra buscar essas belezas, certo?

Adoro adoro adoro receber comentários! É sério! Aqueles de xingo também Conta pra mim o que você achou!

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