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Olomouc, na República Tcheca: Saiba tudo o que fazer

Se você está em dúvida se deve ir a Olomouc, na República Tcheca, pode acreditar: vai valer a pena. É claro que Praga é a queridinha do País (e tem motivo mesmo para isso), mas não fique só na cidade principal. Olomouc (se pronuncia “Olomoutz”) me impressionou pela quantidade de igrejas, fontes, pelas casas coloridas com arquitetura barroca, pelo castelo que é um dos mais bonitos da Europa e também pela quantidade de bares, cafés e restaurantes.

Aliás, não é porque você não está em Praga que vai ter uma viagem pacata. Muito pelo contrário: Olomouc é o maior agito. É tanta animação que é até difícil acreditar que Olomouc tem só 100.000 habitantes. É que desses, 23.000 são estudantes, o qie significa que quase um quarto da cidade é de universitários. É a cidade com a maior concentração de estudantes universitários em toda a Europa Central, o que faz com que a energia em Olomouc seja alta, especialmente à noite. Os bares e cafés estão sempre cheios, e nos últimos cinco anos não param de surgir bares bem moderninhos.

Onde fica Olomouc

Olomouc está na região da Morávia, na República Tcheca, e, embora o país seja pequeno, a área é bem diferente da região da Boêmia, onde está Praga. Pode ficar certo que conhecendo a Morávia você não vai ver mais do mesmo. As duas regiões têm culturas, comidas e até palavras bem diferentes, graças à influência dos vizinhos. Enquanto a Boêmia tem um quêde Alemanha, a Morávia foi onde os nobres austríacos construíram seus palácios. Foi também onde Mozart fez seus shows e onde Napoleão comemorou conquistas. Claro que com tanta gente importante indo e voltando de lá, só poderia mesmo ter construções bem imponentes.


Além disso, Olomouc está no meio das principais cidades de uma rota pela Europa Central: a cerca de 250 km de Cracóvia e de Praga e a cerca de 200 km de Viena e de Bratislava. Por isso, seja qual for seu roteiro pela região,  não tem desculpa para não passar em Olomouc.

Como chegar em Olomouc

Do Brasil, não tem voo direto para a República Tcheca. Caso você vá para Olomouc a partir de Praga, deve fazer uma conexão em alguma outra cidade da Europa, e pegar o voo com destino a Praga. De lá, você pode ir de carro, ônibus ou trem para Olomouc. Outra opção é conhecer cidades como Viena, Budapeste, Bratislava e Cracóvia e ir de uma dessas até Olomouc aproveitando que ela vai estar no caminho.

Quantos dias ficar em Olomouc

No seu roteiro pela República Tcheca, recomendo dois dias em Olomouc. No primeiro dia, você consegue caminhar pelo centro histórico, entrar nas igrejas e curtir os bares e restaurantes, e no segundo dia vale a pena ir até o castelo de Bouzov, que está a 34 km de Olomouc.

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O que fazer em Olomouc

Olomouc tem um quê das cidades italianas – e não é à toa: é que os italianos foram a Olomouc no século 17 para reestabelecer o cristianismo. Pode ser as ruas curvas, as vias estreitas e as tantas ladeiras, ou ainda as muitas igrejas e fontes que se espalham pela cidade. Afinal, Olomouc é conhecida como a cidade das fontes, das igrejas (são 30 igrejas na pequena cidade) e das flores.

Já foi a segunda cidade mais importante depois de Praga, e era adorada por Beethoven e Mozart, que inclusive já tocaram por lá. E não falta o que fazer em Olomouc: tem as construções barrocas, a universidade linda, o monumento que  é Patrimônio da Humanidade pela Unesco, o parque com muralhas medievais e um dos castelos mais bonitos da Europa. Para conhecer o centro histórico, você não vai precisar de carro: é tudo pertinho e é gostoso perambular pelas ruas curvas da cidade.

Universidade de Olomouc

É uma boa começar o seu passeio em Olomouc pela universidade, que está no mesmo lugar simplesmente desde 1573 – é a universidade mais antiga da região da Morávia. As janelas das salas de aula dão para o Parque Bezruč, bem gostoso para passear com calma entre o rio e as árvores altas. O parque é quase um complexo com seus 50 hectares: parte dele é o Jardim Botânico (onde o destaque é o rosário com 10.000 rosas) e fica ligado ao Parque Smetana, que contribui para o apelido de Olomouc de “cidade das flores: é pontuado por estufas com coleções de plantas tropicais e subtropicais.

O parque de Olomouc é contornado pela “avenida” (chamada assim mesmo), e seguindo por ela, em frente ao parque, você encontra também o shopping de Olomouc. Tudo bem que ninguém quer ficar fechado em shopping quando se está na República Tcheca, mas o shopping de Olomouc tem um bonito painel de azulejos, e do estacionamento você consegue ter uma boa vista da cidade para avistar as torres das igrejas pontuando o horizonte.

Aproveite que a universidade é pública e vá descobrindo-a. É só ir entrando. Uma dica ir seguindo os estudantes, que já sabem onde é animado ou mesmo sabem por onde cortar caminho: ao longo das muralhas, por exemplo, estão escadarias quase secretas para chegar mais rápido à universidade no topo da colina.  Por estar na parte alta da cidade, os
pátios têm vista para torres medievais e para todo o verde de Olomouc.

Entre um pátio e outro, também é gostoso ir descobrindo fontes, corredores com pinturas, restaurantes e bons cafés. O mais animado é o café da biblioteca,onde você pode provar com preço baixo doces do dia a dia dos tchecos como o venecek (massa circular recheada com pudim e coberta com glacê) e o makovec (bolo de sementes de papoula).

Praças de Olomouc

Enquanto a maioria das cidades medievais da Europa tem uma praça central, Olomouc tem duas, praticamente interligadas, apelidadas pela população de um jeito bem mais fácil do que decorar nomes: praça superior e inferior. As duas praças são imponentes e já valeriam toda a viagem. Isso porque Olomouc foi a sede do arcebispado da Morávia, e as praças têm que mostrar toda essa importância.

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Na praça superior, não tem como não ver a Coluna da Santíssima Trindade, que é inclusive Patrimônio Mundial da Unesco, pela quantidade de talhes barrocos que fez a coluna ser o mais concentrado trabalho de arte barroca do mundo. Não é tão antiga (detalhe, quando se compara com cidade das construções na República Tcheca): foi construída em 1740 e tem 35 metros de altura. É tão grande que cabe uma capela lá dentro. Outra construção maravilhosa na praça de Olomouc é a prefeitura, que reina no mesmo lugar desde 1420.

As praças de Olomouc são cheias de vida, e sempre tem gente passando para lá e para cá ou uma feirinha de rua. Aproveite para fuçar nas lojas locais da praça, como a de lavanda e a La Formaggeria para provaro queijo de Olomouc, o único do país com Denominação de Origem. É um queijo clarinho, e ainda que tenha um cheiro ruim, dizem que é ótimo para dieta. A La Formaggeria é a loja principal para comprá-lo, mas em Olomouc ele é vendido até em máquinas como as de refrigerante nas ruas.

Fontes

Olomouc muitas vezes lembra as pequenas cidades italianas por conta das ladeiras, ruas curvas e… fontes. São seis fontes barrocas espalhadas pela cidade com figuras de deuses assim como as fontes italianas: tem a fonte de Hércules, Caesar, Júpiter, Mercúrio, Netuno e Tritão. Mas a mais animada é a mais moderna, a Arion, e o motivo é que foi planejada na praça superior, em 2002, justamente para reunir gente.

A ideia era que a fonte servisse para as crianças brincarem durante o verão, e durante o calor o lugar vira uma piscina infantil. E nada mais justo que elas mesmas votassem em qual seria o animal que enfeitaria: a vencedora foi a tartaruga, que agora está em bronze rodeando a fonte, junto com alguns golfinhos. Não tem sinal nem placa nenhuma, mas fica uma curiosidade: bem em frente à fonte, fica o Cafe Opera, o preferido de ninguém menos que Freud, que inclusive nasceu em uma cidadezinha a 40 km de Olomouc e trabalhou na cidade.

Relógio Astronômico de Olomouc (ou Relógio Comunista de Olomouc)

De longe, o relógio de Olomouc até lembra o de Praga. Ele também está na torre da Prefeitura. já que era costume que elas recebessem um relógio. E assim como em Praga, era decorado por santos e símbolos astronômicos. Mas em 1950 veio a diferença. Como para os comunistas “a religião é o ópio do povo”, o governo comunista decidiu remodelar o relógio e substituiu os santos por imagens de trabalhadores. Tem a esportista, o trabalhador do campo, o ferreiro, os músicos…

Programe-se para estar lá ao meio-dia, já que é nesse horário, todos os dias, que acontece a apresentação do relógio: os bonecos rodam e aparecem em frente à torre durante cinco minutos de “show”(olha a boa diferença para Praga: lá a apresentação é por só 20 segundos) até terminar com o canto de um galo. É aí que todos os turistas aplaudem e continuam ao passeio em Olomouc.

Catedral São Venceslau

Ainda no centro histórico, você não pode perder a catedral. Ela está na região conhecida como a “área do castelo” de Olomouc, mas não vá esperando ver castelo algum para não ficar desapontado: é que o tal do castelo há tempos não existe mais (apesar disso, é famoso: Mozart terminou a 16a sinfonia ali e Beethoven teria visitado o lugar). Mas só de ver a catedral vai ter valido a pena a caminhada. Ela tem estilo gótico, é toda imponente e tem um quê da catedral de Colônia, na Alemanha (guardadas as devidas proporções).

A catedral de Olomouc, aliás, é cheia de superlativos: é dona da torre que é a segunda mais alta da Europa, tem o maior sino da Morávia e é uma das construções góticas mais bonitas da Europa Central. A catedral está em uma praça que, ao contrário de grande parte de Olomouc, não tem agito, lojas ou cafés: isso porque enquanto as praças principais eram endereço da burguesia, a região do castelo foi o pedaço dedicado à igreja e aos bispos. As casas dos religiosos ainda estão conservadas em frente à muralha e à torre remanescente do antigo castelo, deixando até hoje a calmaria de antigamente.

Igreja Saint Michael

Da Catedral São Venceslau são só 850 metros até a Igreja Saint Michael (afinal, é tudo pertinho em Olomouc). E, mesmo que você já tenha visto uma, vá à outra, porque as duas têm estilos completamente diferentes. De longe, os três domos da Catedral Saint Michel são inconfundíveis: você vai avistá-los de vários pontos de Olomouc. Aí você vai chegando perto da igreja e percebe que por fora ela não é tão bonita quando anuncia de longe. Mas, por dentro, é impressionante. É inteira forrada de mármore, do chão ao teto.

E para você ter uma ideia do quão antiga é a igreja, o que você vai ver é uma reconstrução feita lá nos anos de
1600. Construída mesmo ela foi no século 13! Além do mármore que deixa todo mundo surpreso, repare também em uma pintura diferentona: mostra a Virgem Maria grávida, o que é uma imagem rara e de total provocação.Não
deveria ser esse o objetivo do artista, mas faz todo mundo lembrar que Olomouc é a cidade das igrejas mas também é a cidade da liberdade dos estudantes.

Castelo Bouzov

O castelo de Bouzov tem todo o jeito de conto de fadas. Se Walt Disney tivesse o conhecido, com certeza teria se inspirado no Bouzov para recriar o castelo de uma de suas princesas. Pode acreditar: é um dos mais bonitos de toda a Europa Central e  o bom é que está pertinho de Olomouc: a só 34 km. Para chegar no castelo, não é fácil chegar de transporte público. São várias baldeações e muito tempo. O melhor é alugar um carro ou pegar um tour saindo de Olomouc.

O castelo é bem mais interessante por fora do que por dentro. Foi construído no início do século 14 em uma colina cercada de verde e tem tudo o que um castelo medieval merece ter: fosso, ponte, torres pontiagudas e paredes de pedra. Pode não ter ficado conhecido de Walt Disney, mas serviu como locação para filmes tchecos de contos de fadas e para a série italiana sobre a Princesa Fantaghiro. Apesar de ser todo cenográfico, é bem mais interessante por fora do que por dentro, afinal, não tem todo aquele rococó de castelos franceses ou austríacos, por exemplo.

Pertenceu à Ordem dos Cavaleiros Teutônicos de 1696 até o fim da Primeira Guerra Mundial, por isso o que você vai ver no interior são móveis mais modestos de madeira que decoram as salas de trabalho e os quartos.  Mesmo assim vale a pena fazer uma visita guiada, especialmente para ver o destaque do Bouzov: a capela neogótica, decorada em pedras sepulcrais dos Mestres da Ordem entre 1395 a 1515.

Mais legal que isso é que dá para casar na capela do castelo. E não é tão caro quanto você imagina. Um casamento na capela do Bouzov custa € 400 por hora com direito a até 80 convidados. Como é mais provável que você vá só visitar, é só escolher um dos quatro tours disponíveis: há o percurso pelos salões internos; a visita para aprender sobre os elementos técnicos da fortificação, como o sistema de água e de aquecimento; subir na torre de vigilância e conhecer o porão, e ainda assistir a apresentações teatrais de cavaleiros, para se envolver ainda mais na história.

Museu de Arte Moderna

Olomouc é uma das cidades da Europa que soube combinar bem os prédios centenários com ambientes bem modernos. Um dos maiores símbolos disso é que o Museu de Arte Moderna está na parte mais antiga de Olomouc, em um edifício que funcionou como asilo para leprosos “apenas”em 1246.

A rua onde está o museu, a Denis, é aliás uma das bonitas de Olomouc – e bem fotogênica para fotos já que dá para ver uma sequência de torres de igrejas. O museu está bem na frente de uma delas, a Nossa Senhora das Neves, com um estilo barroco tão marcante que parece até igrejas de Portugal ou de Minas Gerais. Mas com uma baita diferença: um músico bem ilustre já se apresentou lá, Mozart. Não deixe de ir no claustro, um segredo tão bem guardado da igreja, que o padre tem o maior orgulho de apresentar.

No Museu de Arte Moderna, pode ser que você até passe reto pela escultura na fachada do museu: um pequeno boneco de bandido feito por David Černý pendurado nas janelas. Mas de hora em hora, de abril a outubro, ele assusta os desavisados: o boneco se mexe como que tentando fugir. A trilha sonora é em tcheco, mas para facilitar quando você ouvir os tchecos rindo, já saiba que são sons de xingamentos.

Bares em Olomouc

Mesmo no frio, você vai se surpreender com a animação de Olomouc. Os bares e cafés ficam lotados e vários têm decoração da mais moderna e colorida. Na Morávia, o vinho é bem mais tradicional que a cerveja, mas não é por isso que falta chope por lá, né? a maioria dos bares serve chope cremosíssimo, daqueles para nunca mais esquecer.

O bar e restaurante U Mořice é cheio todos os dias e ideal para ouvir aquele burburinho de bar que a gente gosta. Serve chopes bem cremosos e saborosos direto do tanque. Por lá, os garçons não param de servir o estilo mais pedido pelos tchecos: o rezane pivo (meio a meio com chope claro e escuro na mesma caneca). Já para variar a bebida, o Ardberg Embassy, um dos mais famosos bares de uísque, é a prova de que Olomouc está com tudo. O Ardberg Embassy já tinha filiais em Tóquio, Sydney e Estocolmo e escolheu justamente Olomouc para abrir mais uma de suas unidades.

Já os cafés são todos uma graça. O mais badalado é o And The Story Begins. É todo colorido, decorado com grafites em paredes de tijolos claros. Tanto quanto a decoração, o ambiente é eclético. Fica integrado a um hostel, à famosa padaria da rede e ao Museu de Arte Moderna, e por isso, é frequentado por artistas e pelos visitantes do museu.

Dica de hotel em Olomouc

Me hospedei no Theresian Hotel, que é um dos melhores hotéis de Olomouc. Na Europa, muitas vezes acontece de o prédio ser bonito por fora, mas por dentro o interior do edifício não estar renovado. Isso definitivamente não acontece com o Theresian. Tanto por fora quanto por dentro, o hotel está perfeito.

O Theresian fica em um edifício clássico centenário todo renovado e com pintura impecável. Por dentro, é moderno com jeito de hotel butique.  São só 33 quartos, o que contribui para que o quarto seja dos mais espaçosos. Já que não adianta ser só bonito e confortável, o Theresian além disso ainda é muito bem localizado. É só atravessar a rua que você vai estar no centro antigo de Olomouc: está, por exemplo, a 300 metros da praça superior.

Não deixe de reservar um bom tempo para o spa do hotel, que é um baita destaque. Custa € 10, e é pura elegância. A área tem três saunas (a vapor, seca e de raios infravermelhos), lounge para descanso, máquina de gelo para se refrescar pós-sauna e caminho de águas quentes e geladas para os pés. Tudo com uma iluminação moderna e vista para o centro histórico.

Onde comer em Olomouc, na República Tcheca

A gastronomia em Olomouc é tão conhecida que é comum moradores de Praga irem até Olomouc só para comer. Listei aqui os restaurantes que fui, e aprovei. Os preços na República Tcheca são em coroas tchecas, mas estou listando aqui em euro para ficar mais fácil;. Os preços, aliás, não são um absurdo mesmo em bons restaurantes como esses.

Eatery & Bakery

O Eatery & Bakery – Long Story Short é considerado um dos melhores restaurantes do país. Fica no térreo de um prédio histórico de tijolos e é famoso pelos pães artesanais – na hora de entrar no restaurante, você já perceberia isso rapidinho por conta do cheiro delicioso de pães. Alguns vão ali só para comprar pães, mas a maioria vai mesmo é para aproveitar o menu criativo de comida contemporânea do almoço e jantar.

O ambiente é bem clean e minimalista, para dar o ar moderno. É famoso (e bem servido) o schnitzel com sala de batatas, cranberry e limão (€ 13), mas não muda muito de pratos que você pode comer na Alemanha e na Áustria. As criações são, por exemplo, abóbora grelhada com maçã assada, amendoim e ervas (€ 10), pato com repolho, nhoque e dumplings (€ 19,80) e ossobuco com pão, cenouras, gergelim e coentro (€ 14,80).

Morgan’s Restaurant

O Morgan’s é aquele restaurante tudo de bom: é bem local, tem preço justo, comida típica e está bem no centro histórico. O ambiente já é uma atração: as mesas estão dentro de um bastião renovado do século 18, ao longo de um corredor de tijolinhos. O menu tem pratos tão típicos que não há opção em inglês. São só seis opções, mas das mais tradicionais (já para quem não dispensa uma cozinha internacional, a casa também serve hambúrgueres).

O menu varia com a época do ano, mas para te ajudar comi a hamburská hamburská hovězí pečeně, que embora pareça mais uma sopa de letrinhas, nada mais é que uma carne assada com presunto e pepino, servida com o knedlíky, que você vai ver acompanhando a maioria dos pratos tchecos de carnes e molhos. Trata-se de uma espécie de pão cozido em água fervente. O knedlíky pode ter a versão também com recheio de bacon, presunto ou torresmo, e nesse caso é servido puro.

U Mořice

U Mořice está mais para bar do que para restaurante. Mas é para aqueles dias em que você está mais no clima de tomar um chope com algo rápido, em um ambiente despojado. Pode ser um beef tartar ou mesmo pratos quentes. É grande a quantidade de pratos com porco (de € 7 a €13), e ainda tem no menu salmão, steak de carne, massas  e petiscos para comer junto com a cerveja, como cebola no vinagre e camembert marinado (€ 3,85). Se estiver no pique de algo com sustância, vá no joelho de porco (€ 14,20).

Theresian Restaurant

O restaurante fica no subsolo do hotel Theresian e está aberto a todos. É tão conceituado que na hora de almoço é ponto de reuniões a trabalho ou der casais que têm aquela uma hora para aproveitar. Os pratos são elaborados, misturam ingredientes impensáveis e são todos muito saborosos (especialmente a sobremesa). Os preços são baixos para o estilo do restaurante, então aproveite o custo-benefício: custam de € 6 a € 14 no almoço. Foi meu primeiro almoço na República Tcheca e pedi logo de cara um bife regado na cerveja acompanhado de uma peninha de purê de batatas. Já para entrar no clima do República Tcheca. E, de sobremesa, não percam a chance de provar a panna cotta de Amora. Vai ser uma sobremesa inesquecível.

*Viagem a convite do Escritório de Turismo da República Tcheca. O texto é independente, baseado na opinião livre da autora.

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