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Vale do Pati na Chapada Diamantina (BA)

O Vale do Pati na Chapada Diamantina é aquele lugar onde não tem sinal de internet… Sim, esse lugar existe e é incrível. Aliás, se você acha que não existe paraíso na Terra deveria conhecer o Vale do Pati. Sem dúvidas, está entre os lugares mais lindos do mundo.

Um dos fatos curiosos é que o lugar é conhecido pelo trekking, uma caminhada que permite o maior contato com a natureza. Nessa atividade dá para fazer trilhas, explorar montanhas e muito mais. Nos próximos tópicos você vai conhecer outras curiosidades do Vale do Pati.

Você está planejando fazer uma viajar sozinha?! Leia também o Guia completo para te ajudar a planejar a sua viagem solo!

Onde fica o Vale do Pati na Chapada Diamantina

O Vale do Pati fica no Parque Nacional da Chapada Diamantina, no estado da Bahia. Além disso, é uma área protegida pelo Instituto Chico Mendes (ICMBio).

Outra informação interessante sobre o lugar é que ele é um dos poucos de toda a Chapada Diamantina que tem resquícios da Mata Atlântica. A área é chamada de “Calixto” e vale a sua visita quando estiver por lá. 

E saber onde fica o Vale também é interessante porque a maioria dos suprimentos que vão até lá só chegam em lombo de cavalos, jegues ou a pé. Isso vale para comida, gás, etc. 

Quer conhecer um pouco mais sobre a Chapada Diamantina? Leia também os posts:
Vale do Capão

O que fazer no Vale do Capão

Onde comer no Vale do Capão

E o mapa do Vale do Pati? 

Entender o mapa do Vale do Pati é um dos pontos mais interessantes para quem quer fazer trilha por lá ou conhecer as belezas naturais do lugar. Para começo de conversa, saiba que existem 3 acessos principais: Guiné, Andaraí e Vale do Capão.

Resumidamente, considere que o mais comum é fazer o trajeto para chegar no Vale do Pati é pelo Bomba, isto é, o Vale do Capão. Então, o turista chega de carro até esse lugar e depois termina o seu trajeto a partir de uma trilha, a pé. 

Dá para ir sozinho no Vale do Pati?

Essa é uma dúvida que muita gente tem. E aqui vale a pena contar um pouco da história do Vale do Pati. O lugar já abrigou mais de 400 famílias que vivam fazendo o escoamento do café que era plantado pelas trilhas que hoje são usadas por turistas.

Com essas comunidades por lá, o Vale contou com escolas, igrejas e uma prefeitura local. Recentemente, tudo isso foi adaptado para receber os turistas. Agora, sobre ir sozinho, isso até pode acontecer, mas é necessário que se faça o trekking com guias e nativos de lá. 

Você sonha em viajar, mas tem medo? Dessa forma, leia também o post O que te impede de realizar seus sonhos e descubra como vencer seus medos.

Quanto custa ir para o Vale do Pati

Ainda sobre a pergunta de ir sozinho ou com amigos ou com a família, saiba que é preciso validar o seu planejamento financeiro. Existem várias casas para se hospedar lá, o que pode gerar variação de custos e preços. A média é de R$ 350 para um dia nesse lugar, o que inclui:

  • Guias
  • Hospedagem
  • Alimentação (Café da Manhã e Jantar) 

Além disso, esse valor é uma média que é cobrada pelas agências de turismo. Se você fizer tudo por conta pode conseguir economizar dinheiro. Para se ter uma ideia, as pensões são completas em casas de nativos e custam R$ 150 por dia (hospedagem com alimentação).

Outra coisa é que existe também a ideia de acampar, o que vai dar um custo de R$ 15 por pessoa. E aí vocês teriam que cozinhar por conta própria também, o que pode sair mais barato, apesar de ser menos confortável para a viagem. 

Onde fazer trilha no Vale do Pati

Entre as várias atrações do Vale, sem dúvidas, o trekking é o maior destaque. Esse tipo de passeio possui roteiros que podem durar dias. A média de caminhada é de 15 quilômetros por dia. Logo, apenas pessoas com ótimo condicionamento físico conseguem cumprir os percursos.

O Morro do Castelo é, sem dúvidas, um dos melhores pontos turísticos do Vale do Pati para visitar. Ao atravessá-lo, o visitante pode ter acesso a um mirante, bem lá no alto. O nome, Morro do Castelo, é devido ao formato do morro. Há quem chame de Morro da Lapinha.

Outra ideia de trilha é a que vai até o Cachoeirão. Ele tem 270 metros e é conhecido como a segunda maior cachoeira de toda a Chapada, ficando atrás apenas da Cachoeira Fumaça, que tem 360 metros. Em épocas de cheia, o Cachoeirão pode ter dezenas de queda d’água.

Entre outros roteiros do Vale do Pati que você pode incluir no seu planejamento, nós temos: Cachoeira dos Funis, que fica em uma área onde antes era garimpo, além das Gerais do Vieira e do Rio Preto, que são áreas planas, mas bem extensas, indo de Norte a Sul. 

Você gostaria de ter mais experiências incríveis nas suas viagens e torná-las ainda mais significativas? Leia também o post Como ter uma experiência de viagem única.

O que levar para trilha no Vale do Pati

Para complementar o tópico acima, considere que vale a pena você ter uma lista do que levar na sua viagem para o Vale do Pati. Especialmente, se o seu foco é fazer as caminhadas em meio a natureza. O foco desse tópico é prezar pelo seu conforto e segurança, ok?

Entre os itens mais importantes, é possível se lembrar da mochila própria para a caminhada. Além disso, vem o vestuário que tem que ser leve e confortável. Por exemplo, botas, calças confortáveis, chapéus ou bonés, camisetas de manga comprida, etc.

Aliás, sobre as roupas para trekking no Vale do Pati, saiba que levar as biker shorts é uma excelente ideia porque fazem parte do vestuário fitness para mulheres que é confortável e muito versátil – tanto para carregar na mala como na hora de combinar looks. 

Quantos dias ficar no Vale do Pati

Agora que você conhece muita coisa sobre o Vale do Pati na Chapada Diamantina, leve em conta que vem a reflexão sobre quantos dias passar lá. A verdade é que a maioria das pessoas vão dizer que “quanto mais, melhor”. Afinal, estamos falando de um lugar muito simples e incrível.

Por outro lado, você também deve saber que é um estilo de vida muito diferente do qual estamos acostumados. Isso porque o lugar sobrevive da energia solar, que é usada para carregar eletrônicos, como máquinas fotográficas, por exemplo.

Além disso, as geladeiras são a gás e a maioria dos chuveiros não é aquecida. No entanto, alguns lugares oferecem o chuveiro com água quente devido a técnica de serpentina que é usada a partir do calor do sol. 

Dessa forma, se você não está tão acostumado a viver longe da internet, tomando banho gelado e fazendo caminhadas diárias, talvez ficar apenas alguns dias seja uma forma interessante de experimentar essas sensações. 

As melhores fotos do Vale do Pati na Chapada Diamantina

Na internet, especialmente em sites de bancos de imagens gratuitos, você vai encontrar muitas boas fotos desse lugar maravilhoso. Só que a ideia desse tópico é dar algumas dicas para você conseguir fazer as suas melhores fotos do Vale do Pati.

Uma boa ideia é levar uma máquina que seja compacta. Isso porque apesar de câmeras profissionais possuírem melhor qualidade nem sempre será fácil se locomover com esse peso nas costas, mesmo que em mochilas apropriadas.

Outra coisa é sobre não usar filtros ao tirar a foto. Deixe para fazer essa edição depois, quando você estiver em um lugar com internet. As fotos mais naturais do Vale ficam incríveis porque consideram todo o verde das paisagens, além das várias tonalidades de cores. 

A forma de viajar vem mudando. Cada dia que passa o turismo de massa é substituído por viagens com significados. Quer aprender mais sobre o tema? Recomendo a leitura do post Slow Travel: uma nova forma de viajar. 

Qual é a melhor época para visitar a Chapada Diamantina

Esse tópico final também ajuda a responder uma dúvida sobre qual a melhor época para ir para o Vale do Pati. Saiba que a Chapada, como um todo, recebe mais turistas durante os meses que vão de fevereiro a outro. 

Nessa época dá para acessar às mais belas paisagens do Poço Azul. Outro ponto interessante é o Poço Encantando, que tem turistas mais comuns entre abril e setembro. Já com foco no Vale do Pati, sem dúvidas, o melhor momento para ir é no meio do ano (entre março e setembro).

Isso porque é nessa estação que é possível fazer as trilhas. Já se você for no verão, considere que as chuvas que acontecem entre novembro e janeiro podem enlamear o seu roteiro, literalmente falando. Além disso, cachoeiras podem ficar perigosas demais. 

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Por fim, você ainda ficou com alguma dúvida? Comenta aqui embaixo ou aproveite e compartilhe a sua experiência. Vou adorar saber mais.

Enfim, se quiser conferir outras dicas sobre o Vale do Pati, a Chapada Diamantina, ou quer saber mais sobre outros destinos nacionais e internacionais, deixe o seu comentário aqui embaixo. Quem sabe este pode ser o próximo post, não é?

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