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Roteiro de Jerusalém com as principais atrações da cidade

Jerusalém é uma Cidade localizada nas Montanhas da Judeia, entre o Mediterrâneo e o Mar Morto, considerada uma das mais antigas do mundo. Religiosamente é importante para judeus, cristãos e muçulmanos, afinal abriga lugares sagrados para essas três religiões. De acordo com a tradição bíblica, o Rei David conquistou a cidade e seu filho, o Rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo. Mas a denominação de “cidade santa” para os judeus aconteceu após o exílio. Para os cristãos os relatos do Novo Testamento, principalmente o episódio da crucificação de Jesus a tornaram uma cidade vital para a religião. Já para os muçulmanos a cidade é de onde Maomé fez sua viagem ao céu para falar com Deus.

Politicamente é reivindicada por israelenses e palestinos como sua capital, embora atualmente apenas Israel mantém em seu território as principais instituições governamentais. Essa disputa é um dos maiores entraves para o acordo de paz da região. O plano de partilha aprovado pela ONU em 1947 estabelece a cidade como território internacional, mas a Lei de Jerusalém (uma das Leis Básicas de Israel) define a cidade como indivisível do país. Por conta disso as embaixadas estrangeiras foram retidas de Jerusalém e hoje, em sua maioria, estão em Tel Aviv – capital financeira de Israel.

São essas questões, principalmente as religiosas, que são os principais atrativos para os visitantes de todo o mundo que chegam a capital israelense. Jerusalém tem no turismo religioso o seu principal motor econômico. A escolha de um hotel bem localizado facilita muito a visita a cidade, como o Waldorf Astoria Jerusalém, um hotel histórico (ocupa o prédio do primeiro hotel de luxo do Oriente Médio) que está a poucos passos da cidade mudara e das principais atrações da cidade.

É na cidade murada que está a parte principal de Jerusalém. São quatro bairros em um espaço pequeno – armênio, cristão, judaico e muçulmano – fazendo com que uma caminha pela cidade antiga revela toda a multiplicidade cultural de Jerusalém. É Patrimônio da Humanidade desde 1981, mas a infraestrutura precária para os tempos atuais e o grande fluxo de peregrinos ao longo dos anos a colocou também na lista de patrimônios em perigo. Entre os muros da cidade, com entrada através das famosas portas, estão diversos restaurantes e lojas de todos os tipos. A agitação, e porque não dizer o tumulto, em suas ruelas abertas somente para pedestres são a cara da cidade. Lá dentro estão os pontos turísticos mais visitados. Principalmente para cristãos, mas também para turistas de outras religiões, a Via Sacra (também conhecida como Via Dolorosa) é uma atração importante. Percorrer todas as estações do caminho de Jesus desde seu julgamento até a crucificação é um dos atrativos que ninguém deve deixar de fazer (leia mais a respeito da Via Dolorosa clicando no link). Esse caminho termina na Basílica do Santo Sepulcro, a mais importante das 158 igrejas da cidade, que abriga o local exato onde Jesus foi crucificado, a Pedra da Unção e também o Santo Sepulcro (local onde Jesus foi sepultado).

Para judeus e muçulmanos, porém, o local mais importante é o Muro das Lamentações e o Domo da Rocha, respectivamente. O local que abrigava o Segundo Templo é disputado pelas duas religiões por sua importância histórica. Esse é provavelmente um dos locais mais curiosos da cidade por sua tensão religiosa, apesar da convivência em aparente tranquilidade. Visitei ambos e conto sobre essa experiência no post específico sobre o local (clique no link para ler mais a respeito).

Do lado de fora dos muros da antiga cidade também estão alguns atrativos da cidade, incluindo alguns religiosos. As duas áreas mais importantes do lado de fora da Cidade Murada são o Monte Zion (clicando no link você terá mais detalhes a respeito), onde está a Igreja da Dormição, o Cenáculo (local da última ceia) e o Túmulo de David; e o Monte das Oliveiras onde se encontra a Basílica da Agonia, o Jardim de Getsêmani, a Igreja Russa de Maria Madalena, o Cemitério Judeu e o Túmulo de Virgem Maria (leia mais detalhes clicando no link). Mas, apesar da importância religiosa para o turismo, a parte cultural de Jerusalém também merece destaque, tendo como principais atrações a Torre de David, o Museu de Israel, onde estão os Pergaminhos do Mar Morto, e o Memorial Yad Vashem, também conhecido como Museu do Holocausto (leia sobre os principais museus de Jerusalém clicando no link).

Uma cidade histórica que é um dos destinos mais interessantes que conheci recentemente. Separe ao menos três dias para poder conhecer Jerusalém com calma e aproveitar tudo que esse destino oferece. Para escolher quando ir a Jerusalém fique atento a algumas informações. O clima da cidade é típico do Mediterrâneo, com verões quentes e secos e invernos mais amenos e chuvosos. Janeiro é o mês mais frio e julho e agosto os meses mais quentes. Uma informação importante é a variação de temperatura ao longo do dia, podendo durante o dia fazer calar e ao anoitecer a temperatura mudar radicalmente para o frio. O período maior de chuvas vai de novembro a março.

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